Juliana

Me chamo Danilo, moro em Brasília e tenho 33 anos. Eu sou casado e tenho dois filhos um de 6 e outro de 8. Eu sou bem branco, cabelo preto, 1,77 e malhado. Apesar de ser casado eu tenho uma namorada chamada Juliana, uma travestizinha de 25 anos.

Eu conheci a Juliana durante a pandemia. Eu de vez em quando vou no parque cidade de Brasília e durante a noite tem homens se pegando no meio do parque. Não tenho muito interesse em fazer parte, mas frequento pois de vez em quando aparece uma boneca querendo foder. Foi assim que eu conheci a Juliana. Ela é morena, cabelo vermelho peito pequeno, bundão e apesar de ter uma voz afeminada, ainda da pra saber que é uma travesti, pois ela tem um sotaque que só puta tem.

Quando eu a conheci só conversamos, ela deu em cima de mim, mas eu sou tímido e não consegui fazer nada. Mas trocamos número e resolvemos nos encontrar no dia seguinte. No outro dia tomei um banho, passei um perfume e me arrumei. Busquei ela em uma kitnet na Asa Norte que ela divide com uma amiga e a levei pra casa de um amigo que deixou a chave comigo. Lá conversamos, ela é muito engraçada, pra frente e sabe quebrar o gelo, sempre muito carinhosa. Abri um vinho e fui ficando mais soltinho até que nos beijamos. Que beijo gostoso, quente. Ficamos nos beijando e fui passando a mão no corpo daquela Deusa. Ela estava de saia então comecei fazendo carinho na perna dela e fui subindo até chegar na calcinha. Ela já abriu as pernas e colocou uma delas em cima de mim. Uma calcinha de renda macia. O pau dela tava de lado saindo da calcinha. Acredito que temos o mesmo tamanho de pica, 17cm, mas o meu é mais grosso. Eu já tinha saído com travesti antes, mas ela era diferente. Quente e carinhosa. Até no beijo ela soltava uns gemidinhos, eu sabia que não era fingido, ela só era sensível ao toque e tava estourando de tesão. Minha pica também já tava estourando na calça. Que delícia essa viadinha.

Massageei o peito dela e fui brincando com os mamilos com as pontas dos dedos. Fui torcendo aos poucos e ela gemendo na minha boca. Ela começou a pegar na minha rola também e eu fui ficando cada vez mais atrevido. Tirei meu pau pra fora e ela já abaixou a cabeça. Pensa num chupada delicada. Beijou a cabeça e foi saboreando com cuidado. Eu tava na loucura. Tirei logo toda minha calça e fiquei com a cueca até metade das canelas. Ela massageava meu saco e eu fui esticando a mão até chega na calcinha dela. Sem tirar a calcinha fui massageando o cuzinho dela com o dedo do meio e com a outra mão fazia carinho no cabelo dela.

Ela mesmo tirou a calcinha e ficou só de saia curtinha. Ela desceu do sofá e ficou ajoelhada no chão e levantou minha pernas. Me deu uma línguada que me levou a loucura. Eu tava entregue. Ela foi me dedando e eu fui batendo uma punheta devagar pra não gozar rápido. Mas já tava louco de tesão. Ela pegou uma camisinha e passou lubrificante na entradinha e foi colocando aos poucos. Eu amo dar o cu pra uma travestizinha safada e ela sabia comer com cuidado. Meteu por uns 3 minutos e eu fiquei esse tempo todo fora de min. Cada estocada eu gemia mais alto. Parecia que a puta era eu.

Mas trocamos de lugar, queria tbm comer aquela safada. Ela deitou no sofá e também ficou de frango assado enquanto quem metia era eu. Ela não era tão apertadinha, mas era uma delícia. Ela gemia bonito demais e eu não aguentei. Tirei a camisinha e gozei na porta do cu dela. Queria meter de novo, mas me segurei. Ela me chupou enquanto batia uma e gozou também.

Ficamos lá mais uma hora e meia e fodemos de novo, mas dessa vez eu só comi. Depois disso deixei ela em casa. Paguei 120 reais pra ela e fui pra minha casa. Nos encontramos aquele mesmo mês mais 4 vezes. Eu até hoje fico ansioso pra ver ela. Nosso relacionamento era segredo até eu contar pra um amigo meu que também curte boneca. No próximo conto eu relato uma aventura numa casa de swing que eu, a Juliana e o meu amigo fizemos juntos.

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