O Tio da van escolar 5

Juliana me presenteando seu cabaço. Agora nos completamos.

Acordei com o dia claro ouvindo o chiado do chuveiro e o barulho da agua caindo. Custei a me situar. Senti o corpo torpe, mas com a sensação de descansado.
Lembro de cada momento da noite passada e sorri. Estou feliz e realizado, os acontecimentos dessa noite eu jamais me esqueceria. A imagem de seu corpo na penumbra do quarto, lindo, nu, alvo, parecendo uma Elfo dos contos do senhor dos anéis bailavam em meu pensamento. Eu não sonhei, é realidade.
A porta se abre e eu saio de meus devaneios. Vislumbro juliana saindo do banheiro de calcinha e blusinha de alça com uma toalha secando os cabelos vindo em minha direção.
Bom dia meu amor! Exclamou ela sorrindo. Não vou te abraçar e beijar agora, pois como eu estava, você também está cheirando a sexo.
Bom dia gatinha. Preciso de um banho também.
Porque não me acordou? Tomaríamos banho juntos.
E perder a oportunidade de assistir ao seu sono tranquilo. Tava tão fofo dormindo…
Seu semblante agora voltava a ser de uma menina e não da mulher a quem eu possuí na noite passada.
Recolhi a roupa de cama tomando o cuidado de dobrar o lençol caprichosamente para guarda-lo com ela me observando.
Sai do banho com as energias revigoradas. Ela me abraçou, me beijou se encaixando em mim.
Huuum que homem cheiroso. Murmurou se esfregando em mim
Você também gatinha, mas para com isso ois tenho que sair pra comprar alguma coisa para o nosso desjejum.
A não vai não! Pensando bem, vai sim! To morrendo de fome.

Estávamos namorando pelados na rede da varanda nos fundos da casa depois de termos dado uma foda gostosa ali mesmo. Eu admirava seu corpo, seus seios clarinhos com os bicos rosados a luz do dia, podendo notar cada milímetro de sua pele alva com as penugens do corpo brilhando ao sol em que os poucos pentelhos da buceta pareciam fios de ouro completando sua beleza. Ela quebrou o silencio…
Lucas, você me ama? Pela primeira vez em 4 anos ela me chama pelo nome.
Olhei em seus olhos verdes por um instante.
Te amo! Nunca senti por mulher nenhuma o que eu sinto por você. E estou preocupado pois em nossas condições eu não sei o que fazer. Só sei que hoje eu não saberia viver sem você e não sei o que nos espera amanhã. Esse é meu medo.
Daqui a algum tempo você vai pra faculdade, terá novos amigos viverá em outros ambientes e com certeza o tio da van será apenas uma boa lembrança. E eu terei que me conformar, mas também ninguém vai poder tirar os momentos felizes que eu passo junto a você. Pra mim, o que importa é o agora.
Porque diz isso? Eu te amo desde meus 9 anos quando te vi pela primeira vez.
Nas raras vezes em que converso com minha mãe, sempre falo de você. Que você é o homem de minha vida. No começo ela ria, mas agora ela sabe que isso é sério. Nunca quis me relacionar com meninos de minha idade e desde que você apareceu em minha vida não tive olhos pra ninguém. Sempre foi você. Seu rosto estava banhado de lágrimas e suas ultimas palavras até então eram cortadas por soluços.
Eu a abracei com todo carinho acariciando seu rostinho e beijei sua boca. Ela retribuiu com um beijo que parecia que queria entrar dentro de mim de tanto amor e tesão que sentia.
Minhas mãos correm seu corpo explorando cada parte, tentando dar o máximo de carinho aquela pequena deusa, como se aquele fosse o nosso último momento e sem que nenhum dos dois dissesse uma única palavra já estávamos nos possuindo um ao outro. Ela encima de mim cavalgando como uma amazona o seu garanhão, nos acabando em amor e sexo como se o mundo estivesse prestes a terminar.
Fomos tomar banho, pois estávamos impregnados de suor e porra minha e dela, pois quando tem um orgasmo muito forte ela parece que mijou em mim tamanha a quantidade de liquido que expele. Como se não bastasse, depois de um bom tempo na banheira relaxando, ela abocanha o meu pau e depois de estar bem duro ela pergunta: Você come meu cuzinho? Você sabe que eu amo.
Claro que sim adoro ver você satisfeita e feliz.
Ela ficou de quatro na banheira exibindo o cuzinho rosado e a bucetinha aberta pra mim. Meti um pouco na buceta e depois aproveitando que o pau estava melado fui penetrando seu cuzinho devagar sentindo meu pau ser agasalhado pouco a pouco por aquela gostosa. Demorei uma meia hora metendo, pois além de querer curtir o máximo aquele momento, eu pude me controlar, pois já tinha gozado duas vezes naquele dia enquanto ela, não sei quantas vezes. Estava muito gostoso sentir o calor de seu cuzinho e apreciar por traz todo seu corpo, sua bundinha linda tremendo a cada estocada, seu corpo estremecendo com mais um orgasmo e seu gemido baixinho me chamando de amor.
De-repente ela fez menção de sair alegando que precisava fazer cocô. Eu retirei meu pau e lavei discretamente pois havia vestígios de merda. Peguei uma toalha e sai deixando-a a vontade para cagar sossegada.
Ela saiu se enxugando e deitou-se a meu lado.
Desculpa amor! Eu não contava com isso. Eu te sujei?
Você não tem do que se desculpar. É normal que isso aconteça, pois sabemos o que sai por aqui né. (disse eu rindo acariciando seu cuzinho). E não, eu não fiquei com nojo se é o que está pensando. E tem mais eu não gozei ainda. Quero esse cuzinho gostoso.
Ela virou de bruços, eu abri sua bundinha e meti a língua naquele cuzinho cheirando a sabonete. Lambi, enfiei a língua arrancando suspiros daquela pequena deusa que se contorcia a cada toque meu.
Fui subindo beijando suas costas até chegar em sua nuca mordendo de leve apontando o pau naquele orifício que foi aceitando cada centímetro do invasor. A cada estocada, ela levantava a bunda de encontro a meu corpo para entrar mais agarrando o lençol. Gozamos juntos com minha mão por baixo dela brincando em sua bucetinha.
Aos poucos fomos nos desgrudando ficando lado a lado descansando.
Ela sentou-se na cama, pegou meu pau e examinou cuidadosamente de perto.
Dessa vez eu não caguei em seu pau.
Nós dois caímos na risada.
Ela me deu um beijo gostoso e comentou…
Beijinho com gosto de cu.

Bem! Termino por aqui esta parte do conto.
Espero que apreciem e comentem, pois tenho mais o que contar

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