# # # #

Deliciosos momentos com minha enteada – Parte 2

1325 palavras | 2 |4.68
Por

Após iniciar minha minha enteada na masturbação, coloquei ela pra fazer em mim também.

Quando Natália chegou, eu estava um pouco tenso, mas tentava não demonstrar. Tinha medo que Giovanna falasse algo ou que Natália percebesse alguma coisa estranha. Felizmente ela não notou nada. O resto da noite passou normal, como qualquer outro dia.

Mais tarde, quando fomos para a cama dormir, lembrei da tarde deliciosa com Giovanna. Tocar em seu corpo, ainda que por cima de sua calcinha, foi uma experiência maravilhosa. Meu pau ficou duro e não deu outra: aliviei todo aquele tesão em Natália! Dei uma surra de pica bem dada nela. Natália adorou minha performance e comentou que fazia tempo que a gente não fodia tão gostoso daquele jeito. Ainda bem que ela não pode ver as imagens que estão na minha mente…

No dia seguinte fui para o trabalho, mas os meus pensamentos estavam voltados para Giovanna. Queria chegar logo em casa e ficar abraçado naquele corpo pequeno e sensual. Quanto mais eu pensava nela, mais o tempo demorava a passar.

Saí do trabalho e, como de costume, fui pegá-la na escola. No caminho conversamos algumas coisas sobre o seu dia na escola. Paramos para almoçar em um restaurante e fomos direto para casa.

Ao chegar, ela sempre tirava a uniforme da escola e ia tomar um banho. Depois disso, sentamos na mesa da sua fui ajudá-la como dever de casa. Tinha algumas questões de matemática que ela estava com dificuldade, e eu estava louco para terminar logo… Quando finalmente terminamos, ela disse que ia se arrumar para a aula de educação física.

Era verdade, era tarde de aula e eu nem havia me lembrado.

Ela calçou seu tênis all star preto de cano baixo, vestiu seu short e uma camisa regata do uniforme, amarrou seu cabelo em um rabo de cavalo e veio para sala dizendo que estava pronta. Seu short deixava à mostra parte de suas coxas e, como ela não estava usando sutiã ainda, era possível perceber claramente o bico de seus pequenos seios sob a camisa branca.

Olhei no relógio e via que ainda tínhamos tempo para ficar um pouco no sofá. Eu já estava sentado e chamei ela para sentar comigo. Sem eu dizer nada, ela veio sentando em meu colo, e eu logo pensei: “Será que ela quer?”.

Acariciei seu rosto angelical e perguntei:

— Você gostou da nossa brincadeira de ontem?

E ela, meio que desentendida, perguntou:

— Qual?

Então falei bem perto dos seus ouvidos:

— Aquela brincadeira dos dedos do tio…

Ela ficou encabulada e falou olhando para baixo:

— Ah assim, foi bom, tio.

— Você fez sozinha em você depois?

— Fiz não.

— Por quê?

— Ah, sei lá.

— Ficou com vergonha de tocar nela?

— Acho que sim.

— Você deixa o tio fazer em você de novo?

Ela só sorriu, olhou para mim meio que com vergonha e não disse nada.

E eu também não falei nada. Apenas a fiquei segurando sua cintura com meu braço esquerdo e, com minha mão direita, comecei a alisar suas pernas. Fui subindo, apertando sua perna, sentindo sua coxa firme. Ao chegar mais em cima, fiz um carinho com minhas mãos entre as suas pernas. Ia revezando movimentos firmes com delicados, e percebia que minha enteada soltava alguns gemidos.

Como minha boca salivando, eu perguntei:

— Tá gostando, Gih?

— Arram.

— Você deixa eu colocar minha mão dentro do seu short?

Ela deu um sorriso de menina sapeca e não disse nada. Interpretei aquele silêncio como um sinal positivo e, lentamente, fui colocando minha mão dentro do seu short. Passei meus dedos por cima de sua calcinha e notei ela levemente molhada. Eu simplesmente não resisti: subi um pouco minhas mãos, tateando, tentando encontrar a borda da calcinha. Quando encontrei, minha mão embrenhou-se por dentro de sua calcinha. Senti nesse momento minha enteada apertar minha perna com uma de suas mãos, mas continuou sem dizer nada. Então eu lhe disse:

— Abre mais as pernas.

Ela obedeceu e, então, posei meus dedos médio e indicador em cima de seu pacote volumoso. No caminho, meus dedos roçaram em um alguns pelos da testa de sua buceta. Acariciei suavemente e senti, pela primeira vez, a maciez de seus grandes lábios. Meu coração batia acelerado e meu pau, que já estava tesinho, parecia que ia estourar. Com muita calma e carinho, estimulei os grandes lábios e o pequeno botãozinho daquela menina, como se estivesse fazendo aquilo pela primeira vez na vida. Ouvindo os gemidos de tesão de Giovanna, lhe indaguei:

— Tá gostoso, Gih?

— Arram…

— Se eu te pedir uma coisa, você faz?

— O que é?

— Você faz em mim também?

— Mas eu não sei fazer, tio.

— Tem problema não, princesa. Eu te ensino.

Nesse momento tirei minha mão de dentro do short de Giovanna e a coloquei ao meu lado. Passei meus dedos em minha boca, sentindo o sabor de seu mel. Em um só movimento, abaixo minha bermuda e cueca até os pés, deixando meu pau à mostra para minha enteada. Ela olhou para ele, deu um sorriso cobrindo a boca com as mãos, e perguntou surpresa:

— Meu Deus, tio, o que é isso!? — falou com os olhos arregalados, sem para de olhar para meu pau.

Então eu perguntei acariciando seu rosto:

— O que foi? Não gostou?

— Parece tão grande.

Peguei sua pequena mão e levei até ele, e disse:

— Pega nele pra você sentir como ele tá.

— Nossa, tio, como tá duro! — ela suspirou espantada e sorrindo.

— Fique segurando nele e fazendo assim — ensinei como ela devia fazer.

Sua mão pequena e macia ficou segurando meu pau, movimentando para cima e para baixo lentamente, do jeito que eu havia lhe ensinado. Eu coloquei novamente minha mão direita dentro do seu short e eu fiquei com dois dedos atolados em sua bucetinha. Giovanna gemia de prazer, mas não parava de fazer os movimentos. E enquanto ela me punhetava, eu, embriagado de prazer, fazia o possível para manter o ritmo da siririca em sua buceta.

Estávamos com os nossos corpos colados, ela estava quase em cima de mim. Extasiado pelo prazer, acariciei seus cabelos e peguei em seu rabo de cavalo com minha mão esquerda e fui aproximando o rosto dela do meu. Dei um selinho em sua boca e ela retribuiu fazendo biquinho, então trocamos vários selinhos até minha boca ficar colada na dela. Eu ficava sugando seus lábios, e ela ficava ainda sem saber o que fazer. Mesmo assim, nosso beijo parecia tão natural.

Após nosso primeiro beijo, perguntei baixinho em seu ouvido:

— Já tinha beijado na boca antes?

— Não, tio.

— E o que achou?

— Sei lá, meio esquisito.

— Com o tempo você vai gostar.

Dei outro beijo nela enquanto nossas mãos davam prazer um ao outro. Ela segurava meu pau com todo jeitinho, punhetava gostoso. À medida que eu ia acelerando os movimentos que eu fazia na buceta dela, ela também acelerava a velocidade da punheta. Poucos segundos dali eu estava gozando. Jorrou muita porra, fazia tempo que eu não gozava assim. Sujei de esperma minha perna, barriga e as mãos de Giovanna. Mandei ela ir se lavar no banheiro e eu rapidamente me aprontei para ir deixá-la na sua aula.

No caminho até a escola, novamente lembrei a ela para não falar nada de nossa brincadeira vespertina para ninguém, nem para nenhuma de suas amigas. Ao chegar na escola, enquanto ela estava saindo do carro, dei uma pequena palmada em sua bundinha. Ela só olhou pra trás e sorriu. Fechou a porta do carro e eu a vir indo rebolando eu direção ao portão da escola.

(continua)

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,68 de 31 votos)

Por # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Stiffker ID:gqbjxsg8i

    Quando sai a continuação

  • Responder amon ID:5kqsc96opl1

    Continua conta mais