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O Filho do meu Amigo deixou encoxar, e o Moleque Gostou Da Pica…

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A pior ideia que um cara altamente sexual e na seca, feito eu, a pior coisa que pode ter é a de mandar um garotão sentar nas pernas …

Sempre me chamaram de Fredão, sou um cara alto, forte, magrão definido, a pele escura, corpo rustico, voz grossa, o timbre meio arrastado, 35 anos, cabelinho na escovinha, trabalhando nas docas o corpo fica bem definido. Por conta da estatura e do porte físico, me chamam de Fredão desde sempre.
Tenho um amigo Elano, que sempre vamos pescar com amigos na boderagem e mais especificamente isso aconteceu quando Téo completou 17 anos e aí o pai dele, resolveu levar o moleque pras nossas pescas. “Agora que o filho dele tá aqui, não vai ter como a gente rachar as piranhas nem fazer das nossas boderagens. Imagina esse fedelho chegando em casa e contando tudo pra mãe. Tamos fodido…” – pensei comigo.
Elano é um sujeito de estatura mais baixa, a pele bem branca e sem muitos pelos no corpo, e seu filhote puxou basicamente a mesma genética: branquinho, a pele fina, os traços organizados no rosto sem barba, olhos castanhos claros, cabelo curtinho nas laterais e uma franjona quase cobrindo o rosto e baixinho de altura.
Téo fez 17 e não deve ter nem 1,65m, uma característica física, não é delicado nem afeminado, mas tem alguma coisa no jeito como ele olha pra gente. Um olhar guloso como se quisesse falar alguma coisa.
Dei uma olhada sem querer e reparando que o moleque da cintura pra baixo que é bem distribuídos, o que deixa ele bem interessante, com uma bunda e umas coxas arredondadas.
Deve ter uns dois ou três meses que eu e meus parceiros não rachamos uma putinha juntos graças à presença do Téo nas pescarias, o pai do Téo não entra nesses esquemas e é mais ou menos esse tempo que eu tô sem foder, então entrei numa seca fodida e tô igual vira-lata quando quer cruzar no meio da rua, não posso nem ver mulher que o pau já estala.
Pra ser mais sincero, voltei a me masturbar que nem na época que era molecão e agora tenho que dar pelo menos três gozadas diariamente pra me sentir satisfeito, o foda é que todo cara sabe que bater punheta não é a mesma coisa que comer uma xerequinha quente.
Meu saco anda mais pesado que bola de boliche, um culhão cheinho de leite, e eu tô mais carente que maconheiro sem maconha. Tá foda mesmo é segurar a onda.
Na semana retrasada, começo do mês, Elano inventou de pescar numa sexta-feira à noite, reuniu os amigos e lá fomos nós pra ponte da Ilha às 2h da madrugada. Neste horário os peixes costumam sair para se alimentar e já se movimentam mais, por isso é um bom horário para garantir boas fisgadas
Armando-se dos apetrechos essenciais à sua empreitada – caniços, anzóis, iscas, etc. – fomos todos pro carro. Já tínhamos colocado todos os instrumentos da pescaria e um isopor cheio de cerveja na mala do carro, a churrasqueira na parte da frente, meu camarada no volante e eu e mais dois marmanjos entulhados no banco de trás do carro.
Geral com alguma coisa no colo, eu sem nada por ser o maior de todos, até que a gente estava se preparando pra partir e vem aquela voz tímida do lado de fora do Siena prata.
– E eu? Vces se esqueceram de mim?
Quando abaixei o vidro e me deparei com o Téo com aqueles olhos de súplica pedindo pra entrar.
– Caralho, moleque, pensei que tu já tava aí dentro, mas era só uma desculpa pois sabia que não tinha espaço pra caber o moleque.
E agora? – o pai dele se preocupou, olhou pra trás, mas acho que nem ele próprio conseguiu enxergar muito como tava a situação.
– Cadê, tem espaço aí pro Téo?
– Aqui tá cheio, chefia, nós e os bagulhos ta muito atolado – um dos colegas avisou.
– Pior que tá foda aqui também, Elano. – o outro confirmou a lotação.
De fora do carro, o fedelho esticou a cabeça e olhou pro espaço livre no meu colo, ergueu uma das sobrancelhas e eu imediatamente soube que lá vinha pedrada.
– Pô… Se tu não se incomodar de ir sentado na minha perna, dá pra ir aqui. – bati com a mão próxima do joelho e ele abriu o sorrisão.
– Ah, então bora logo. Entra aí, meu filho, já tamo atrasado pra porra. – Elano deu tapas na porta do carro, meio que querendo apressar seu filhote.
– De boa, tio Fred ? – Téo abriu a porta, fez como se fosse sentar no meu colo e riu. – Posso?
– Vai lá, tamo junto. Que é que eu podia fazer naquela situação, sem nem pensar nas consequências que podia surgir..
A pior ideia que um cara altamente sexual e na seca, feito eu, a pior coisa que pode ter é a de mandar alguém sentar nas pernas, mas fiz aquilo sem maldar intenção nenhuma.
Porque, veja você, eu mandei o garotão se acomodar nas minhas coxas, minhas pernas grandes ele ficaria na metade das coxas perto do joelho, mas não foi nem perto disso o que ele fez.
Téo já subiu o carro nem querendo saber e jogou o corpo no meu colo, literalmente com a buzanfa que ralou logo de primeira bem em cima do meu cacete .
Quando o Elano deu logo a partida arrancando o carro, em seguida ele foi procurando logo se ajeitar como pôde, ignorou totalmente o fato de entrar em contato com meu caralho, quando ele puxou pra fechar a porta o pior é que, ao fazer isso, o short abaixou um pouco e deixou o cofrinho branquelinho dele aparecendo, o que logo me chamou a atenção.
Foi tiro e queda, emborrachei na hora, bastou sentir aquela macieza encostando no pauzão começou a endurecer.
– “Puta que pariu, tô fodido… Se esse cuzão ficar se mexendo muito, eu vou acabar passando uma das maiores vergonhas da minha vida, não tenho como segurar o tranco da minha jeba. Já era.”
– Minha mente me maltratou, comecei a suar de nervoso dei uma olhada pros lados e ninguém tava se importando e o Elano metendo o pé no acelerador, e o pior é que estávamos apenas nos primeiros minutos do trajeto até à ponte e eu estava já passando esse aperreio.
Na verdade, o pior eu sabia dos trancos que estava por vir, pois sim o arrombado do
Prefeito que não asfaltou a estrada direito e deixando cada buraco na pista se transformar em quicadas truculentas cada vez que o carro passava por cima, o que consequentemente se traduziu no lombo acolchoado do filho do meu amigo a cada solavanco ele vinha pra cima massageando minha piroca sem querer.
Eu tava carentão, passando mal pra foder, desesperado por sexo, doido pra zonear uma buceta, com a cintura mexendo no automático, de saco quase que entornando leitada no primeiro buraco que me aparecesse, e o Téo não podia dá uma de inocente e só podia tá fingindo que tava num pula-pula no meu colo com aquela bunda suculenta bem em cima do meu pau.
Olhei pros lados e os outros dois amigos conversando, nem se ligando no que tava rolando ali, da mesma forma como Elano seguiu atento no volante e pouco interessado em nós, parece que ninguém tava se importando ou não dava mesmo pra perceber nada.
– Ta te boa aí, tio Fred ? – o fedelho virou pra trás e falou baixinho, parecendo que era somente pra eu ouvir.
– Não tá nada, moleque. Mas, fica tranquilo que tô de boa – fiz questão de também responder aos sussurros, do mesmo jeito que ele fez a pergunta.
O fedelho virou pra trás novamente e falou ainda baixinho perguntando.
– Tem certeza que não? falando baixinho e agora segurando um risinho cínico e na maior calmaria, a maior paz pra lidar comigo.
Foi quando o Siena saltou numa lombada e o Téo arrebitou o lombo, quando ele foi se segurar na parte da frente, dessa vez o short dele escorregou mais ainda e deixando o reguinho que ficou à mostra, novamente aparecendo o cofrinho dele atraindo a minha atenção.
E o filho da puta quando sentou novamente, caiu certeiro encaixado na minha vara, aí foi impossível de controlar a gula que me arrebatou.
A piroca cresceu violentamente e eu me vi sem saber o que fazer. Meu pau deu um salto de tesão.
Não tive como segurar meu constrangimento e procurei me movimentar pra ajeitar o pau dentro da bermuda pra esconder meu tesão.
Estava ficando muito constrangido com aquela situação, usei as mãos pra tentar descê-lo na direção das minhas pernas e tirá-lo de cima do colo, mas foi nessa hora que nossa conexão aumentou, quando empurrei a minha vara pulsou firme, bateu continência pro buraco errado e deu pra sentir raspar bem no cuzinho do pirralho piscar de fome, como se quisesse realmente ser encabeçado pela chapoca da minha marreta.
Sabe aquela conexão sem precisar dizer nada? Foi mais ou menos assim.
– Téo…eh! que… – falei baixinho por trás da orelha dele.
– Fala aí, Tio Fred!…. ta incomodando alguma coisa?. Ele falando baixinho.
– Será que tu tem como descer um pouquinho? É que tá me amassando. – Quando falei a real reparei que ele deu um risinho meio que safado.
– Ops! Tio, …foi mal. Desculpa, sem querer.
– De boa, de boa. Mas sabe como é, né, tá apertando. Tá osso.
– Bahahahahah!
– Tô sendo sincero contigo que é pra não te assustar.
Tentei falar o mais baixo que pude, enquanto os outros amigos de conversaria lá atrás prestavam atenção apenas no papo entre eles.
– Como assim assustar? – ele não entendeu o que eu quis dizer.
– Tu não tá… Sentindo um “acolchoado um pouco duro” onde tu tá sentado, não?
– Não, não. Tô sentindo só suas pernonas, tio Fred. – o filho do Elano botou a mão pra baixo pra se ajeitar, apertou minha coxa, e sem querer esbarrou com o dedo na cabeça do volume do meu caralho torto no calção e parece que ele nem se apercebeu do que fez.
– Saquei…
Sua afirmação me deu certeza naquela hora de que nada do que tava acontecendo foi por má intenção, foi que só tinha aquele lugar e ele só tinha que ficar sujeito ao que estava acontecendo e tava levando de boa sem importar.
Então pensei! O Téo parecia que era totalmente inocente, ele não se ligou que eu fiquei em ponto de bala cheio de tesão pra enfiar o dedo naquele rabo, abrindo aquela bunda e doido pra atolar minha pica no cu dele em pleno carro, cheio de aflição de seu pai ali do lado, e na presença com os nossos colegas também de carona.
Nem eu sei o que me deu desejando aquele garotão ali no carro, a única explicação plausível era meu estado de fome e de necessidade de foder por culpa da seca sexual que estava passando há mais de dois meses sem trepar.
E quanto mais eu pensava nisso, cada sacolejo que o carro pulava na estrada mais o garoto escorregava de volta pro meu colo, a todo momento esbarrando o rabão bem encima na minha marreta duraça de tesão, que só fazia me instigar ainda mais.
– “Mas como ele pode ser inocente se tá rebolando esse cuzão e piscando à beça no meu pau? Que doideira…” – não conseguia parar de pensar e ficava sem entender.
Chegou uma hora que eu desisti de lutar, não conseguia mais me controlar e me recostei no banco do carro e tentei ficar de boa, até porque não havia o que fazer.
Relaxei, respirei fundo tentei relaxar, mas nada da piroca descer, mas o jeito foi esperar chegar na ponte sem reagir.
Chegou na hora de descer do carro, a doideira vai ser agora. Como é que eu vou fazer pra sair do carro de barraca armada? Seria uma vergonha se os caras me visse e o que imaginaria o Elano me vendo nessa situação.
Comecei a pensar pra ver se tirava minha tenção e dava uma aliviada, mas não tinha nada que fizesse enquanto estava sentindo aquele rabão cutucando e mastigando com o reguinho macio bem em cima da minha chapoca.
Puxei de lá de trás, quando ninguém tava percebendo e tive que botar a mochila pra frente do corpo pra disfarçar o tumulto de jeba que não aliviava e ficava prestando serviço no meu calção.
Quando olhei pras costas do garoto pra da uma verificada, só não deu pra esconder a marca de babão que a bunda do Téo extraiu de dentro do meu saco durante quase 30min seguidos, rebolando no meu colo e de vez por outra quicando bem em cima da chapelota cabeçuda.
Até hoje eu me pergunto o que teria acontecido se Elano tivesse visto a mancha úmida que minha trolha imprimiu também na parte de trás do short do filho dele.
– Até que enfim chegamos, hein tio Fred? – o novinho sorriu pra mim com a cara mais inocente.
Fiquei reparando quando ele passou a mão no short na metade da bunda, uma raba bem suculenta e gostosa, tão carnuda que dá pra encher minha mãozona e ele foi desatolando a cueca socada no cu quando provavelmente sentiu minha umidade ali.
Acho que ele estranhou, porque desceu a mão e passou os dedos novamente pra conferir o que era aquilo melado, puxou os dedos pro nariz pra dar uma cheirara, foi quando ele olhou pra mim novamente percebendo que eu o tinha galado.
– É, ufaaa!!! até que enfim mesmo… – resmunguei meio atrapalhado e fiquei disfarçando, e puxei o elástico do short pra desafogar minhas bolas entulhadas de leite e já abri o primeiro latão da cerveja pra beber.
Chegamos ao lago onde iríamos pescar.
Após preparar os apetrechos para a pesca, munidos de linhas de pesca, iscas, e mantimentos, descemos um pouco mais abaixo, onde era o local mais apropriado para a pesca.
Escolhi um local um pouco mais afastado arrumei as iscas e as prendi. Comecei e passei vários minutos pescando, refletindo e pensando no que aconteceu, porque pra mim não foi normal nada daquilo que rolou.
O Téo não era tão inocente assim pra não sentir uma trolha no cú enquanto eu sentia cada vez que ela ralava seu cuzinho dava uma piscada e ele ficava se esfregando daquele jeito amassando a trolha no rabo, o moleque já tinha idade suficiente e tinha gostado da pica, isso sim.
Quero dizer, foi bom pra caralho, lógico, mas até então eu achava que havia sido um erro, pois jamais me imaginei ficando galudão na bunda do filho do meu melhor amigo, fora que foi tudo muito sem querer, achava que nem o próprio Téo havia se dado conta do que ocorreu.
O problema maior é que a merda já estava feita e o pior que eu não consegui tirar a encoxada de 30 minutos da cabeça, naquele carro de solavanco numa bunda suculenta e gostosa pra caralho.
Sempre dava uma disfarçada eu dava umas olhadas pra ver o que Téo estava aprontando, fiquei de olho no que andava fazendo, onde o moleques estava.
Vi que o Téo apenas andava bisbilhotando por ali curioso tentando arrumar seus apetrechos ainda, ele era sempre meio desastrado, o que me preocupava.
Sempre que olhava sentia aquela sensação de prazer da encoxada na bunda e aquelas coxas roliças enquanto estávamos vindo do carro.
Foi nessa hora que vi o fedelho se aproximando vindo pra onde eu estava, ele sem perceber esbarrou no meu molinete e quase deixou o objeto cair do beiral de onde estava, a sorte é que tava ligado e olhando ele, que corri pro parapeito conseguindo segurar o instrumento antes de despencar no mar.
Ele ainda estava tentando segurar quando eu corri pra ajudar
– Calma garoto, deixa comigo.
– Foi mal, tio Fred, nem reparei e quase despenca e cai…
– Relaxa, tá na mão. Peguei.
Enquanto Téo também tentava impedir o molinete de cair e o resultado disso é que eu parei bruscamente atrás dele pra segurar e apoia-lo com as mãos, sem perceber ficamos quase colados, meu corpo ficou escorado em suas costas e minha jeba foi logo esbarrando no braço do garotão.
Dei uma olhada no moleque de corpo ágil e fogoso aqueles os olhos castanhos e curiosos, e o rosto cheio de espinhas, consequência do turbilhão de hormônios que inundam a circulação sanguínea, a ingenuidade da adolescência.
Ele ficou imprensado contra o beiral da ponte, e sem querer me vi grudado em sua traseira, só percebi a sarrada quando já era tarde demais, foi quando senti novamente como era gostoso aquele bundão suculento encaixar na minha jeba.
– “Caralho, que merda que eu tô fazendo!?” – gritei comigo mentalmente.
Não sei explicar, mas diria que comecei a perder o controle e devia ter me afastado imediatamente, mas fiquei parado enquanto tentava prender o molinete, não sei se ele percebeu mas aproveitei dando uma sarradinha naquela bunda gostosa novamente.
Tudo iniciou com o molecão sentando no meu colo durante o trajeto de carro e tumultuando meu calção diante das incontáveis quicadas e reboladas que deu, claro que aconteceu por culpa dos buracos no asfalto.
Depois a envergadura do meu cacete querendo esburacar de vez o cuzinho do filho do meu amigo pra fingir que era a bucetinha apertada que eu tanto queria e tava necessitando encher de leite.
Por fim, de repente me peguei novamente encoxando oTéo quase que de propósito, aproveitando nosso contato físico pra pincelar de leve a roliça da giromba na pele branquinha daquele cuzinho apertadinho e guloso do pirralho.
E como ele ficou paradinho e não fez nenhum movimento e nem se afastava comecei ficar de pau durão mais uma vez, com a vara de pescar empenada na mão.
– Bom que você conseguiu pegar a tempo, né Tio Fred, porque se dependesse de mim…
O moleque não se afastou e continuava na mesma posição que estava enquanto sentia a minha giromba começando a crescer e aumentar de volume.
Só de sentir o contado daquela bunda macia quentinha bem carnudinha, a giromba pulsou, enquanto segurava a vara de pesca novamente e fiz pressão e quando alcochei bem no meio do seu requinho, perguntei pra ele:
– Tu não segurou, né muleque?
Ele sentiu a giroba sarrando e respondeu..
– Não .. tio Fred … não consegui segurar e quase escapuliu. Acho que não sou bom ainda com essa coisa de pegar na vara.
Deixando a bundinha ainda no caminho aproveitei e comecei avançando nas investidas…
– Sei… Mas se tu quiser, eu… Eu posso… Te ensinar como se pega direitinho… quer dizer… Fiquei atrapalhado com as palavras e consertei falando.. – Te ensinar a pegar na vara de pesca..
Estávamos só nós dois na beiradinha da ponte, cada uma escolhia seu lugar pra pescar uns mais afastados que os outros, e não tinha barulho pra não espantar os peixes, e os outros amigos que estavam preocupados com seus anzóis e iscas e não escutaram nem dava pra perceber nossa curta troca de palavras, tampouco o Elano que estava ainda mais distante.
– Ensina mesmo? Sei lá, sou meio tímido pra aprender essas coisas. Hihihi!
– Ensino, pô. – até demorei pra falar, muito hesitante olhando pros lados e vendo que seria a oportunidade que eu tinha de fisgar a rabeta do garotão – Vai ser o maior prazer.
Meu pau deu um salto de tesão. Não tive como segurar e fui ajeitar o pau dentro da bermuda pra esconder meu desejo.
Quando dei uma arrumada na pica mudando a posição pra cima prendendo com o elástico da bermuda pra não escapulir, ele deu uma olhada de rabo de olho disfarçando, e um sorrisinho de canto de boca daquele jeito inocente e fingindo que não tava me manjando.
Pronto, era a maldita da prova que eu tanto precisava.
Pelo fato do pai dele esta ali pertinho com nossos amigos e finalmente comecei a perceber que de inocente Téo não tinha nada, a começar pelo comportamento introvertido e pelo jeito quietinho de ser.
Quietinho… Quietinho porra nenhuma, até parece. Senão não teria perdido os olhos na minha caceta do jeito guloso que ele fez ali na ponte.
– “Não boto fé que tô dando confiança pra esse moleque…” – minha cabeça não parou de me cobrar a todo momento, o foda é que os empecilhos acabaram se transformando no combustível pra me fazer querer ir além.
Não precisei de 1h de pescaria e nem de 5 latas de cerveja pra admitir pra mim mesmo que fiquei encaralhado na raba do filho do meu melhor amigo.
Eu com 35 anos de idade, o Téo com 17, duas décadas de distância entre nós dois, mas a curiosidade me devorou vivo e, quando dei por mim, meus olhos já estavam atrás das coxas, da bunda e do corpo do fedelho, acho que nem com mulher eu era ou sou de ficar assim, sem sacanagem, fiquei taradão na raba carnudinha do moleque que não deu pra evitar.
– E agora, como que a gente faz? – o fedelho olhou pra mim e fez o mesmo semblante cínico e ao mesmo tempo ingênuo de quando sentou no meu colo pela primeira vez.
Ensinei como preparar a isca no anzol e dei a vara na mão do Téo, q na minha frente se mostrava todo excitado e nervoso. Devagar fui ensinando a ele a lançar a linha n’água.
Com movimentos de açoitar o anzol seu corpo se mexia entre meus braços, meu pau duro pressionava bem dentro do seu reguinho cada vez q lançava e recolhia a linha..
Enquanto meu pau duro pressionava bem dentro do seu reguinho, ele só fingindo que tava concentrado enquanto pescava e agasalhava minha jeba na sua bunda.
O Téo falou baixinho – Aiii!!!!!!…Tio Fred…. com aquela voz de miado querendo vara …
Ele estava com uma calça de moleton e de camiseta. Senti que ele mexia a bunda empurrando de encontro ao meu cacete. Coloquei uma das mãos em sua cintura, passei a esfregar meu pau com força em sua bunda.
— Então vc se sentou bem em cima da minha vara lá no carro …heimmm!!!!
— Eu pensei que tava te incomodando Tio Fred, mas depois acho que você começou a gostar porque seu piru ficava cada vez mais duro e depois ficou todo melado e gozou meu short também..
— Voce não parava de brincar de pula-pula bem em cima da minha vara, quem pode aguentar, ainda mais uma bunda carnudinha e gostosa assim, não tem como o tesão não subir.
Disse pro safadinho…. — Me dá aqui tua outra mão.
Sem deixá-lo pensar, peguei a mão direita de Téo, que estava super suada e gelada, e a coloquei segurando minha caceta.
CA-RA-LHO!!! Que sensação deliciosa! Aquela mão gelada e suada se encaixou perfeitamente à minha rola duraça e quente, quando colocou encima.
Ele deu um aperto e exclamou: — Nooosa …. é bem grandona! … Tio Fred!!!
Foi deixando a mão atrás e ficou macetando minha pica o tesão estava maior, se continuasse ali, devoraria aquele fedelho ali mesmo, e não era o que deveria acontecer, por mais que eu quisesse.
— Perguntei bem no seu ouvido e o indaguei: Gostou?
— Gostei demais Tio Fred
Meti a mão por baixo da camiseta e senti o fedelho se arrepiar todinho quando apertei seu mamilo, murmurei em seu ouvido:
— Tou taradão pra fuder essa bundinha deliciosa
Ele só deu um gemido empurrando a bunda de encontro ao meu cacete confirmando mais uma vez que tava afim de levar vara no cuzinho.
Não pensei duas vezes lambuzei meu dedo na boca e, ousei mais uma vez forçando minha mão direita por dentro da sua calça de moletom que ele vestia e quando coloquei a mão sobre sua bunda ele deu aquela tremida e se arrepiou todinho .
Nossa, que delícia, fiquei arrepiado dos pés à cabeça nem acreditando que estava bulinando, o viadinho gostoso filho do meu amigo, a adrenalina do meu corpo totalmente em combustão parecia que ia incendiar.
Sua bunda era durinha, branquinha e quentinha, pronta para ser devorada. Apertei com vontade, as duas “bandas” da raba do fedelho.
Dalí eu fui colocando dedo nele enquanto ele gemia bem baixinho, empurrei enquanto ele piscava mordendo meu dedo ate que entrou fácil no cuzinho dele, nem sei se era cabaço, mas entrou apertadinho enquanto sentia as preguinhas mordiscando meu dedo.
Téo deu um gemidinho e empinou na raba gostosa mordendo mais ainda meu dedo com aquele cu goztosão.. Nossa que tesão, era quentinho e mega fechadinho percebi que ele flexionou as nádegas e encarei aquele anelzinho piscando, devia ser rosa, e quentinho, e pulsava de tesão, pronto pra levar uma pirocada.
Enquanto isso, esfregava minha caceta completamente dura como pedra contra sua raba pincelando a pica ao longo do seu reguinho.
Aquela bunda era gostosa demais, eu PRECISAVA meter, eu TINHA que foder o quanto antes, e ali estava mais uma vez o filhote do Elano piscando o cuzinho no meu tronco, rebolando no meu poste.
— Aiii Tio Fred alquem pode ver agente, não e´melhor se afastar daqui
A luz do lampião poderia denunciar as nossas silhuetas, então como ele mesmo sugeriu começamos a nos afastar um pouco, fomos pra trás da outra pedra.
Ali, o garoto se agrrou nas pedras me deixando apalpa-lo enquanto descia sua calça molenga de moletom e dedilhando o dedo em seu cuzinho quente e apertado.
— Quero fuder essa raba gostosa garoto, eita cuzinho apertadinho e delicioso…
O garoto nem falou nada, dava pra ver que estava louquinho pra ser devorado, sem pestanejar ele se inclinou oferecendo a bundinha. Fiz ele se apoiar na pedra, com as pernas abertas e a bunda bem empinada. Logo me agachei e cai de língua em seu cuzinho enquanto abria a bunda do garoto como um best-seller, espalhando, lambendo, cuspindo.
O Téo começou a dar uma gemidos bem baixinho ele era bem safadinho e estava ansioso por uma rolona naquele cú, colocou as mão e abriu as nádegas com as duas mãos, arreganhando bem o cu pra receber minha língua toda dentro do seu buraquinho, e o close-up do lindo glúteo de Téo era absolutamente de dar água na boca..
Depois de deixar seu cu bastante salivado, meti um dedo ainda entrando apertado, depois salivei ainda mais quando consegui deslizar e meter dois dedos lá dentro, só então me ergui, e cuspindo na cabeça da pica de 20cm e grossa pedi falando baixinho no seu ouvido:
— relaxa , abre bem o cuzinho e empina a bundinha!
Qundo meti a cabeça ele travou o cu — Aiiii meu cu!!!! — Vai relaxa, abre bem o cuzinho — hummmm, iiisssss… coloquei a cabeça e tava difícil passar, lambuzei e abri bem puxando as bandas pra cima e meti segurando ele pra não escapar quando ela deu um ploco e foi deslizando pra dentro do cuzinho apertado.
— hummmm, iiisssss… Aiiii meu cu!!!! Tio Fred dói….
Parei de empurrar, acariciando sua bundinha, q estava toda arrepiada e perguntei se ainda tava doendo enquanto deixava ele se acostumar.
— Um pouco… mas tá passando— respondeu, e começou forçando a bunda contra a pica senti que ele estava querendo e fui empurrando devagarinho naquele cuzão .
Foi a dica, mas foi somente após umas cinco tentativas frustradas que conseguiu meter o cacete naquele orificiozinho molhado, a carne se distendeu estirando e a jeba se alojou impune nas suas entranhas.
Tapei a boca do Téo pra conter seus gemidos desesperados enquanto ele tentava, com uma das mãos, conter o avanço do meu cacete bruto de macho insuflado pela voracidade do tesão carnal.
A caceta tinha entrado até o talo, meu saco estalava em seu cuzão enquanto eu puxava sua cintura e bombava pra dentro.
Agora eu tapava a boca do Téo enquanto ele gemia , não sei se ainda era de dor ou de prazer enquanto inclinava a raba gulosa.
Aos poucos fui metendo o cacete mais profundamente naquele aconchego aveludado e morno, que se apertava firmemente ao redor do calibre avantajado, até sentir que apenas minhas bolas haviam ficado de fora, comprimidas entre o rego e a bunda carnuda..
Quando soquei fundo novamente, meu tesão era tão grande que imediatamente percebi uma umidade crescente fluía entre as suas coxas eu estava começando a gozar.
Por alguns segundos ainda fiquei engatado, pusando e jogando leite pra dentro daquele cuzinho quente eu jorrava uma quantidade gloriosa de gosma quente e branca em todo a sua rabona gulosa.
Não me lembro de ter gozado tanto de uma só vez! Que rabo tesudo do caralho! tinha aquele garoto.
Até q o guri foi se esquivando e desencachando a pica do cu, e correu pra dentro d’água, onde se agachou, então tbm fui me lavar.
Em contato com a água salgada no cuzinho recém arrombado, o Téo lavava a bunda toda melada, olhando pro meu pau, dizendo:
— Vc tem um piruzão Tio Fred!
— mas bem q vc gostou, né safado!?
— uhummm… gostei sim… — respondeu sorrindo com cara de viadinho feliz.
— Agora vamos voltar e pescar, temos q levar peixe pra não desconfiarem da gente.
Meia hora depois, já tínhamos pegado, 4 cocorocas e 2 baiacus. O Téo pulava de alegria por ter fisgado 2 peixes.
Voltamos, e Logo que avistei o Téo e fiz o convite pra entrarmos no carro.
— Tem espaço na minha perna, quer vir? – me ajeitei no banco da frente ao lado do Elano.
— Pode ser.
— Anda logo vocês dois, daqui a pouco a patroa tá perturbando. Bora, bora, bora! – Elano nos apressou e bateu a mão na buzina.
— Tá bom, pai, já vou! – apressado, Téo pulou pra cima e disfarçadamente, após olhar ao redor se certificando de não estarmos sendo observados.
Senti sua mão agarrar e apertar minha coxa, e constatando a minha verga já enrijecia embaixo da bermuda dando um aperto gostoso no meu mastro.
Minha cabeçona dura com certeza esbarrou logo na rabeta macia e eu fiquei louco de vontade se teria outra oportunidade de foder o cuzinho do garoto, isso porque o carro nem tinha saído do lugar ainda.
Mermão, sem caô, meu cacete envergou de uma maneira que foi inédita pra mim, nunca vi algo assim antes.
Deve ter sido culpa de todo o tesão que eu tava sentindo com os contatos físicos depois der devorado a bundona gulosa do Téo até então, somando ainda o fato de Não me lembrar de ter gozado tanto de uma só vez num cuzinho apertado e gostoso! Que rabo tesudo do caralho do garoto filho do meu amigo Elano!.
— Moleque! falando baixinho no ouvido dele..
— Sim… tio Fredão, sussurrou ele.
— Chega mais pra cima, chega? – sussurrei por trás do ouvido dele, quase na nuca, depois pus as mãos em sua cintura e o apertei de leve, guiando sua bunda a ficar sentada exatamente sobre minha ereção.
O maldito, o desgraçado, e cretino do filho do Elano não fez o que tinha que fazer. Se ele tivesse me impedido e dado um tapa nos meus dedos naquele instante, nada teria sido como foi, mas Téo não agiu de acordo.
Ele deu condição, me deixou prosseguir, não falou nada, consentiu com a minha ação e encaixou o furico quentinho certinho na cabeça do meu taco.
Tudo que ele tinha que fazer era me negar, mas não foi isso que o pirralho fedelho fez, deu permissão e foi a partir daí que eu não consegui mais controlar.
— Esse asfalto tá sinistro, num tá?
— Tá mesmo, tio. Todo esburacado e Tá foda mermo…
— É… Foda mesmo.
Eu latejando de tesão, meu saco se estufado e enchendo de leite, melando a bunda do novinho e esquentando o anelzinho miúdo dele através das nossas roupas, simplesmente porque se tornou impossível dominar meu desejo de possuir aquele cuzinho delicioso novamente.
O ápice foi quando deixei a cerveja falar mais alto, sem querer esbarrei a barba no cangote dele, o puto estremeceu se encolheu no meu colo e disparou em milhões de piscadas em cima meu calibre grosso, isso enquanto Elano fazia o carro pular e o filhão cavalgar de pula-pula em cima do meu poste .
Cheguei a tremer de ânsia, pensei que fosse ter um troço e morrer ao longo das meia hora seguinte do trajeto de volta pra casa.
— Tem certeza que eu não tô te apertando aí, tio Fredão? – ele fez a pergunta e amassou meu cacete com a pressão das pregas do cuzinho.
— Mmmm… pode ficar tranquilo garoto. E eu, não tô te incomodando? Sou todo grandão… – deixei o aço rabiscar a buzanfa do garoto, ele rebolou e sentiu meus trancos de macho engatar e louco de vontade pra meter novamente no filhinho do Elano.
— Nah, tô de boa. O senhor é grandão, mas não chega a me imprensar.
— Que bom, moleque… Fff… – minhas mãos ganharam suas coxas, percebi que nossos amigos não estavam nem aí pra gente pois estavam muito sonolentos e foi automático eu apertar o mamilo do safado pelo canto da porta, aí sim ele se abriu as coxas e encaixando a bundona pra mim.
Mais um pouco e eu ia penetrá-lo com roupa e tudo, tamanho nosso entrosamento, naquela viagem de volta pra casa eu estava ardendo como nunca, mas a quentura interna do cuzão do Téo aquecendo meu caralho foi muito maior, eu nem tive no que pensar.
Quando vi, já tava acompanhando o ritmo dele nas estocadas com os buracos da estrada e praticamente rebolando meu quadril lentinho contra o traseiro do filho do Elano, que sentava e pulava gostoso na minha cobra e ninguém dando a mínima pra nós dois, até porque os outros malucos também estavam altos da bebida e entrosados no papo.
Eu nem estava me importando com eles concentrado que tava, estava de boa comendo pelas beiradas, tirando milhões de casquinhas da bunda suculenta daquele ninfeto e deixando a tromba pincelar seu furico de tudo quanto foi jeito dentro do Siena, novamente na volta pra casa de sacanagem.
So me deu um arrepio de medo em pensar se Elano toma conhecimento de que seu filho único anda praticando cavalgadas no meu colo e brincando de pula-pula em cima da minha jeba enquanto ele próprio dirige o carro? Aí que Fodeu tudo.
Como sempre, desci do carro envergado além da conta, coloquei o mochilão na frente pra esconder e super melado e mais babado que adolescente quando sonha que tá comendo a primeira xereca quente da vida. A julgar pela quantidade de umidade em meu short, poderia dizer até que gozei no rabo do Téo, não fosse por ainda estar galudão de leite.
Mais uma vez deixei o calção do garoto molhado de baba de pica, ele só meteu a mão na raba pra conferir a melação do que aconteceu e ficou rindo pra mim.
– Semana que vem tá certa a noite dos homens? – Elano me deixou na porta de casa e se despediu com um aperto de mão.
– Por mim, sim. Tem que ver com o resto do pessoal. – falei.
– Valeu, Fredão. Tamo junto, vou combinar e te aviso.
– Já é. Obrigado pela carona, meu amigo.
– Nada, tô aqui pra isso. Até.
– Tchau, tio Fred.
– Tchau, garoto.
Dei uma pegada na pica como quem não queria nada, o sem vergonha deu a piscadela de olho e todos nós fomos embora.

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11 Comentários

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  • Responder Leitor atento ID:1dgzjjajj3rw

    Cara você devia se envergonhar, esse texto é do André Martins, já foi publicado aqui qualquer um pode conferir isso, e você dizendo que é seu, vc é doente. Já foi até expulso da Casa dos Contos, onde tentou publicar esse conto.

    • Alex.Almeida ID:g3j9tb9zj

      Falei que era do Andre Martins esse conto, ele não concluiu aqui no CNN.
      Falei pra ele que iria concuiir e publicar, ele fica de sacanagem e coloca os contos incompletos.

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Fred deve morar so pois esta sem fuder a 2 meses o moleque nao poderia ir durante o dia na casa de Tio Fred?

  • Responder Calixto ID:1etoqy6t4h9d

    E eu que ensinei o filho de uma amiga da minha irmã, a datilografar. A máquina era meu pai, o moleque se encantou com ela e queria mexer, aprender né. Minha irmã sem maldade nenhuma, virou pra mãe dele e falou que eu era bom de datilografia, tanto que era quem fazia as coisas para o meu pai. De tanto que o garoto insistiu, falei que ia mostrar como funcionava. A máquina estava no mesmo lugar de sempre, num canto do quarto que antes era de empregada, mas virou escritório do meu pai, que depois virou o quarto de estudar, pra mim e minha irmã. No começo foi de boa, mas ele complicava demais, mandei ele levantar da cadeira, sentei e mostrei o que ele estava fazendo de errado. Sem eu esperar ele sentou no meu colo, como se fosse a coisa mais normal do mundo, se ajeitou e pediu pra eu ir dizendo como fazia. Ele tinha 13a, estava usando um shortinho, que pra mim era estranho, pq parecia short de menina, e com aquelas coxas lisinhas, roliças e uma bundinha durinha daquelas, não teve como impedir a ereção. E o pior, ele sentiu, e além de se ajeitar melhor, ainda deu uma reboladinha. E aí a coisa desandou mesmo. Eu nem prestava mais atenção no que ele fazia, estava mais concentrado nele, ou melhor, na bundinha dele. Vez ou outra dava uma sarradinha de leve, e o safado aceitava de boa. Sussurrei dizendo que ele era bem safadinho, ele virou o rosto e sorriu, perguntei se gostava daquilo. Ele virou o rosto novamente e sorriu. Senti que podia avançar, pedi a ele pra levantar um pouco, ele levantou, abaixei minha bermuda um pouco, tirei a rola, e puxei o shortinho dele. Não tive problema em fazer isso. Fiz ele sentar, e ajeitei rola no reguinho dele. Puta que pariu, foi uma sensação deliciosa. Ele esqueceu da máquina e começou rebolar a bundinha lentamente, perguntei se já tinha feito isso antes, e falando baixinho, disse que não queria falar disso. Mas fui insistente, e ele apenas acenou a cabeça que sim. Perguntei com quem, ele acenou a cabeça negativamente, não quis falar.

    • Alex.Almeida ID:g3j9tb9zj

      É bem assim que começa, …umas coxas lisinhas, roliças e uma bundinha durinha não tem quem se aguente..

    • @felopes9 ID:v83rrrnmk8b

      Continua vai

  • Responder Maduro SP ID:1dak6fvoic

    Muito rodeio e muita frescura, parei de ler na metade

    • Alex.Almeida ID:g3j9tb9zj

      Aprendi com o Mestre “André Martins escreve bom pra crlho”
      Quer ler estória curtinha , sem tesão …Cai Foraaaaa!!!!!!!

    • Dih ID:830y6q4qrc

      Eu particularmente gostei, até pode ser extensa, mas tem coesão e me instigou. Odeio sínteses desconexas…

  • Responder Dih ID:830y6q4qrc

    Caralho, vc é o melhor. Não encontrei conto melhor que o seu tio Fred.

    • Leitor atento ID:1dgzjjajj3rw

      Dá uma olhada nos contos do André Martins esse texto tá lá esse cara é um farsante plagiador