O Traficante me Comeu

Com quinze anos meu cuzinho foi arrombado por um traficante.

Quando eu fiz 15 anos, havia dado o cuzinho duas vezes e mamado uma rola. Como já contei em outros contos, mesmo tendo jeito afeminado e muitas pessoas já tendo sacado que eu gostava de homens, eu tive muita vergonha e dificuldade em me aceitar, o que me privou de aproveitar melhor algumas das oportunidades sexuais que tinham surgido para mim até então. Mas com os quinze anos eu havia feito um grupo de amigos no colégio que eram bastante mente aberta, e alguns deles eram gays ou lésbicas. Isso fez com que eu acabasse me aceitando mais e me assumi, primeiro para os meus amigos e depois para minha mãe. Todo mundo disse que já sabia e estava tudo bem.

Após tirar esse peso de dentro de mim, a minha vontade de fazer sexo aumentou, não sei se por já aceitar mais ou por conta dos hormônios da adolescência, mas eu vivia com vontade de dar o cu. Me masturbava bastante e aprendi a fazer chuca. E todo dia eu pensava em como eu queria dar meu cu.

Nessa época eu morava em uma casa bem pequena em uma viela e passava muito tempo só. Descendo um pouco a viela ficava uma boca de fumo e sempre tinha alguns caras ali vendendo drogas. Sempre que passava por eles eu me imaginava dando pra eles, apesar de alguns serem feios.

Uma Sexta a noite, após minha mãe e meu padrasto terem ido visitar alguns parentes, eu estava só e morrendo de tesão. Eu não conseguia pensar em nada a não ser a vontade de dar. Então lembrei dos meninos na boca e armei um plano.

Tomei um banho caprichado, não precisei depilar porque ainda não tinha pêlos no corpo, e fiz uma chuca. Depois me sequei, passei um hidratante cheiroso, vesti um shortinho curto e uma camiseta soltinha. Depois fui no quadro de força e desliguei o disjuntor do chuveiro, eu sabia qual era porque às vezes ele caía enquanto tomavamos banho. Fui lá na boca com o coração à mil, mas de cabeça feita. Chegando lá tinha só um cara.

-Boa noite – eu falei com minha voz fina.

-Opa – ele respondeu com uma voz baixa e grave.

-Desculpa incomodar, mas você sabe arrumar chuveiro? Eu tava tomando banho e o meu ficou frio de repente. Como tá só eu em casa, não sei como arrumar.

Ele deu um trago no cigarro que tava fumando, jogou no chão e disse:

-Onde cê mora? – apontei pra porta da minha casa um pouco mais pra cima da viela – Eu vou pegar umas ferramentas e já vou lá.

Voltei pra casa com muita ansiedade e fiquei esperando, logo ele bateu na porta. Abri e levei ele até o banheiro. Enquanto ele mexia no chuveiro fiquei secando ele, tinha braços grossos, estava de bermuda e dava pra ver que tinha pernas peludas. Ele não era muito bonito de rosto, mas eu estava com tesão e não me importava, achava ele gostoso.

-Tem nada errado aqui não – ele falou depois de uns minutinhos – Deixa eu ver o quadro de força. – mostrei pra ele onde ficava, deu uma olhada e falou: – você mexeu aqui?

-Não – menti – não sei mexer nessas coisas.

-O desjuntor tá desligado – ele ligou o desjuntor e depois foi no banheiro novamente, ligou o chuveiro e estava funcionando.

-Ah, muito obrigado – falei pra ele. Eu sabia que se algo ia rolar eu tinha que dar em cima dele, mas eu não tinha coragem, estava com muito tesão, mas não sabia o que falar. Ele falou que por nada e foi embora. Fiquei meio triste por não ter rolado nada e por ter achado que seria fácil assim. Mas logo teve uma batida na porta de novo e quando eu abri era ele já sem as ferramentas.

-Ow, cê curte o que? – ele perguntou de cara.
-Como assim?
-Curte homem ou mulher?
Meio sem graça eu falei baixinho: – Homem.
-Se cê quiser – ele falou também abaixando a voz – a gente pode fazer um esquema.
-Como assim?
-Posso te comer, mas cê não pode falar pra ninguém porque eu sou casado.
-Tá bom.
-Deixa eu entrar.
Afastei pro lado e ele entrou indo pra sala. Tranquei a porta e fui até ele, quando fiquei de frente ele colocou a mão no meu ombro e fez força pra eu me ajoelhar, abaixou a bermuda e pau dele pulou na minha cara, tava meia bomba. Antes dele falar qualquer coisa coloquei na boca e comecei a chupar. Eu estava com muito tesão. O pau dele terminou de endurecer na minha boca, tinha uns 18cm e era bem grosso, pesado, meu cuzinho começou a piscar só de eu pensar naquela rola entrando em mim. Enquanto chupava, babava bastante no pau dele e sentia o cheiro de suor e mijo dos pêlos da virilha dele.

-Quero te comer – ele tirou o pau dele da minha boca – fica de quatro ali.

Fiquei de quatro no sofá e ele tirou meu shorts, eu tava sem cueca por baixo. Ele deu uma cusparada no meu cu e começou a empurrar o pau. Mas não entrava, meu cuzinho estava muito apertado e o pau dele era muito grosso.
-Peraí – falei pra ele e fui no banheiro. Peguei o vidro do condicionador. Eu sabia que não ardia porque eu usava pra enfiar os dedos no meu cu. Passei o condicionador na portinha e depois um pouco no pau dele. Fiquei de quatro de novo e ele voltou a empurrar. Ainda não estava entrando, quando parecia que ia entrar, doía e meu cu fechava. Nisso eu fui ficando com muito nervoso e meu cu ficou ainda mais fechado. Percebi que ele começou a ficar bravo pq sempre que não entrava ele soltava um “tsc”. Daí eu acho que ele perdeu a paciência.

-Mas que caralho de cu apertado! – e empurrou com toda a força. Senti o impacto do meu cu abrindo a força e soltei um gemido alto de dor, achei que eu ia desmaiar. Tentei tirar meu cu do pau dele, mas ele segurou minha cintura e enfiou com mais força, indo até o fundo – Não foge, não. Você não queria? Vai ter que aguentar. E não faz barulho pra ninguém ouvir. – ele falou isso tão bravo que senti medo e fiz o que ele falou.

Ele começou a meter mesmo eu ainda sentindo dor, eu gemia baixinho e já não estava mais com tesão, meu pauzinho até ficou mole. Ele foi aumentando o ritmo e começou a meter com força, meu cu ardia, parecia que estava sendo rasgado, ele ia fundo e o pau dele começou a bater em um ponto de mim que doía no meu abdômem. Antes mesmo de eu acostumar e ficar bom, ele meteu bem rápido e forte e falou:

-Vou gozar – fincou o pau dele bem no fundo e comecei a sentir o pau dele pulsando dentro e a sensação quente da porra dele me enchendo – Ahhh! Que delícia – ele gemeu baixinho.

Logo ele tirou o pau dele e foi lavar na pia do banheiro. Eu levantei e estava um pouco sem jeito, meu cu estava ainda ardido. Ele foi embora e antes de sair falou:

-Ninguém pode saber. Sou casado.

Fui pro banheiro tomar outro banho, percebi que tinha saído sangue do meu cu junto com a porra dele que estava escorrendo, de tão forte que ele meteu. Tava ardendo, inchado e pulsando. Mas mesmo assim, eu sentia um vazio dentro de mim. Eu sentia falta da rola.

Mas em um geral, não foi uma experiência gostosa, fiquei com dor ainda uns dois dias depois. Não dei mais pra ele, mas mesmo tendo sido dolorido, eu sentia vontade de dar meu cu novamente, talvez tivesse doído por ser minha primeira vez depois de muito tempo sem dar, ou porque o pau dele era muito grosso. Talvez em algum momento fosse ser gostoso dar o cu, então eu precisava dar mais até ficar bom.

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