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Eu e o Pituca vacilamos, e os meninos descobriram…

1552 palavras | 12 |4.73
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Fiquei de joelhos no chão de terra. Na minha boca o pinto do Guinho, no meu cuzinho, o entra e sai frenético do pinto do Silvinho.

Até então, eu sempre tinha sido obcecado por meninas, vivia batendo punheta pensando nelas. O fato de a minha primeira experiência sexual ter sido dar o rabo para o Pituca, me fez mudar de idéia, gostei de sentir o pinto no rabo, gostei de sentir carícias na minha bundinha.
À noite, na hora do banho, fiquei pensando no fato ocorrido à tarde com o Pituca, e quando me dou conta, estou batendo uma punheta pensando no pinto dele.
No outro dia, quando retornava da escola, o Pituca corre e me alcança quando eu estou em frente à sua casa, e me fala:
_Antes de ir para o campinho, passa aqui em casa para a gente ir junto…pode ser?
_Tá. Respondi.
Chamei o Pituca no portão da casa dele, e a sua mãe pediu para eu entrar, que ele estava lá nos fundos arrumando uma bagunça.
Chegando nos fundos, encontro o Pituca peladinho.
_Você é doido mesmo né…sua mãe pode vir aqui….
_Ela tá arrumando as coisas lá dentro, só vai vir aqui de noite, para ver se eu fiz o serviço direito….vem aqui…dá uma chupadinha…
_Ah Pituca…isso não…tenho nojo…
_E se eu passar isso aqui…você tem coragem?
_Mas…mas…isso é para passar no pão….
_Você não gosta?
_Gosto…mas é que…
_Então vem….faz…até perder o gosto….
Inacreditavelmente ele lambuzou o pau com amendocrem.
Acabei criando coragem, e com um pouco de nojo, fiquei lambendo o pau dele. Até que ficou gostoso, com o sabor amendoim.
_Vai Marquinhos…chupa direitinho…só cuidado com o dente…
Engoli o pinto todo, limpei toda a pasta de amendoim, e continuei chupando. Descobri que não era ruim, e os gemidos do Pituca, me deixava animado. Chupei e babei bastante no pinto dele. Ele segurou minha cabeça, e ficou metendo o pau na minha boca. Aos poucos ele foi aumentando os gemidos, e logo ele falou:
_Vou gozar já já…mas não precisa ficar com nojo…você vai ver que é igual leite condensado…
Mais alguns gemidos, e o primeiro jato vai direto para a garganta, seguido de mais três jatos fartos…
Não era igual leite condensado, mas não achei ruim, acabei engolindo tudo.
_Nossa….é muito bom…isso é muito bom…. agora vai…tira a roupa! Disse ele.
_O quê….aqui? Tá louco? E sua mãe? Ela pode aparecer…
_Vai Marquinhos tira…fica daqui, olhando pela janela…se ela vier, você corre para o banheirinho ali, e dá tempo de colocar a roupa….
_Caramba Pituca…você é doente…
O gozado é que eu reclamava, mas obedecia. Peladinho, fiquei de olho na janela, enquanto ele acariciava a minha bunda. O tesão era tanto, que às vezes perdia a concentração. Quase enlouqueci quando ele enfiou o dedo no meu cuzinho.
Saliva no pau, saliva no buraquinho, e tome rola, ele enfiou com tudo. Ah….que delícia!
Pituca meteu bastante, e com vontade, até gozar.
Nos limpamos, nos arrumamos, e fomos para a rua brincar.
Por duas semanas fizemos isso. Eu nem chamava mais ele, entrava, e ia direto para os fundos. Ele me comia, e íamos para a rua. Os outros meninos repararam que estávamos sempre juntos, e começaram a dizer que a gente era casalzinho.
Teve um dia, que eu entrei, e já estava indo para os fundos, mas o Pituca apareceu no corredor.
_Minha mãe está passando roupa lá nos fundos, não vai dar…vamos lá na laje!
_O quê vocês vão fazer aí em cima? Perguntou a mãe dele, ao nos ver subindo a escada.
_Nada…mãe…só ver a rua! Respondeu Pituca.
Ficamos embaixo da estrutura da caixa d’água, entre as duas paredes que a sustentava. Pituca queria que eu ficasse pelado, mas por segurança, só baixei o calção. Ele acabou fazendo o mesmo.
Me deitei na laje, e ele se deitou sobre mim. Ficou esfregando seu pinto na minha bunda, mas por causa da posição, não conseguia enfiar.
Pituca sai de cima de mim, e se deita de costas ao meu lado. Eu me viro, fico mexendo no pau dele, me aproximo, e engulo.
_Oxi…acabou o nojo? Nem precisou do amendocrem…
Sem ligar para o que ele estava falando, chupei com gosto a rola dele. Não demorou, e ele começou a gozar. Mesmo com a boca virada para baixo, consegui dar conta, engoli e limpei tudinho.
Deitado do lado oposto, fiquei brincando com o pau dele, enquanto conversávamos.
De tanto mexer, o pinto ficou duro, e o Pituca queria enfiar no meu rabo, mas a altura de onde estávamos, não ajudava. Fizemos um malabarismo, puxamos uns tijolos, fizemos uma fileirinha, para eu me deitar por cima, assim eu teria apoio, e poderia ficar com a bundinha empinada, sem me levantar demais. Tirei a camiseta para não sujar, e me preparei.
A loucura já estava feita, fiquei completamente pelado na laje, e recebo a rola do Pituca. Sem tempo ruim, ele mete com tudo, minha barriga até ficou machucada por causa dos tijolos. Mas não reclamei, eu adorei a nossa solução. Gemi junto com ele, quando começou a gozar. Ficamos agarradinhos, até a última gota entrar no meu cuzinho.
Pituca se arrumou, e teve que descer e subir novamente, não tinha nada lá em cima para que eu pudesse me limpar.
Escondidinho, ali, embaixo da caixa d’água, eu coloco as minhas roupas e desço com o Pituca.
Ainda conversamos um pouco antes de irmos para a rua.
O que a gente não sabia, não tinha percebido, é que na casa em que a gente observava a Sandrinha tomar banho, também havia uma pessoa na laje naquele momento, o irmão dela, o Silvinho, e ele viu toda a cena na laje de cá.
Silvinho também tinha 13 anos, era moreno claro, e era da nossa turminha.
Sem desconfiar de nada, eu e o Pituca chegamos ao grupo, e logo em seguida, começamos a jogar bola.
O jogo terminou, alguns foram embora, nós ficamos conversando mais um pouquinho, e o Pituca me chamou para irmos embora.
_Peraí….vamos ali nas casinhas (as casas geminadas em construcão)…o Silvinho falou que tem uma brincadeira nova. Disse Vado.
_Daqui a pouco vai escurecer. Falou Pituca.
_Então vamos logo. Disse Silvinho.
Estávamos em seis moleques. Eu, Pituca, Silvinho, Vado, Guinho e o Vagner.
O Vado também tinha 13 anos, e também era negro; já o Guinho e o Vagner eram brancos, o Guinho tinha 12 anos, e o Vagner 11.
Chegamos, e atentos, aguardamos o Silvinho falar:
_Bom gente…a brincadeira é legal, eu vi hoje! O Marquinhos e o Pituca vão explicar para nós!
Olhei para a cara do Pituca, que também não estava entendendo nada, e aí o Silvinho completou.
_Aquela brincadeira que vocês estavam fazendo na laje…agora à tarde…
Com certeza, mudei de cor, devo ter ficado mais branco que o Guinho. Sentí calafrio e mesmo assim estava suando. Não sabia para onde olhar, o que falar…gaguejei…balbuciei…e quando me dei conta, os meninos estavam com os calções arriados, me oferendo seus pintos.
Paralisado, em estado de choque, sinto alguém abaixando meu calção, era o Vado. Guinho se aproxima, pega minha cabeça, e me induz a chupar seu pinto.
Voltei à realidade, quando um pinto entrou no meu cuzinho. Era o Silvinho. Aí, me dei conta do que estava acontecendo.
Envergonhado, inibido, sem ação, fui conduzido pelos meninos. Fiquei de joelhos no chão de terra. Na minha boca o pinto do Guinho, no meu cuzinho, o entra e sai frenético do pinto do Silvinho.
Não tinha jeito, não tinha saída, teria que saciá-los. Passei a relaxar, quando o Pituca parou à minha frente, e me ofereceu seu pinto. Olhei bem para ele, e acabei ouvindo:
_Vai… relaxa, você vai gostar disso…
Abocanhei a rola dele, enquanto o Vagner metia na minha bunda. Pituca abriu o caminho para a sequência de gozadas que passei a levar. A dele foi na minha boca, o Silvinho gozou na minha bunda.
Um desconforto maior no cuzinho, era a rola do Vado entrando, a dele era a mais grossa do grupo. Ô rolinha gostosa! Judiou do meu buraquinho.
O tesão pela rola do Vado me fez relaxar de vez, passei a curtir a “brincadeira”. Comecei a dar com gosto, e nós nos divertimos, não vimos o tempo passar. Silvinho, Pituca e Vado, os que gozavam, me deixaram todo cheio de porra, e quando eles ficaram saciados, paramos. Já tinha escurecido. Pegaram tuchos de mato para me limpar. Sai dali com os joelhos todo ralado, e o corpo todo coçando.
Eu sabia que depois daquele dia, as coisas nunca mais seriam as mesmas, até porque, ainda tinha mais meninos na vila, e o inevitável acabou acontecendo, a notícia foi se espalhando, e eu acabei ganhando o apelido de “Dadinho”, aquele docinho de amendoim. Eles diziam que eu era pequeno e gostoso de comer.
Dei demais para aqueles meninos, foram meses. Pena que me mudei dali…..

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12 Comentários

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  • Responder Osvaldinho ID:y4vcnk488wx

    Nossa que tesão. Fiquei com o cuzinho piscando de vontade de levar uma rola grande e grossa no meu cuzinho.

    • Dadinho ID:1ewg3n3foq6m

      Valeu pelo comentário Osvaldinho…

  • Responder Lex75 ID:bt1he20b

    Gosto muito dos teus contos, Dadinho. Continua.

    • Dadinho ID:1ewg3n3foq6m

      Fico contente…obrigado Lex75

  • Responder Kico ID:6nzrkvhhzwe

    Delicia de conto,comigo foi num banheiro de uma fábrica abandonada,brincávamos de pique,bandido e polícia e quando acabava íamos tomar banho,não me lembro direito,nesse dia era eu com 7 anos o Ivan com 12 e o Lúcio com 13 anos,só sei que acabei dando para os dois,acho que ja tinha feito,só não sei pra quem,pois não doeu muito e a notícia se espalhou e os garotos de 14,15 e até um. de 18 anos metiam em mim,num total de oito ,vivia com meu cuzinho wsfolado

    • Dadinho ID:1ewg3n3foq6m

      Que delícia Kico… você poderia contar esta história para gente…

  • Responder Geronimo ID:1en0o0ava33r

    Maravilha, me deixou com o tesão a mil…
    Lembrei da minha infância…

    • Dadinho ID:1ewg3n3foq6m

      Que bom Gerônimo…essa é uma das idéias, compartilhar histórias semelhantes, que nos remetam ao passado….que foi muito bom…

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Nao teve nenhuma experiencia com rapazes maiores? 18 anos por exemplo?

    • Dadinho ID:1ewg3n3foq6m

      No próximo conto vou falar de um Sr….ele foi o primeiro adulto. A história foi surpreendente, pelo menos para mim…

  • Responder Fe ID:7n7h280b09

    Sempre tinha um amigo viadinho, comi muito cuzinho antes da primeira buceta….

    • Dadinho ID:1ewg3n3foq6m

      Valeu pelo comentário Fe