Eu e o Pituca vacilamos, e os meninos descobriram…
Fiquei de joelhos no chão de terra. Na minha boca o pinto do Guinho, no meu cuzinho, o entra e sai frenético do pinto do Silvinho.
Até então, eu sempre tinha sido obcecado por meninas, vivia batendo punheta pensando nelas. O fato de a minha primeira experiência sexual ter sido dar o rabo para o Pituca, me fez mudar de idéia, gostei de sentir o pinto no rabo, gostei de sentir carícias na minha bundinha.
À noite, na hora do banho, fiquei pensando no fato ocorrido à tarde com o Pituca, e quando me dou conta, estou batendo uma punheta pensando no pinto dele.
No outro dia, quando retornava da escola, o Pituca corre e me alcança quando eu estou em frente à sua casa, e me fala:
_Antes de ir para o campinho, passa aqui em casa para a gente ir junto…pode ser?
_Tá. Respondi.
Chamei o Pituca no portão da casa dele, e a sua mãe pediu para eu entrar, que ele estava lá nos fundos arrumando uma bagunça.
Chegando nos fundos, encontro o Pituca peladinho.
_Você é doido mesmo né…sua mãe pode vir aqui….
_Ela tá arrumando as coisas lá dentro, só vai vir aqui de noite, para ver se eu fiz o serviço direito….vem aqui…dá uma chupadinha…
_Ah Pituca…isso não…tenho nojo…
_E se eu passar isso aqui…você tem coragem?
_Mas…mas…isso é para passar no pão….
_Você não gosta?
_Gosto…mas é que…
_Então vem….faz…até perder o gosto….
Inacreditavelmente ele lambuzou o pau com amendocrem.
Acabei criando coragem, e com um pouco de nojo, fiquei lambendo o pau dele. Até que ficou gostoso, com o sabor amendoim.
_Vai Marquinhos…chupa direitinho…só cuidado com o dente…
Engoli o pinto todo, limpei toda a pasta de amendoim, e continuei chupando. Descobri que não era ruim, e os gemidos do Pituca, me deixava animado. Chupei e babei bastante no pinto dele. Ele segurou minha cabeça, e ficou metendo o pau na minha boca. Aos poucos ele foi aumentando os gemidos, e logo ele falou:
_Vou gozar já já…mas não precisa ficar com nojo…você vai ver que é igual leite condensado…
Mais alguns gemidos, e o primeiro jato vai direto para a garganta, seguido de mais três jatos fartos…
Não era igual leite condensado, mas não achei ruim, acabei engolindo tudo.
_Nossa….é muito bom…isso é muito bom…. agora vai…tira a roupa! Disse ele.
_O quê….aqui? Tá louco? E sua mãe? Ela pode aparecer…
_Vai Marquinhos tira…fica daqui, olhando pela janela…se ela vier, você corre para o banheirinho ali, e dá tempo de colocar a roupa….
_Caramba Pituca…você é doente…
O gozado é que eu reclamava, mas obedecia. Peladinho, fiquei de olho na janela, enquanto ele acariciava a minha bunda. O tesão era tanto, que às vezes perdia a concentração. Quase enlouqueci quando ele enfiou o dedo no meu cuzinho.
Saliva no pau, saliva no buraquinho, e tome rola, ele enfiou com tudo. Ah….que delícia!
Pituca meteu bastante, e com vontade, até gozar.
Nos limpamos, nos arrumamos, e fomos para a rua brincar.
Por duas semanas fizemos isso. Eu nem chamava mais ele, entrava, e ia direto para os fundos. Ele me comia, e íamos para a rua. Os outros meninos repararam que estávamos sempre juntos, e começaram a dizer que a gente era casalzinho.
Teve um dia, que eu entrei, e já estava indo para os fundos, mas o Pituca apareceu no corredor.
_Minha mãe está passando roupa lá nos fundos, não vai dar…vamos lá na laje!
_O quê vocês vão fazer aí em cima? Perguntou a mãe dele, ao nos ver subindo a escada.
_Nada…mãe…só ver a rua! Respondeu Pituca.
Ficamos embaixo da estrutura da caixa d’água, entre as duas paredes que a sustentava. Pituca queria que eu ficasse pelado, mas por segurança, só baixei o calção. Ele acabou fazendo o mesmo.
Me deitei na laje, e ele se deitou sobre mim. Ficou esfregando seu pinto na minha bunda, mas por causa da posição, não conseguia enfiar.
Pituca sai de cima de mim, e se deita de costas ao meu lado. Eu me viro, fico mexendo no pau dele, me aproximo, e engulo.
_Oxi…acabou o nojo? Nem precisou do amendocrem…
Sem ligar para o que ele estava falando, chupei com gosto a rola dele. Não demorou, e ele começou a gozar. Mesmo com a boca virada para baixo, consegui dar conta, engoli e limpei tudinho.
Deitado do lado oposto, fiquei brincando com o pau dele, enquanto conversávamos.
De tanto mexer, o pinto ficou duro, e o Pituca queria enfiar no meu rabo, mas a altura de onde estávamos, não ajudava. Fizemos um malabarismo, puxamos uns tijolos, fizemos uma fileirinha, para eu me deitar por cima, assim eu teria apoio, e poderia ficar com a bundinha empinada, sem me levantar demais. Tirei a camiseta para não sujar, e me preparei.
A loucura já estava feita, fiquei completamente pelado na laje, e recebo a rola do Pituca. Sem tempo ruim, ele mete com tudo, minha barriga até ficou machucada por causa dos tijolos. Mas não reclamei, eu adorei a nossa solução. Gemi junto com ele, quando começou a gozar. Ficamos agarradinhos, até a última gota entrar no meu cuzinho.
Pituca se arrumou, e teve que descer e subir novamente, não tinha nada lá em cima para que eu pudesse me limpar.
Escondidinho, ali, embaixo da caixa d’água, eu coloco as minhas roupas e desço com o Pituca.
Ainda conversamos um pouco antes de irmos para a rua.
O que a gente não sabia, não tinha percebido, é que na casa em que a gente observava a Sandrinha tomar banho, também havia uma pessoa na laje naquele momento, o irmão dela, o Silvinho, e ele viu toda a cena na laje de cá.
Silvinho também tinha 13 anos, era moreno claro, e era da nossa turminha.
Sem desconfiar de nada, eu e o Pituca chegamos ao grupo, e logo em seguida, começamos a jogar bola.
O jogo terminou, alguns foram embora, nós ficamos conversando mais um pouquinho, e o Pituca me chamou para irmos embora.
_Peraí….vamos ali nas casinhas (as casas geminadas em construcão)…o Silvinho falou que tem uma brincadeira nova. Disse Vado.
_Daqui a pouco vai escurecer. Falou Pituca.
_Então vamos logo. Disse Silvinho.
Estávamos em seis moleques. Eu, Pituca, Silvinho, Vado, Guinho e o Vagner.
O Vado também tinha 13 anos, e também era negro; já o Guinho e o Vagner eram brancos, o Guinho tinha 12 anos, e o Vagner 11.
Chegamos, e atentos, aguardamos o Silvinho falar:
_Bom gente…a brincadeira é legal, eu vi hoje! O Marquinhos e o Pituca vão explicar para nós!
Olhei para a cara do Pituca, que também não estava entendendo nada, e aí o Silvinho completou.
_Aquela brincadeira que vocês estavam fazendo na laje…agora à tarde…
Com certeza, mudei de cor, devo ter ficado mais branco que o Guinho. Sentí calafrio e mesmo assim estava suando. Não sabia para onde olhar, o que falar…gaguejei…balbuciei…e quando me dei conta, os meninos estavam com os calções arriados, me oferendo seus pintos.
Paralisado, em estado de choque, sinto alguém abaixando meu calção, era o Vado. Guinho se aproxima, pega minha cabeça, e me induz a chupar seu pinto.
Voltei à realidade, quando um pinto entrou no meu cuzinho. Era o Silvinho. Aí, me dei conta do que estava acontecendo.
Envergonhado, inibido, sem ação, fui conduzido pelos meninos. Fiquei de joelhos no chão de terra. Na minha boca o pinto do Guinho, no meu cuzinho, o entra e sai frenético do pinto do Silvinho.
Não tinha jeito, não tinha saída, teria que saciá-los. Passei a relaxar, quando o Pituca parou à minha frente, e me ofereceu seu pinto. Olhei bem para ele, e acabei ouvindo:
_Vai… relaxa, você vai gostar disso…
Abocanhei a rola dele, enquanto o Vagner metia na minha bunda. Pituca abriu o caminho para a sequência de gozadas que passei a levar. A dele foi na minha boca, o Silvinho gozou na minha bunda.
Um desconforto maior no cuzinho, era a rola do Vado entrando, a dele era a mais grossa do grupo. Ô rolinha gostosa! Judiou do meu buraquinho.
O tesão pela rola do Vado me fez relaxar de vez, passei a curtir a “brincadeira”. Comecei a dar com gosto, e nós nos divertimos, não vimos o tempo passar. Silvinho, Pituca e Vado, os que gozavam, me deixaram todo cheio de porra, e quando eles ficaram saciados, paramos. Já tinha escurecido. Pegaram tuchos de mato para me limpar. Sai dali com os joelhos todo ralado, e o corpo todo coçando.
Eu sabia que depois daquele dia, as coisas nunca mais seriam as mesmas, até porque, ainda tinha mais meninos na vila, e o inevitável acabou acontecendo, a notícia foi se espalhando, e eu acabei ganhando o apelido de “Dadinho”, aquele docinho de amendoim. Eles diziam que eu era pequeno e gostoso de comer.
Dei demais para aqueles meninos, foram meses. Pena que me mudei dali…..
Nossa que tesão. Fiquei com o cuzinho piscando de vontade de levar uma rola grande e grossa no meu cuzinho.
Valeu pelo comentário Osvaldinho…
Gosto muito dos teus contos, Dadinho. Continua.
Fico contente…obrigado Lex75
Delicia de conto,comigo foi num banheiro de uma fábrica abandonada,brincávamos de pique,bandido e polícia e quando acabava íamos tomar banho,não me lembro direito,nesse dia era eu com 7 anos o Ivan com 12 e o Lúcio com 13 anos,só sei que acabei dando para os dois,acho que ja tinha feito,só não sei pra quem,pois não doeu muito e a notícia se espalhou e os garotos de 14,15 e até um. de 18 anos metiam em mim,num total de oito ,vivia com meu cuzinho wsfolado
Que delícia Kico… você poderia contar esta história para gente…
Maravilha, me deixou com o tesão a mil…
Lembrei da minha infância…
Que bom Gerônimo…essa é uma das idéias, compartilhar histórias semelhantes, que nos remetam ao passado….que foi muito bom…
Nao teve nenhuma experiencia com rapazes maiores? 18 anos por exemplo?
No próximo conto vou falar de um Sr….ele foi o primeiro adulto. A história foi surpreendente, pelo menos para mim…
Sempre tinha um amigo viadinho, comi muito cuzinho antes da primeira buceta….
Valeu pelo comentário Fe