# #

Carlinhos e a primeira traição

1586 palavras | 3 |4.64
Por

Então, quem conseguiu ler as minhas estórias anteriores, sabe que eu me tornei o viadinho do Carlinhos, com exclusividade, dos meus 11 anos (não 12 ou 13, como disse anteriormente), até os meus 17. Achei fenomenal ter me tornado SEU pois, conforme expliquei, as ‘brincadeiras’ com os outros garotos eram realmente brinquedo perto de tudo o que aquele homem feito (e olhem que ele só tinha dezessete anos) podia e me oferecia: um corpo todo trabalhado, um peito forte e umas coxas de enlouquecer, além de um pau maravilhoso, merecedor de todos os elogios, pela beleza, pela força e pelo desempenho. Depois de contar estas estórias, as coisas parecem que vão ficando cada vez mais claras na mente, como se tivessem acontecido ontem e são muito prazerosas, pois mostram que realmente tive uma vida bem agitada e cheia de aventuras e lembranças que me causam muito prazer sempre que as revisito. Hoje notei que o Carlinhos deveria ter sido agraciado com um Oscar, pois muuuiiiittttoooo antes de Marlon Brando (estamos falando de 1961), ele usou manteiga (na verdade, margarina, mas vamos lá), para comer um cuzinho, o que Marlon Brando só faria na década de 70. Então, posso dizer, cheio de orgulho, que tenho provas vivas de ter sido deflorado com manteiga (margarina, vá lá) bem antes disto se tornar um fetiche por ter sido abordado num filme-fetiche, também (O ÚLTIMO TANGO EM PARIS).
Carlinhos, logo depois de ter comido a minha bundinha (interessante, é assim que nós nos referíamos ao ato: dar a bunda, nunca dar o cu, também se falava isto, mas era muito mais comum ouvir: dá a bundinha prá mim ? Vou meter rola na sua bundinha. Você tá precisando de rola nessa bundinha. Essa bundinha deixa meu pau todo duro, deixa eu por nela ?) E eu, modéstia à parte, tinha uma bunda que realmente merecia elogios e chamava atenção. E Carlinhos era seu dono e senhor, a partir do momento que foi o primeiro homem a gozar nela e a me levar para as nuvens, sem me penetrar (até então). Em todas as oportunidades estávamos juntos, no depósito dos carrinhos de frutas, no terreno baldio, nas casas abandonadas da vizinhança, no cinema, aos domingos, onde ele mandava eu abaixar o calção até as coxas e colocava a mão na poltrona, para eu sentar sobre ela, e ele ficava enfiando o dedo em mim, enquanto eu segurava seu pau, com muito cuidado, pois nas matinês a molecada era ligeira, pois muitos só conseguiam algum prazer lá, pois tinham medo dos outros lugares que frequentávamos, então realmente era só mão naquilo, aquilo na mão e… nada mais. Mas nós, experientes, vivíamos aqueles momentos como prazeres mais simples, pois tínhamos hora e lugar para fazermos tudo o que quiséssemos. Tudo corria muito bem, eu chupava, dava prá ele, deixava colocar nas coxas, entrava em baixo do carrinhos de frutas para chupá-lo, deixava ele ficar me dedando o cu, enfim, fazia tudo o que ele me pedisse. Da varanda de casa, indo bem para o canto, dava para ver a esquina onde Carlinhos ficava, vendendo frutas e eu podia observá-lo e sentir o prazer de saber que aquele homem delicioso era MEU. Que prazer sentia quando ficava observando-o e alisando meu pau, pensando em quantas vezes, já, ele me possuíra e me fizera gozar. Era muito bom, até que um belo dia… A princípio pensei ter me enganado, mas depois apurei a vista e percebi que, sim, o Troquinho (nós o chamávamos assim, porque ele era a moeda que qualquer um usava, para tudo – não tinham quem comer ? Era só chamar o Troquinho. Quem vai me chupar, agora ? Troquinho, claro. Quem vai deixar eu gozar na cara ? Pede pro Troquinho.
Pois bem, era ele mesmo e estava entrando em baixo do carrinho já sei pra quê. Puta que o pariu, Carlinhos. Eu faço tudo que você quer, fico te esperando, aceito suas desculpas, mas assim já é demais, por que não me avisou, que eu estaria lá, fazendo o que esse bostinha faz e muito melhor que ele, você sabe. Fiquei tão puto da vida, que saí de casa e passei bem devagar perto do carrinho de frutas, olhando bem para a cara do Carlinhos e me aproximando. Ele ficou nervoso, era visível, e perguntou se não era para eu estar fazendo lição de casa, eu disse que sim, mas que estava cansado e sai prá tomar um ar; parei ao lado dele e ele como uma estátua, só se abaixou um pouco para empurrar ‘alguma coisa’ mais prá dentro do carrinho e, bem sem graça, disse que “Hoje vou sair daqui voando, pois tenho um compromisso à noite e não posso faltar. Eu disse que tudo bem, também tinha um compromisso, e ele perguntou: O que ? Eu disse: Qualquer hora te conto, e fui embora. Enquanto eu andava senti as lágrimas correrem pelo rosto, mas estava tão puto da vida que nem notei e, chegando ao depósito dos vendedores de frutas, abri o cadeado (força de expressão – na realidade o cadeado só ficava pendurada nas correntes, porque qualquer um deles entrava a qualquer momento, então ninguém fechava o cadeado, só à noite) e entrei. Fui até os fundos, perto do tanque e sentei num banco e comecei a chorar, com uma dor no peito, pois nunca pensei que passaria por uma situação tão dolorosa assim.
Depois de um tempo, me recompus e já estava para ir embora, quando ouvi um barulho. Me assustei, mas fui até a janela do quartinho, ao lado do tanque e o que vi me deixou absolutamente atônito: Pé-de-Anjo, um negro de 1,90m, com braços e coxas enormes, peitoral de guerreiro, queixo quadrado, rosto de deus grego de ébano e com uns pés enormes, daí seu apelido, estava totalmente nu, andando pelo quarto e arrumando algumas coisas. Fiquei tão entusiasmado com a visão, que derrubei uma lata que estava sobre o tanque e o olhar dele foi atraído para a janela, exatamente onde eu estava observando-o. Ele deu um sorriso sacana, foi andando até a porta e, abrindo-a, disse: Ô, viadinho do Carlinhos, vem até aqui. Fiquei paralisado de medo e ele falou: Ô, viadinho, se não vier até aqui vou te buscar e te encher de porrada, tá ouvindo ? Sim… sim, senhor, estou. E ele: Estou o quê ? Estou ouvindo o senhor, eu disse. Então, chega junto, disse ele. Fui me aproximando daquele homem enorme e quando estava bem na frente dele, ele perguntou: Gostou do que viu ? E eu: Senhor, o que ? Gostou da minha rola, viado, tá surdo ou o quê ? Não, estou ouvindo, eu disse. E aí: gostou ou não ? Não sei, não senhor. Como não sabe, caralho, eu sei que cê gosta, já vi o que o Carlinhos faz com você aqui no meu cafofo, inclusive ele enfiando a jeba no teu cuzinho, quem diria, hein ? Teu cuzinho aguenta uma rola na boa, fiquei admirado de ver como você rebola naquele pauzão dele, mas o meu é bem maior, será que você vai dar conta ? Sei fazer do jeitinho que todo viado se ajeita e pede mais e depois se apaixona pelo pauzão do papai aqui. Este pau já arregaçou muitos cuzinhos e o seu vai ser o próximo.
PAUSA PARA OBSERVAÇÃO: Nesta hora olhei para o ‘instrumento’ – Meu Deus do céu, aquilo era uma jibóia: enorme, grosso, com um cabeção na mesma proporção do corpo, dentro do capuz (não circuncidado), e dava prá ver o desenho da cabeçona e ele todo era lindo, e chegava até o meio das coxas do Pé-de-Anjo, mole!!! Caralho, pensei, se esse negão for me comer eu tô fodido, é muita rola prá um único cu. Pensava e olhava e passavas a língua nos lábios e me imaginava segurando aquele monstro nas mãos e beijando e chupando e acariciando e passando no rosto e lambendo e deixando ele gozar na minha boca, na minha cara, na minha bunda, no meu cu. Estava tão focado nestes pensamentos, quando sinto a mão dele me puxando para dentro do quartinho, enquanto dizia: Hoje tu vai sentir um macho de verdade, e olha que eu respeito muito o Carlinhos, ele é meu parceiro, mas não é páreo prá mim. E tu, viadinho, a partir de hoje vai andar de perna aberta por uma semana, cada vez que eu te foder, se prepara. O Pé-de-Anjo era o chefe dos vendedores de frutas, ele que coordenava os trabalhos deles e quem recolhia o dinheiro das vendas e quem pagava e contratava e despedia. Ele morava naquele quartinho, por isso tudo tão limpo e organizado, ele era extremamente limpo e asseado e gostava de tudo em ordem, pois me disse: A gente nunca sabe quando vai comer um cuzinho, não é mesmo ? Riu, me abraçou e disse: Mas não fica com medo, que vou te comer com muito cuidado, com seu novo macho preciso te deixar satisfeito, pois você vai gostar e pedir mais. Bem, mas esta é uma estória para ser contada com detalhes, depois eu conto.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,64 de 22 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

3 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Passivo discreto de Recif ID:41igm29o499

    Quero conhecer pé de anjo, vou fazer ele gemer de prazer em minha boca e no meu cuzinho

  • Responder Gordopassivo ID:5vaq00tfi9

    Nós os passivos somos assim. E no meu caso, gordinho, cu grande, só estou bem mesmo e levando pau bem dentro do cu. E quanto mais grosso e comprido melhor… Continua, está muito bom.

  • Responder Luiz ID:dlns5khrd

    Todo viadou não tem quer aprender ser putinha