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A sociedade da Luxúria VI- Novas aventuras

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Férias de meio de ano, fui para a praia expandir meus horizontes.

Já haviam se passado algumas semanas desde a festinha na piscina com Ju, e desde esse dia, as coisas começaram a ficar meio estranhas no grupinho. Ela ia nos encontros, mas se recusava a transar com os outros, parecia gostar de assisti-los, mas só deixava que eu à tocasse. Neto ficava extremamente irrirado com isso, queria comer a gótica de qualquer jeito, e confesso que eu já estava me sentindo meio frouxo por não permitir, mas ela continuava ganhando um bom dinheiro pra mim depois da escola, e não queria arriscar perder aquilo. Ju não se dava muito bem com as outras meninas, principalmente Paula, que vivia reclamando para mim, mas no fundo era só ciúme, já que ela não era mais o principal objeto da minha atenção. Uma vez por semana, eu ia à casa de dona Regina dar uma manutenção na coroa, já não tinha tanta vontade e nem havia mais o que aprender com ela, mas como ela dava cobertura para meu negócio com Ju, era melhor dar um trato nela de vez enquando, só pra garantir a continuidade da parceria.
Estávamos chegando nas férias do meio do ano, e minha cabeça estava a mil tentando conciliar tudo, e para completar, um dia Caio pediu para falar comigo em particular e confessou que já não se sentia mais tão confortável com toda aquela putaria e queria ter um relacionamento normal com Rebeca. Me espantei, sei que o gordinho sempre perdia a linha na hora da putaria, mas há algum tempo ele realmente parecia mais distante. Rebeca sempre foi a mais recada do grupo, e para ser sincero nunca entendi como ela foi entrar nessa. Caio me agradecia e dizia saber que eu havia ajudado muito no seu desenvolvimento, que provavelmente nem teria namorada se não fosse por mim, e que não queria parecer ingrato, mas não dava para continuar. Sinceramente, ouvir aquilo foi bem reconfortante, no fundo eu estava feliz por ele, mas além de perder um companheiro fiel nas minhas empreitadas, perderia também a casa de Rebeca, que era o único ponto de encontro seguro para nossas brincadeiras. Ele me abraçou emocionado quando eu disse que não teria problema, que eles podiam seguir seu caminho e que estava feliz por eles. Contamos aos outros e as meninas ficaram muito felizes, aparentemente já sabiam que Rebeca não estava curtindo muito e torciam para ela e Caio ficarem juntos no seu canto. Neto, barulhento como sempre, foi o único a protestar, mas não durou muito tempo, pois acho que no fundo ele também se sentia bem pelo nosso amigo.
Comecei a me planejar para as férias, fazendo Ju frabalhar todos os dias para levantar um bom dinheiro e garantir o dinheiro que perderia por estarmos longe do colégio. Nos últimos dias, espalhei para os garotos que ia aumentar o buraco o suficiente para que pudessem colocar um dos braços e passar a mão na garota da cabine do jeito que quiserem. Claro que ficaram muito animados, apesar de alguns protestarem pois obviamente o preço ia subir bem. Quando contwi para Ju o que ela teria que fazer, claro que ela protestou e ficou irritada, mas eu já estava de saco cheio dela, ameacei divulgar as fotos que ainda estavam comigo e ela acabou concordando. Comprei uma máscara de esqui, do tipo que só deixa os olhos e a boca de fora, pois os garotos agora podiam olhar à vontade pelo buraco, então precisava proteger a identidade da minha puta misteriosa. Todos os dias ela entrava na cabine, colocava a máscara e ficava peladinha, enquanto oa garotos faziam filas enormes para entrar lá, passar a maprno corpo dela, masturbá-la e depois ganhar o boquete de sempre. Eu agora ficava todos os dias na porta do vestiário, garantindo que não haveria bagunça, pois tinha medo que eles se empolgassem demais e fizessem alguma besteira. Antes de fazer o novo buraco, tive que abrir o jogo para dona Regina, tive medo que alguém reclamasse e eles fechassem ou arrumassem o vestiário antes das férias. Contei exatamente o que andava fazendo lá e o que pretendia fazer, o que a deixou horrorizada à princípio, mas logo depois eu vi no fundo dos seus olhos aquele desejo que ela tenta esconder quando finge que não gosta de alguma coisa. Isso me deixou bem excitado e acabou me dando uma boa idéia na hora: “No último dia de aula, quero que a senhora tome o lugar da Ju na cabine!” Falei, incisivo. Os olhos dela saltaram na hora, ela levou as mãos à sua boca, parecendo ainda mais horrorizada, mas eu vi no fundo dos seus olhos que havia gostado. Claro que tentou protestar, mas a essa altura fazia tudo o que eu mandava, então não tive problemas para convencê-la. No outro dia, peguei a câmera de Neto emprestada, e na hora do intervalo fui até a sala de dona Regina, fazendo ela tirar toda a roupa e tirando diversas fotos do seu corpo. Mostrei aos meninos da escola e mandei que espalhassem que no último dia de aula, aquela coroa estaria na cabine. De novo, dona Regina era meio gordinha, nada espetacular, mas seus seios gigantes e bunda carnuda eram novidade pros garotos que só tocaram novinhas até então. Vi que eles tinham gostado da idéia e subi o preço um pouco mais, com certeza ia fazer um bom dinheiro nesse dia.
Chegou o último dia de aula, os rapazes estavam animados e me cercaram o dia todo, mas o maior problema foi dispensar as meninas, que queriam de qualquer jeito fazer alguma coisa depois da aula e eu não podia dizer quais eram meus planos. Marquei um pouco mais tarde com os garotos do que de costume, eu queria ser o primeiro na cabine para ver como dona Regina se sairia, então assim que a última aula acabou, corri para o vestiário, onde ela já esperava o primeiro cliente dentro da cabine, claro, sem imaginar que seria eu. Entrei na cabine ao lado e imediatamente me ajoelhei, passando o dinheiro pelo buraco e dando uma bela espiada nele. Vi de cara os grandes seios de dona Regina, que ela espremia entre os bracos para mante-los em pé, com os bicos mais saltados do que nunca. Depois de um tempo, ela virou de costas, mostrando aquela bunda gigante que eu conhecia bem, mas com uma novidade, uma marquinha de biquini bem provocante que eu não tinha visto ainda. Coloquei o braço no buraco e ouvi ela chegar mais perto, se ajoelhando e colocando minha mão entre seus seios. Comecei alisando de leve, um de cada vez, parando nos biquinhos e colocando o polegar sobre eles, mexendo levemente, surpreso com o quanto estavam durinhos. Sentia o peito dela pulando, seu coração acelerando e sua respiração quente na minha mão, passei então a apertar seus seios com força, puxando levemente e soltando com força, até ouvir um barulho gostoso deles batendo no corpo dela. Fiz questão de brincar como se fosse a primeira vez para que não desconfiasse, senti o peso, belisquei os bicos, dei tapas, sempre sentindo ela suspirar mais fundo, provavelmente se esforçando para ficar quieta. Quando soltei seus seios, apontei para cima, sinalizando para ela se levantar, eu também não queria me entregar pela voz, mas felizmente ela entendeu, e foi logo ficando em pé, colocando minha mão entre suas coxas grossas, e esfregando levemente sua buceta carnuda bem molhada nos meus dedos. Recuei imediatamente e girei o dedo indicador, sinalizando para que ela se virasse, o que fez imediatamente. Enchi a mão imediatamente no seu rabo imenso, apertando com toda força que eu tinha, sentindo-a tremer na hora. Ela deu a entender que ia recuar, então soltei sua bunda e comecei a alisar com calma, afim de tranquiliza-la. Aos poucos ela foi gostando da brincadeira, rebolando levemente e ajudando minha mão a deslizar pela sua bunda toda. Tentei dar um tapa, mas a posição não favorecia, acabou saindo tão fraco e sem graça que desisti, voltando a apertar forte, mas dessa vez, sem protesto. Lentamente fui colocando a mão no meio de sua bunda, e ela imediatamente foi se inclinando para que eu alcançasse o buraquinho do seu cuzinho com o dedo medio, então comecei a esfregar a pontinha dele nas suas preguinhas secas, sentindo-a se trancar toda, provavelmente com medo que eu enfiasse o dedo sem lubrificação. Mas mulher experiente é outra história, ela deu uma rápida mexida no quadril, fazendo as pontas dos meus dedos mergulharem no meio dos lábios da sua buceta, molhando tudinho com seu melzinho antes de voltar à posição inicial, onde eu deslizava a ponta do dedo médio no seu cuzinho, melando ele também. Tive que rir da situação, mas logo passei a afundar o dedo naquele anelzinho apertado, arrancando o primeiro gemido de dona Regina, que disfarçou a voz e soou como uma verdadeira puta. Passei um bom tempo metendo o dedo no cuzinho de dona Regina, enfiando e tirando em várias velocidades, me divertindo com as formas diferentes que ela gemia e trancava o buraquinho, quase chegando a prender meu dedo. Tomei um baita susto quando um alarme de relógio começou a apitar do outro lado da cabine, mas no mesmo momento dona Regina recuou, afastando-se da minha mão. Havia acabado o meu tempo, e embora ela estivesse adorando, fez conforme o combinado e terminou imediatamente. Nem ganhei meu boquete, mas não fazia questão pois ela com certeza reconheceria meu pau e eu queria manter o mistério. De repente me toquei que já havia gente do lado de fora do vestiário, ouvia as vozes dos garotos eufóricos como sempre, me perguntando como é que não tinha ouvido até agora. Saí rapidamente do vestiário e mandei que fizessem menos barulho, sabia que não ia dar nada já que a diretora estava pelada na cabine, mas queria mante-los com medo para que não tivessemos problemas. Mandei o primeiro cliente entrar e fiquei ali na porta coordenando tudo, rindo sozinho com toda a situação e lembrando do cuzinho de dona Regina, que com certeza ia ser muito abusado naquele dia. Como era o último dia de aula antes das férias, fiz questão que dona Regina atendesse até o último cliente, geralmente tinha que encerrar mais cedo e ficava gente sem atendimento, mas não dessa vez, queria o dinheiro e além do mais, pensar em dona Regina sofrendo nas mãos de cada vez mais garotos me excitava, estava curioso para saber se ela chegaria no seu limite antes de atender todos, mas não, ficou bravamente até o final. Quando saiu o último cliente, entrei para vê-la, ela abriu a porta da cabine com dificuldade, caindo sentada sobre a tampa do vaso, vestindo somente a máscara de esqui preta, agora toda manchada de porra. Terminava de limpar os seios com lenço umedecido, exigência minha após atender cada cliente, pois o próxima deveria encontra-la limpinha para brincar. O cansaço deve ter feito ela baixar a guarda, pois quando tirou a máscara, me olhou com um sorriso incomum no rosto, a filha da puta tinha adorado pelo jeito haha. Na hora de ir embora, como sempre saí primeiro para correr atrás de alguns curiosos que insistiam em se esconder para ver a hora das minhas garotas saírem, e dona Regina saiu pelos fundos em segurança, me encontrando depois no ponto de ônibus como sempre, para me dar uma carona e entregar o dinheiro. Um lucro surpreendente, minhas férias estavam garantidas agora.
Como já disse antes, meus pais não eram lá muito apegados a mim, tinham uma boa condição financeira e não me deixavam faltar nada, mas desde sempre me deixaram muito solto. Para a primeira semana de férias, tinha pedido a eles que me deixassem viajar com meus amigos para a praia, o que nunca tinha acontecido, mas agora que eu estava prestes a completar 18 anos, acharam que não teria problema. Sem Caio, seríamos só eu e Neto, combinamos de não lver as meninas pois a idéia era arrumar alguma aventura maluca, então disse que iríamos com meus pais, e só poderia levar Neto. Claro que rolou um draminha, mas eu e Neto estávamos tão animados que não nos importamos, nossos pais garantiram quartos num hotel legalzinho, as passagens de ônibus, autorização para viajarmos sozinhos e algum dinheiro para curtir, claro, sem imaginar que eu já tinha muito mais graças ao meu humilde empreendimento. Partimos para nossa semana na praia, animados, apesar de ser julho e o tempo estar bem friozinho, sabíamos que se a praia não estivesse tão boa de dia, a noite no litoral ia nos garantir a diversão esperada, então não estávamos nem aí para o clima.
Chegamos no nosso destino e fomos direto para um mercado, nos abastecer de álcool e de lá direto para o hotel. Como nossos pais haviam feito a reserva, não tivemos problemas no check-in, apesar de termos dois quartos separados, fomos para o meu, beber um pouco de vodka com energético, enquanto Neto ficava cada vez mais eufórico pontuando tudo o que pretendia fazer na viagem. Era um pouco depois do almoço e havia um solzinho tímido no céu, deixando o clima agradável o suficiente para querermos dar um pulo na praia, que ficava a poucos metros do hotel. Não estava lá muito cheia, mas tinha mulher o suficiente pra deixar o Neto doido, olhando de um lado pro outro, querendo comer todas. Eu só queria relaxar debaixo do guarda sol, tomando minha bebida e tentando não pensar na loucura toda que rolava lá na minha escola. Depois de um tempo me chamou a atenção uma gritaria ali por perto, me virei e vi um homem bem mais velho, gritando irritado com uma mulher que devia ter os seus 40 anos, ela andava na frente de mãos dadas com o filho pequeno, cabeça baixa e óculos escuros cobrindo os olhos tristes, enquanto o homem gritava por ela ter esquecido de trazer alguma coisa. Àquela altura eu reconhecia uma mulher submissa de longe, então reparei melhor nela, era morena vom cabelos longos, presos e cobertos por um grande chapéu, a pele pardinha de sol revelava que era turista e já tinha se bronzeado recentemente, já que a alça do biquini preto deixava escapar uma marquinha clara pelos cantos. Tinha seios grandes, claramente siliconados e bem cobertos pelo biquini pouco revelador, e um quadril um pouco mais largo que o corpo, o que me deixou impaciente para vê-la de costas logo. Neto notou meu interesse e rindo, me cutucou e disse que havia visto ela no hotel, o que me deixou mais empolgado, como se tivesse alguma possibilidade de conseguir alguma coisa com aquela mulher. Infelizmente, eles sumiram no meio dos quiosques antes que eu pudesse dar uma boa olhada na bunda dela, então eu logo desanimei e voltei a beber, enquanto nem dava atenção às bobagens que Neto dizia.
Já começava a escurecer, eu já estava bem tonto de bebida e Neto mais ainda. Queria levantar e ir embora, mas a preguiça era maior, então fiquei um bom tempo perdido olhando o mar, até Neto me cutucar no braço de repente, apontando para o lado. Olhei na direção que ele apontava e vi uma bundinha escurinha bem redonda, engolindo um biquini vermelho que revelava uma marquinha de sol das mais fortes, escapando por baixo de uma camisa longa, enquanto uma garota se esticava para falar com alguém num deque acima dela. Não dei muita atenção, mas Neto ficou vidrado, acontece que nas praias daquele lugar, era comum garotas novinhas abordarem os turistas, pedindo dinheiro e até…oferecendo serviços. Saquei na hora que era isso que estava havendo, mas não me interessei, pois quando ela virava de lado, seus cabelos molhados na altura do ombro deixavam seu rosto aparecer e apesar de bonitinha, era claramente bem novinha, no máximo 14 anos. Neto continuou olhando, esperando que ela saísse dali e viesse pedir pro nosso lado, já sabia que estava com maldade na mente e eu bêbado demais pra repreende-lo, voltei a olhar para o mar e tomar meu drink. Acabei cochilando e acordei algum tempo depois, com a praia já bem mais escura e Neto me chamando para ir embora. Na hora, nem lembrei de perguntar o que tinha acontecido com a novinha, mas Neto tinha um sorriso malicioso no rosto o tempo todo, o que não me importou na hora, pois acabei acordando com uma puta dor de cabeça. Voltamos pro hotel e eu disse a ele que ia pro meu quarto tomar um remédio e dormir um pouco, ele por milagre, concordou sem encher o saco e disse que mais tarde ia lá me acordar pra jantar. Cheguei no meu quarto, tomei um banho,um remedinho e me joguei na cama de casal gigante, sem nem me vestir, apagando quase que imediatamente, na maior paz.
Acordei, horas depois, com Neto batendo na porta de meu quarto e berrando do lado de fora, deixando claro que ainda estava bêbado. A dor de cabeça havia passado, mas ainda estava meio aéreo. Vesti uma bermuda rapidamente e fui até a porta, pronto para brigar com Neto pelo escândalo que estava fazendo, mas nem tive tempo, pois assim que abri a porta, ele foi entrando, abraçado em duas garotas que carregavam sacolas de bebidas.
“Chegou a janta!!! Vamo comer bem hoje B.” Ele berrou, rindo, enquanto eu rapidamente fechava a porta atrás de nós, evitando atrair atenção. O motivo do meu medo é que uma das garotas era a novinha da praia de mais cedo, agora banhada e com uma blusinha de alça preta e um short jeans muito pequeno, até para ela. A outra era mais velha, devia ter 1,65 de altura, cabelos pretos longos e encaracolados que escorriam pelos seus ombros até o decote do topzinho vermelho que cobria um par de seios médios, com os biquinhos marcando o tecido pela falta de sutiã. Tinha a pele bem bronzeada, como a pequena, e pareceria uma versão mais crescida da menorzinha, exceto que tinha uma bunda bem mais avantajada, com as poupas escapando pelos cantos de um shortinho jeans ainda menor que o da outra. Além de tudo, tinha a marca do biquini descendo pelo busto e sumindo dentro do top, e confesso que estava meio obcecado nessas marquinhas, desde que vi a de dona Regina lá no último dia de aula.
“Mas que caralho você ta fazendo?” Falei, olhando bravo para Neto. A garota mais velha se soltou dele e, colocando as bebidas e alguns copos numa mesa, começou a misturar vodka e energético para nós, tão automaticamente que provavelmente tinha sido instruída por Neto a fazer isso logo que chegassem. Já meu amigo, me olhava rindo, agarrando a garota menor pela cintura.
” Ue, já que tava devagar nossa viagem, paguei as meninas pra fazer uma festinha e dar uma animada. ” Ele disse, com a língua toda enrolada. A garota menor também me olhava com um sorriso, encarando tudo aquilo da forma mais natural possível. ” Eu te falei que tinha gamado na Camilinha aqui… ” Neto continuou, dando um beijo longo na bochecha da menina, o que fez os dois rirem. “…aí pedi pra ela arrumar uma amiguinha mais velha pra você também…e tchaaram, veio a Rosa!” Completou, apontando para a outra garota, que veio até mim com um sorriso maldoso, trazendo dois copos de vodka e energético e me entregando um.
“Tim tim…” Disse Rosa, batendo o copo no meu para brindar, e apesar de ainda desconfiado, leveio-o até a boca e dei um gole. Eu não sabia nada sobre leis dessas coisas, mas apesar de também ser menor de idade, com certeza nao era certo estar com aquelas meninas num quarto de hotel. Perguntei à Rosa qual era a idade delas, ela me respondeu rindo que tinha 17 e a amiga 15. Claro, não tinha a menor chance de ser verdade, mas a danada era treinada, logo puxou outro papo para desviar a minha atenção, e conversamos por um tempo, enquanto Neto e Camila enchiam os seus copos, agarrados no outro canto do quarto. Papo vai, papo vem… E ela tentava incessantemente fazer seu trabalho e me seduzir, tocava meu corpo de leve, ria exageradamente das minhas piadas e se oferecia de forma sutil. Eu que ainda não estava contente com a situação, me esquivava e enrolava, aproveitando o momento pra aprender mais sobre a arte da sedução feminina com uma profissional. De repente, algo chamou a atenção dela, Neto pegou a outra garota no colo, pulando com ela na cama e gritando: ” Vamo brincar bebê! “. Rosa me esqueceu imediatamente, virando-se para eles na cama e dizendo, aflita: ” Mas aqui, gente? Vocês não vão pro outro quarto não? “. Foi aí que ficou interessante pra mim…
” O que foi? Deixa eles…. ” Disse, me aproximando devagar por trás de Rosa. Neto, agora em cima de Camila, beijava a boca dela com vontade, então provavelmente nem ouviu a pergunta de Rosa.
“Ai, vamo a gente então…” Rosa me respondeu, virando-se apressada e me pegando pelo braço , tentando me puxar para a porta. Continuei parado, abrindo um sorriso quando ela me olhou de novo, tentando entender o porquê de eu não tê-la seguido para fora do quarto. Por que será que ela queria tanto sair dali? Não queria ver a amiga transando? Por quê?
” Ué, achei que a gente ia fazer uma festinha ” Falei, me aproximando dela e segurando sua cintura. Um gemido de Camila desviou sua atenção de mim, e ela olhou por cima de meu ombro, tentando ver se estava tudo bem na cama.
” Ai não…isso eu não faço moço… ” Ela respondeu, voltando a me olhar nos olhos, extremamente nervosa.
” Sua amiga não parece incomodada” Disse, debochado, olhando para trás e vendo Neto ainda sobre a menina, passando as mãos pelas suas pernas enquanto ainda a beijava. Desconfiei que tinha alguma coisa ali, elas deviam ser parentes próximas e não queriam dizer, mas a mais velha estava muito incomodada de estar no mesmo quarto que a outra naquela intimidade.
“Ai, não…não dá, eu não…” Rosa disse, gaguejando, fazendo eu voltar a me virar para ela e interrompe-la:
” Vou te pagar três vezes mais do que o Neto ofereceu pra brincarmos todos juntos. ” Falei firme, olhando nos olhos dela. Rosa se encolheu toda, abaixando a cabeça, provavelmente tentada pela proposta, mas sem me responder.
“A gente aceita!!” Disse Camilinha, dando um salto da cama e olhando para nós. Rosa levantou a cabeça assustada, encarando a pequena como se ela tivesse dito o maior absurdo do mundo. Neto correu atrás da Camila, encoxando-a de jeito e beijando seu pescoço, o que fez Rosa desviar o olhar deles rapidamente, virando o resto da sua bebida de uma vez.
” Tá… ” Ela respondeu, seca. Me fazendo sorrir e chegar mais perto, derramando metade da bebida do meu copo no dela, e batendo os dois.
“Tim tim…” Respondi, virando minha bebida enquanto ela fazia o mesmo. Deixamos os copos num canto e puxei-a pela mão até uma poltrona do outro lado do quarto, e assim que me sentei, ela pulou no meu colo, de costas para a cama, me beijando com vontade, provavelmente um plano para não ver o que estava acontecendo ali atrás, mas eu queria exatamente que ela visse.
Ela começou a rebolar em cima do meu colo, me beijando de modo provocante, roçando no meu pau com tanta habilidade que se eu não fosse um cara controlado, tinha me ganhado naquele momento. Mandei ela tirar o short, e ela saiu de cima de mim, me olhando com luxúria enquanto ficava em pé e obedecia. Quando ela tirou, vi sua bela bucetinha depilada, com uma marca de sol deliciosa em toda a região, e uma linguinha escapando para fora, ligeiramente. Cheguei mais perto antes que ela subisse na poltrona novamente, passando os dedos com cuidado entre as pernas dela, esfregando sua rachinha devagar, pois só estava um pouco molhada. Lambi a ponta dos dedos e voltei a esfregar, indo e voltando entre os lábios, deslizando aquela linguinha pra frente e para trás, fazendo ela sorrir e fechar os olhos, gemendo baixinho. Apalpei por trás do corpo dela sua bunda carnudinha, apertando forte com as duas mão, e depois virando-a de costas pra mim. Senti ela hesitar um pouco, afinal ficaria de frente para a cama agora, mas com um pouquinho de força ela obedeceu, então puxei-a para meu colo, sentando-a sobre minha perna, num belo camarote para ver o outro casal na cama. Reparei que ela tentava se virar o tempo todo, então agarrei sua cintura entre os bravos e deixei-a bem presa ao meu peito. Olhei para a cama, onde Neto já havia despido Camilinha completamente, e segurava as pernas dela bem esticadas para o alto, enquanto chupava sua bucetinha com vontade. Grudei a boca no ouvido de Rosa por trás, sussurrando provocativo: ” O que foi que você não quer olhar ali? “. Ela continuou em silêncio, baixando a cabeça e mantendo os cabelos na frente do rosto. Delicadamente, passei a mão pelos seus cabelos, em seguida puxando-os para trás, fazendo-a levantar a cabeça.
” Ela é sua irmã não é? ” Sussurrei mais uma vez no ouvido dela, que mais uma vez não disse nada. Passei a mão no rosto dela, gentilmente, mudando o tom de voz para um mais carinhoso. “Por que você ta assim? Vão levar uma grana boca pra casa hoje, é só curtir”. Ela voltou a baixar a cabeça, no fundo eu estava achando tudo muito divertido.
” Camilinha! ” Gritei, fazendo Neto congelar imediatamente e Camila levantar a cabeça da cama para me olhar. “Acho que sua irmã ta desistindo aqui, vem falar com ela.” Continuei, observando com atenção a reação da pequena ao ouvir a palavra irmã. Camila levantou da cama na hora, vindo até nós peladinha e com um sorriso no rosto. Tinha uma bucetinha bem gordinha no meio das pernas, toda molhada de tanta linguada que já tinha levado, e peitinhos pequenos, apenas dois montinhos pontudos com bicos delicadinhos e pequenos. Ela levantou a cabeça da irmã, fazendo carinhoso no seu rosto e dizendo pra ela parar de frescura e pensar na grana, fiquei até surpreso com a desenvoltura da menor.
“Vamo vamo, é muito melhor dar pra esses meninos do que praqueles velhos nojentos, aproveita.” Terminou Camila, dando tapinhas na coxa da outra e voltando para a cama com Neto. Notei que a última fala havia feito Rosa sorrir, então aproveitei a deixa e segurei seu queixo, virando o rosto dela pra mim e beijando sua boca com ternura. Fui sentindo ela se entregar aos poucos, separei a boca da sua e coloquei a mão entre suas coxas bronzeadas, voltando a esfregar sua bucetinha enquanto beijava seu pescoço por trás. Claro, a intenção era mante-la no meu colo, de frente para a cama, esperando que ela assistisse a irmã. Meti a outra mão dentro do seu top, apertando e massageando seus peitinhos ao mesmo tempo, ouvindo-a gemer baixinho, o que me fazia pensar que estava entrando na brincadeira. Dei uma espiada de leve no seu rosto e vi que ela olhava direto para a cama, onde agora, Camila montava em Neto, gemendo alto e rindo, parecendo adorar aquilo. A essa altura meu pau já estava explodindo no short, então para o próximo passo, levantei da poltrona com Rosa, levando-a até a beirada da cama, onde fiz ela debruçar e empinar bem a bunda pra mim. Estavamos agora bem ao lado da ação, sentindo a cama pular junto com Camilinha, que sorriu ao ver a irmã ali pertinho. Baixei meu short, segurando meu pau duro como pedra, enquanto finalmente parei para admirar aquela bela bunda com uma deliciosa marquinha branca de biquini. Fui logo metendo o pau na bucetinha dela, que a essa altura já estava bem molhada por dentro, então foi engolindo cada centímetro sem dificuldade. Era bem quente, mas não tão apertada como se espera de uma garota daquela idade, mas ainda assim deliciosa, soquei com vontade, sem me segurar, enquanto apertava e abria aquela bunda bonita várias e várias vezes. Não sei se Neto entendeu o que eu queria fazer ali, mas logo levantou da cama e puxou Camilinha para a beirada, colocando-a junto da irmã, lado a lado na mesma posição. Estavamos então os dois metendo nas meninas debrucadas na cama, e eu só tentava ver os rostinhos delas, e capturar as reações. Camila sorria e curtia despreocupada, de vez enquando olhando para a irmã que retribuia os olhares sem dizer nada. Certa hora, Camila segurou a mão da irmã, como se quisesse acalma-la, o que eu achei incrível. Neto surpreendeu a todos, puxando o pau bruscamente e gozando no chão de repente, como já estava acostumado. Isso arrancou gargalhadas de Camila, e eu acabei envolvido naquele riso, perdendo a concentração.
Rosa se levantou, achando que tudo tinha acabado, e rapidamente se afastou da cama e procurou suas roupas largadas no chão. Eu e Camila olhamos para ela ao mesmo tempo, confusos, mas antes que eu falasse qualquer coisa, a pequena se ajoelhou na minha frente, agarrando meu pau com vontade e colocando na boca, engolindo quase inteiro de uma vez. Gemi alto, surpreso, atraindo a atenção de todos no quarto.
“Ta gostoso o sabor da bucetinha da sua irmã?” Falei quase que automa, olhando para o rosto de Rosa ao mesmo tempo, que me encarava horrorizada. Camila soltou um riso abafado pelo meu pau em sua boca, começando um vai e vem frenético com a cabeça, me chupando enlouquecida. Confesso que a novinha tinha habilidade, mas meu interessa ali era outro…
“Vem aqui dividir com sua irmã.” Ordenei a Rosa, que já vestia seu short a essa altura, mas depois de alguns segundos, deve ter pensado no dinheiro e obedeceu meu comando, se aproximando e ajoelhando ao lado da irmã, colocando meu saco na boca enquanto a pequena continuava o vai e vem alucinado. Assisti maravilhado as duas dividindo meu pau e meu saco, trocando vez ou outra de lugar, uma se!pre chupando o pau e a outra o saco. Foi quando percebi que fora enganado. As biscatinhas estavam muito bem sincronizadas para não estarem acostumadas com aquilo. Certamente ou nem eram irmãs ou só fingiram não estar acostumadas a brincar juntas, para me tirar mais dinheiro. Perdi completamente o tesão na mesma hora, ordenando q as duas parassem e buscando o dinheiro na minha bolsa. Joguei um maço de notas em Rosa e mandei que saíssem do quarto, o que fizeram imediatamente, recolhendo suas roupas do chão e correndo para fora. Desagradável…Completamente.

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1 comentário

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  • Responder Dom ID:4adeq532d9j

    Vejo que não tinha tanta atração por uma novinha, um tanto quanto decepcionante, de fato.
    Quanto menor ela for, melhor e mais fácil será para transforma-la em sua cadela particular. Mas tu prefere e gosta dos desafios, não é mesmo?
    Imagino que essa viagem de férias tenha dado mais aventuras e prazeres a serem compartilhados. Os aguardo ansiosamente!