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Sou uma putinha mirim nojenta e tarada

1256 palavras | 8 |3.86
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Conto em primeira pessoa. Juliana de 15 anos conta sobre a infância e adolescência criada por sua mãe. Incesto, scat e lesbianismo.

Sou Juliana, tenho 15 anos. Frequento esse site de contos há algum tempo e agora resolvi escrever um pouco sobre mim.

Moramos no bairro da Penha, em Sâo Paulo. Minha mãe Marta é uma mulher linda e madura de 40 anos. Parda, cabelos negros e encaracolados, falsa magra, seios grandes, um pouco de barriga, bunduda e com pernas roliças. Eu tenho 1,54m, peso 42 kg, cabelos grandes encaracolados estilo afro, parda de pele clara com sardinhas no rosto que todo mundo elogia, magrinha e minha bundinha é bem empinadinha pois faço muita ginástica olimpica na escola.

Não conheço meu pai, pois minha mãe nunca me disse quem é. Quando eu pergunto a respeito dele ela só diz que não tem que saber quem é pois na noite em que engravidou de mim ela estava no meio de uma orgia com mais de 30 homens (e várias outras mulheres) e não tem nem ideia de quem gozou dentro dela. Ela nunca usa perservativo.

Meu avô era militar e deixou uma gorda pensão para minha mãe, de mais de 25 mil reais por mês. Por isso ela nunca trabalhou na vida. Sempre preferiu ficar em festas e curtir a vida bem louca. Meus avós morreram antes de eu nascer e por isso não os conheci. Minha mãe tem uma irmã, tia Lourdes, que tem dois filhos, um menino e uma menina. Mas eu vou deixar para contar sobre minha tia e meus primos em outro conto.

MInha mãe sempre foi muito puta, e me treinou para ser uma. Minha mãe nunca teve pudores e eu cresci assim. Ela sempre sai de casa com roupas minusculas, a maior parte das vezes sem calcinha. Trepa com qualquer homem ou mulher, faz xixi em qualquer lugar na frente de qualquer um. Até cocô ela costuma fazer nas calças quando usa. Em casa então? Aqui andamos peladinhas o tempo todo, atendemos a porta de casa peladas e não costumamos usar o banheiro. Fazemos xixi e cocô em qualquer lugar, quando dá a vontade. Tomamos banho só a cada três dias, não usamos desodorante nem perfume, então nossos cheiros corporais são bastante fortes. Já estamos acostumadas, bem como quem frequenta nossa casa também. E também sempre fazemos sexo. Quando estamos em casa e não temos nada para fazer gostamos de nos masturbar juntas e nos chupar. Também sempre fazemos xixi uma na outra e bebemos nosso xixi também. Quando minha mãe faz cocô no sofá ou na cama dela, eu pego aquela merda macia e úmida e enfio dentro da xoxota dela e a masturbo até gozar. Ela delira. Os lençóis de casa só são trocados a cada 3 meses, então eles ficam muito sujos durante esse tempo. Eu gosto de fazer xixi em cima dela, e às vezes faço cocô em cima da xoxota ou da barriga da minha mãe. Quando é assim, ela costuma passar um pano para tirar o excesso para não sair coberta de merda no dia seguinte.

Na escola, tive que aprender a usar o banheiro. Imaginem eu, na primeira série com sete anos quando comecei a estudar e não tinha o hábito de ir ao banheiro e fiz xixi na carteira e a professora mandou vir um funcionário para limpar? No recreio eu fiz um pouco de xixi de pé na frente de outras meninas e foi aí que elas perceberam que eu estava sem calcinha e pediram para eu mostrar. Levantei minha saia sem vergonha nenhuma e mostrei minha pepequinha infantil, lisinha, gordinha e alta para todas elas. Adoraram a cena e desde então começamos a nos divertir juntas. Uma delas, a Manuela, até se juntou a mim e começou a fazer xixi e cocô na calcinha. Ela sempre ficava com a calcinha cheia, dizia que era uma delícia ficar toda melecadinha.

Na escola, conforme eu crescia e avançava as séries, todo mundo se acostumou com meu jeito. Poucos tentavam fazer bullying ou me zuavam por causa da minha mania. Minha mãe convenceu um médico a emitir um laudo dizendo que eu tinha encoprese e enuerese e a diretoria da escola teve que me engolir. Tentaram insistir que eu deveria usar fraldas no colégio mas eu insisti que não gosto. Minha pepeca tem que estar sempre livre que nem da minha mãe.

Perdi minha virgindade com 10 anos. Moramos em uma casa grande em uma rua tranquila, escondida e fechada no bairro da Penha, como eu disse antes. Minha mãe organizou uma festa nudista com vários amigos e amigas dela, todas com filhos e filhas. Todo mundo nu e se pegando. Eu já tinha muita experiência em chupar pepeca pois chupava da minha mãe desde bem pequena então ficava chupando a maioria das meninas. Minha mãe ainda não deixava eu ficar com meninos. Uma menina de 16 anos loira com seios imensos, filha de uma amiga da minha mãe me pergunta onde ela pode fazer xixi. Mando ela fazer em mim. Depois disso várias outras meninas vieram me usar de banheiro. Eram várias meninas de 7 a 16 anos.

Então minha mãe me apresenta o Mauro. Pai de um casal que estava ali na festa, um menino de 8 e uma menina de 10 anos. Eu vi esse menino sendo enrabado por vários homens, que também urinavam nele. Esse menino também recebeu fezes da minha mãe e de outro amigo dela que estava na festa. A menina, Jéssica, diz que quer namorar comigo. Ela me puxa para o meu quarto e nos jogamos na minha cama. Me jogo por cima dela e ficamos nos beijando ardentemente. Jéssica tem a pele morena, olhos verdes, cabelos lisos e ondulados. Magra e as tetinhas começando a crescer, pepeka totalmente lisa. A gente fica se beijando enquanto eu esfrego minha xoxota nela, aí eu coloco ela de frango assado e com o quadril levantado deixando a xoxota e o cuzinho bem próximos à minha boca e começo a chupar os dois ao mesmo tempo. A pepequinha dela era bem rosinha e o cuzinho um pouco escuro. Adoro chupar cuzinho. Do nada ela começa a mijar e eu começo a tentar beber um pouco como se fosse água jorrando de uma fonte. Um xixi quentinho e bem salgadinho. Ela diz então que vai fazer cocô. Espero sair e aí as fezes emergem do cu dela e começam a se espalhar e descer pela sua xoxota, barriga e costas. Volto a chupar a xoxotinha dela cheia de cocô e ai a deito e fico por cima, cavalgando na xoxota dela. Enquanto cavalgo, digo que vou soltar bem gostoso, ela pergunta o quê e começo a cagar em cima de sua xoxota. Uma merda um pouco mole, morrom clarinho, que se espalha pelo seu pubis chegando ao interior de sua vagina e à cama. Esfrego minha xoxota na dela toda coberta com minhas fezes e chegamos a gozar juntas. nos deitamos abraçadas e pegamos no sono em seguida.

Quando acordo, Jéssica tinha saido do quarto e minha mãe disse que a festa tinha acabado. Uma pena mas não foi minha primeira orgia, tampouco a última. Logo vou postar mais relatos da minha vida com minha mãe aqui, aguardem.

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8 Comentários

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  • Responder Lagartixa ID:8efc7w7xi9

    Gosto também de chupar os pezinhos dela, seus dedinho…

  • Responder Lagartixa ID:8efc7w7xi9

    Adoro chupar o cuzinho da minha sobrinha de 10 anos, falo pra não não se limpar depois que faz cocô, coloco ela de quatro na cama e fico cheirando e lambendo seu cuzinho…uma delicia

  • Responder Gaby ID:1e6sop8o8ykc

    Nossa muito bom, quem quiser conversar tl: Gaby7676

  • Responder Messin ID:1se6b5ql

    Por favor coloque seu telegram na proxima parte

  • Responder Rttrtyy ID:b8zegue3byg

    Que exagero, gosto de scat mas assim é demais

    • O eclético. ID:40vom29kk0d

      Sou adepto do quanto mais exagerado melhor ;-). Meus contos são baseados em conversas com GPs que saio e entram na fantasia. Elas mesmas começam relatos exagerados. Somos isso com cenas de scat alemão e japoneses e fica melhor ainda.

    • A ID:dlo3mo6ic

      É pq é fake

    • O eclético ID:1d3n793roq3y

      É claro que é. Eu quem escrevi.