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Minha relação com meu padrinho

3631 palavras | 11 |4.38

Conto sobre minha primeira experiencia sexual com meu padrinho.

Todos os nomes que mencionarei no texto são fictícios para preservar a identidade de todos.. Recentemente descobri este site e percebi que nele muitas pessoas compartilham experiências que normalmente seriam malvistas pela sociedade. Então, gostaria de compartilhar algo com vocês, e enfatizo que tudo que vou relatar realmente aconteceu.

Atualmente tenho vinte e nove anos, sou casada e tenho uma filha, mas tudo começou quando eu tinha quinze anos, próximo de completar meus dezesseis anos, nessa época estava entrando no meu ensino médio. Morava com a minha mãe na casa da minha avó, alguns anos antes meu avô havia falecido, minha mãe voltou a morar com minha avó para dar uma assistência devido a sua idade e por minha avó ter tido um derrame, nada muito grave, mas a incapacitou de fazer alguns atividades.. Antes, até onde me lembre, morávamos na casa da minha tia com as minhas duas primas. Tenho memorias maravilhosas dessa época, especialmente por causa do quintal enorme da casa dela, onde passávamos as tardes brincando. Quando ao meu pai, as poucas vezes que minha mãe comentou sobre, disse que não valia a pena ter contato, pois era uma pessoa perdido, incapaz de contribuir conosco. Eu acreditei nela, especialmente depois de ouvir escondida uma conversa entre minha tia e minha mãe, na qual elas concordavam que ter terminado com ele foi um alívio, pois minha mãe sofria agressões. Sabendo o quanto esse assunto magoava minha mãe, decidi não perguntar mais sobre ele. Na casa da minha avó também morava meu tio que também era meu padrinho Charles.

Sempre vi minha mãe uma verdadeira guerreira, principalmente por ser mãe solteira. Ela trabalhava como recepcionista em um hotel, por vezes virava noites trabalhando para trazer nosso sustento. E apesar de nossa condição financeira desfavorável, nunca estudei em escola pública, minha mãe sempre colocou como prioridade minha educação. Meu padrinho também nos ajudou muito nessa época, principalmente com os custos dos meus estudos. Graças ao esforço deles dois, hoje sou graduada em enfermagem pela universidade federal do meu estado. Minha mãe sempre foi muito firme, tanto em relação aos meus estudos quanto às minhas amizades. Minha rotina consistia em ir para a escola de manhã, frequentar aulas de reforço à tarde e, por fim, ajudar minha avó com as tarefas domésticas. Aos domingos, íamos à igreja.

Nunca me considerei muito bonita. Durante o ensino médio, minha altura não diferia muito do que é atualmente – tenho 1,56m. Olhos castanhos, cabelos pretos ondulados, confesso, é o que mais aprecio em mim, especialmente porque meu marido sempre elogia e diz que meu cabelo foi a primeira coisa que o atraiu. Sou branca, com seios pequenos e uma bunda que considero mediana. No entanto, o que mais chama atenção no meu corpo é minha cintura marcada. Havia alguns meninos demonstravam interesse em mim naquela época, mas nunca cheguei a namorar. No máximo, ficava, sempre mantendo tudo em segredo da minha mãe.

Nessa época comecei a me descobrir sexualmente, me masturbava bastante, principalmente quando minha mãe pegava turno da noite. Meu padrinho, pagava TV à cabo e tínhamos em todos os quartos, consegui descobrir a senha dos canais adultos e quando minha mãe pegava turnos noturno, eu me masturbando bastante. Às vezes minha avó vinha dormir comigo, especialmente quando minha mãe tinha compromissos noturnos. No entanto, ocasionalmente, ela adormecia em seu quarto. Nessas noites, eu acabava ficando acordado até altas horas da madrugada assistindo aos filmes. Ficava com muito tesão, sonhava em perder minha virgindade. Claro, com alguém que eu gostasse muito, alguém que eu fosse casar e ter filhos.

Em uma época, começou a ter uma reforma em reforma em casa, principalmente para melhor pressão da água. Foi necessário quebrar praticamente todos os banheiros da residência para instalar uma nova encanação e acomodar a caixa d’água. Aproveitou-se também para trocar os pisos de alguns cômodos. A casa possuía três banheiros: dois em suítes, sendo um no quarto da minha mãe e outro da minha avó, além de um banheiro localizado em frente ao quarto do meu tio. No meio da obra meu padrinho decidiu transformar o quarto dele em suíte, pois havia cedido seu quarto quando nos mudamos devido a privacidade. Ao longo do processo, os banheiros em frente ao quarto do meu tio e o da minha avó pararam de funcionar devido a obra, deixando apenas o banheiro do nosso quarto em operação. Foi então que, nesse dia, meu padrinho teve que usar o banheiro do nosso quarto. Minha mãe, por coincidência, tinha que trabalhar no turno da madrugada, então minha avó dormiria comigo. No entanto, mais uma vez, ela acabou adormecendo em seu próprio quarto antes de vir para o meu. Então pela madrugava, meu padrinho teve que vir ao meu quarto para ir ao banheiro.

Sempre confiei muito nele, portanto jamais poderia imaginar o que estava prestes a acontecer. Nesse dia, acordei com meu corpo mexendo, quando percebi era meu padrinho alisando na minha buceta! Fiquei muito assustada! Entrei em pânico! Não sabia o que fazer! Mas fingir que ainda estava dormindo, talvez ele tenha percebido que eu acordei e parou. Depois daquilo fiquei acordada à noite inteira. Nos demais dias, a situação do banheiro havia sido resolvida, então fiquei mais tranquilo. E nos dias que minha mãe trabalhou pelo turno da madrugada, minha avó acabou dormindo ao meu lado.
Algumas semanas se passaram, mas aquilo não saia da minha cabeça, isso começou a criar desejos então impensáveis para mim. Todas as vezes que me masturbava pensava no que ele poderia ter acontecido se não tivesse acordado, ao mesmo tempo que sentia tesão, eu também sentia uma enorme culpa, por de alguma forma está com atração pelo que havia acontecido. Até que, minha mãe teve mais turno da madrugada, minha avó adormeceu no quarto dela. Eu fiquei pensando no que poderia acontecer. Naquela noite, acabei me deitando sem nada por baixo. Eu poderia ter trancado a porta do quarto, mas decidi deixá-la destrancada. Fiquei me masturbando por vários minutos.

Esperei…. E esperei… Passaram-se várias horas, até que ele apareceu! Fui acostumada a dormir com as luzes do quarto sempre apagas, percebi a entrada dele com clarão que iluminou o quarto com a abertura da porta. Primeiro foi ao banheiro na ponta dos pés, fingiu fazer algo, mas percebi que era fingimento pois não puxou a descarga ou abriu a torneira. Depois ao sair veio até mim, com cuidado verificou se eu não estava acordada me balançando. E começou a pegar no meu corpo com muita delicadeza. Fiquei com uma mistura de tesão e medo! Ao chegar na minha buceta ela estava extremamente melada, acredito que nesse momento ele percebeu que eu estava acordada. Começou a me pegar na minha buceta bem devagar, lentamente, eu comecei a me contorcer, ainda “fingindo” dormir. Acho que ele entrou na brincadeira de acreditar que eu estava. Percebi que ele começou a se masturbar, ficou assim durante alguns bons minutos, acredito que tenha gozado e depois foi embora. Nessa noite eu não dormi nada.
Eu realmente queria compartilhar com alguém, mas fiquei preocupado. Pensei em compartilhar com alguma amiga. Mas, o que pensariam de mim? Que eu estava gostando de ser estuprada pelo meu padrinho? Poderiam me chamar de puta! E se minha mãe soubesse? Então não contei para ninguém. Passaram-se algumas semanas novamente até que as circunstâncias se alinhassem: minha no turno da madrugada e minha avó adormecendo antes de vir para o meu quarto. Assim como da última vez, fiquei sem a parte de baixo, fiquei me masturbando e esperei. Dessa vez, ele nem tentou fingir, veio direto até mim, não verificar se eu estava acordada. Foi direto com a mão na minha buceta… ensopada! Começou a me masturbar, e minha buceta ficava toda babada, chegava a escorrer no coberto de tanto tesão que eu estava. Eu ainda tentava “fingir” que estava dormindo. Em um determinado momento segurou nos meus tornozelos, me abriu toda, tanto que doeu um pouco. Fiquei toda aberta, toda arreganhada, totalmente exposta. Tive medo, mas logo ele colocou a cabeça perto da minha buceta e começou a me chupar com vontade, enquanto me chupava começou a se masturbar também. Gozou tudo embaixo da cama, eu fiquei ainda de olho fechada, ele foi pegar papel higiênico no banheiro para limpar a goza. Depois veio até próximo ao meu ouvido e disse que se eu quisesse mais, poderia ir para sala que ficava próximo ao quarto dele quando minha mãe estivesse trabalhando pela noite.

Minha mãe costumava trabalhar de um a dois turnos noturnos na semana. Dois dias após o último ocorrido, ela estava novamente no turno da madrugada, enquanto minha avó veio dormir comigo. Por sorte, minha avó tem um sono muito pesado. Assim que percebi que ela adormeceu, fui direto para a sala, onde ele já estava me esperando. Esse instante foi a primeira vez que o vi com desejo sexual, nas demais vezes que havia acontecido sempre foi no escuro do quarto. Meu padrinho não é exatamente o estereótipo de beleza: é um pouco acima do peso, alto, cerca de 1,85m, moreno, e seu rosto um pouco fora dos padrões convencionais. No entanto, sempre foi uma pessoa extremamente alegre e carismática, o que o tornava cativante. Sua personalidade magnética o fazia estar sempre rodeado por mulheres, apesar de seus 36 anos naquela época. Ele pediu para sentar do lado dele, foi a primeira coisa que fez foi colocar a mão na minha buceta, e disse:

– Não farei nada que você não queira.

Tirou meu short, mas não tirou a parte de cima do meu pijama, caso minha avó aparecesse. Pegou a minha mão e colocou em cima do short dele para alisar o seu pau, depois colocou o pau para fora, e vi que era enorme, 19 centímetros, mas não me surpreendi tanto pois era parecido com os dos filmes que assistia. Ele ficava me perguntando:

– Você está gostando?
– Quer eu chupe sua buceta, igual a última vez?
– Gostou do meu pau?

Eu apenas balançava a cabeça dizendo que sim. Ele perguntou se poderia me beijar, e eu deixei. Já havia beijado alguns meninos, mas foi primeira vez que beijei daquele jeito, um beijo bem molhado e quente. A boca dele era gigante parecia que ia me engolir, achei um pouco estranho no começo, mas me acostumei fácil. Ficamos sentados nos masturbando e beijando no sofá, tinha momentos que ele cuspia no pau para ficar mais fácil para eu masturbá-lo, depois pediu para eu cuspir no pau dele. Ele queria me chupar, mas ficamos com medo que minha avó parecesse, pois diferente da porta do quarto dela que fazia barulho ao abrir a do meu quarto não fazia. Além disso, ao sair do meu quarto, após alguns passos a primeira coisa que se via era o sofá da sala. Então pediu para eu me deitar no chão de forma que fosse possível percebe caso ela saísse do quarto, minha cabeça ficou de forma que conseguia ver a porta do quarto, o resto do meu corpo ficava escondido no sofá e ele ficou me chupando muito. Há algo que ele gosta muito e que ele me fez gostar também, beijo bem babado, chupar bem babado e ser chupado com bastante baba. Na época eu não fazia ideia de o quanto pervertido ele era, e o que eu ia me tornar junto a ela. Ele chupou minha buceta com tanta vontade naquele dia, até hoje lembro da sensação, foi tão gostoso… No fim, ele queria que eu chupasse o pau dele, nunca havia chupado, mas estava com tanto tesão que se ele tivesse colocado o pau dele dentro da minha buceta eu teria deixado. Comecei a chupar, não tinha o mínimo jeito, além do pau dele ser enorme, então para facilitar ele ficou me dando algumas dicas, e eu lembrei do que as mulheres dos filmes faziam. Ele sentado no sofá, eu chupando pau dele de joelhos e me masturbando. No fim, ele pediu para mim sentar ao lado dele e ficar masturbando e beijando-o, logo após ele gozou muito. A goza ficou toda na minha mão.

Não paremos mais, toda oportunidade que tínhamos ficamos nos masturbando, chupando e beijando. Apesar de não deixarmos claro isso, ficou implícito que não haveria penetração. Ficamos assim por alguns meses, não lembro ao certo quanto meses foram, completei 16 anos e continuamos assim por mais alguns meses. Mais as coisas ficavam mais “pesadas”, sempre era um impacto no primeiro momento, mas depois eu acabava gostando. Agora nossos beijos além de muito babado tinham cuspe, um cuspia na boca do outro, e confesso que adorava. Quando eu o chupava, ele tinha o costume de pedi para eu abrir a boca e colocar a língua para fora, cuspia na minha boca, me beijava e pedia pra que eu voltasse o chupando. Quando estava chupando minha buceta, mesmo com minha buceta muito babada de tesão e dos cuspes dele, ele pedia para eu baba na minha mão e esfregar na buceta, fazia com gosto. Às vezes ficava intercalando em chupar minha buceta, subia, pedia para eu abrir a boca e colocar a língua fora, cuspia, me beijava e voltava a chupar minha buceta. Com aumento a intimidade ele começou a me chamar de: puta, cadela, biscate, piranha, assim vai…. sinceramente…. eu adorava! E começou a pedir para eu agradecer a cada cuspida. Nossa… sensação de ser submissa, de ser totalmente dominada, totalmente humilhada que nem uma vagabunda absolutamente sem vergonha, e o perigo que corríamos ao fazer tudo escondido, correndo o risco que alguém descobrisse. É um tesão único.

O tempo passou e já não aguentamos mais, ou melhor, eu não aguentava mais! Precisava sentir dentro de mim! Mas não queria perder minha virgindade desse jeito, ainda tinha o sonho de perde quando casasse, com alguém que realmente amasse. As coisas já estavam saindo do controle, pensei em sentar no pau dele enquanto ficamos nos masturbando inúmeras vezes, e de fato, se ele tivesse colado o pau dentro eu teria deixado. Por vezes ele ficava pincelando o pau dele na minha buceta. Mas nesse sentido ele realmente sempre respeitou, nunca enfiou. Eu já havia dito para ele que não queria perder virgindade daquele jeito.

Comecei a pensar na possibilidade. E se eu desse o cu? Já havia visto nos filmes. Então comecei a perguntar para minhas amigas, a maioria disse que doía muito, mas eu queria pelo menos tentar. Imaginem o nível de tesão que eu ficava diariamente… Todas as noites ao tomar banho e ficava me masturbando e tentava enfiar aquelas escovas de vaso sanitário no meu cu. Até que comecei a perder o medo. Na maioria dos dias não conseguíamos nos ver por minha mãe estar em casa e pelo seu trabalho, uma forma de nos falarmos e marcamos os encontros, para aproveitarmos todas as chances era por sms. Ele me mandava mensagem todos os dias me humilhando de todas as formas possíveis e imagináveis, e eu gostava daquilo, ficava muito feliz. Por sms acabei dizendo a ele que queria tentar dar o cu, mas que ele teria que ir com muito cuidado pois não queria que doesse em mim. Apenas impus que fosse de camisinha, pois tinha muito medo de engravidar, eu era muito medrosa por causa da minha mãe, não podia engravidar de forma alguma, mesmo sabendo que é impossível engravidar com sexo anal.

Nessa época, eu disse para minha avó que ela não precisava mais dormir comigo se não quisesse, pois sabia que ela preferia dormir em seu próprio quarto. Minha mãe também concordou, confiando em mim pois sempre demostrei a ela que era uma pessoa muito responsável, mencionei que eu sempre fecharia a porta do quarto, mal ela sabia. Decidimos que eu ia dar meu cu meu quarto. Ele entrou e trancamos a porta, para o caso de minha avó batesse, assim ele poderia se esconder debaixo da cama ou no banheiro, e ela não saberia que ele estaria ali. Ele trouxe lubrificantes e camisinha, começamos. Confesso que doeu, mas queria satisfazer aquele homem, meu prazer era dar prazer a ele! Aos poucos foi entrando, mas não teve como entrar tudo, nem metade, afinal o pau dele era enorme. Ele começou a se mover devagar, não demorou muito e gozou. Lembro de ter ficado muito satisfeita de poder oferecer isso a ele, de fato me sentir completa, por poder ser penetrada por um macho. Então comecei a dar meu cu com frequência, cada vez perdendo mais o medo, cada vez ele ia mais fundo, doía, mas eu deixava. Em algum momento percebemos que entrava todo o pau dele no meu cu e eu já não colocava mais a mão para impedir. A dor se misturava com prazer. Mas nós sempre queríamos mais, sempre. Em algum momento ele pediu para comer meu cu sem camisinha, fiquei um pouco preocupado, mas eu deixei. E realmente, sem camisinha é melhor, até mesmo no cu. Ele enfiou tudo dentro e gozou o mais fundo possível. Eu senti tudo quente dentro de mim, era a goza dele me preenchendo. É impressionante como cu se acostuma com tempo. Ficamos obcecados com ele gozar no meu cu, nem nos chupávamos mais, era só beijo e já íamos para cu. Ele nem ficava com movimento de vai e vem, deixava tudo dentro e ficava empurrando até gozar o mais fundo possível.
Apesar de gostar bastante, quando tesão passava eu ficava me sentido mal. Tentei de algumas vezes por o fim no que estava acontecendo, mas ele chegou a me ameaçar dizendo que contaria tudo para minha mãe. E quando estávamos transando e falava que devíamos por um fim naquilo, ficamos com mais tesão.

Ficamos mais de um ano assim, eu já estava com 17 anos. Nesse período a única coisa que mudou foi que nos arriscávamos mais, as vezes ele vinha almoçar e mesmo com todo mundo em casa dávamos um jeito. Principalmente quando minha mãe estava em casa, ele gostava de gozar no meu cu e pedia para eu colocar logo a calcinha, eu ficava toda gozada, almoçava com todo mundo e depois ia para cursinho. Ele ficava me mandando mensagem e perguntado se eu ainda sentia melado, só me limpava quando chegava em casa. Podia mentir e me limpar, mas seguia à risca o que ele pedia. No domingo, ele também gostava de fazer a mesma coisa antes de eu ir para igreja com minha mãe, era raro dar certo, me sentia mal, mas fazia.. Por vezes, ele mandava mensagem para eu encontra-lo em algum ambiente da casa apenas para cuspir na minha boca.

Acredito que ninguém suspeitava. Houve um natal que minha mãe encomendou alguns salgadinhos. Pediu para eu buscar com o padrinho, fui chupando ele no carro o caminho inteiro. Nesse dia estava com uma calça moletom cinza, na volta ele gozou no meu cu, mas eu estava sem calcinha, a goza ficou escorrendo pelo moletom. Ao entregar a caixa de salgadinho para minha mãe ela percebeu que estava molhada minha calça, sorte que estava chovendo naquele dia e pude dar essa desculpa. Outra ocasião, ele estava de folga e fingíamos que estávamos assistindo teve juntos. Quando percebemos que a vovó dormiu, começamos a transar na sala, ele ficou sentado no sofá e eu pulando no pau dele. Enquanto estava quicando no pau a filha da minha prima nos viu, fiquei extremamente assustada, sem saber o que fazer. Ele fingiu que estava brincando comigo de “cavalinho”, a filha dela saiu correndo, e eu senti o desgraçado gozando no meu cu naquela situação. Houve uma que a mesma criança nos pegou enquanto ele cuspia na minha boca e disse para todo mundo, mas ninguém acreditou por ela ser uma criancinha.

Aconteceu várias coisas durante esse período, algumas que me lembre é que ele começou a filmar algumas transas nossas e também propôs se eu não queria transar com outra pessoa na frente dele, de preferência alguém com o pau maior. Eu acabei topando, aconteceu algumas vezes. Ao entrar para a faculdade, gradualmente me afastei de tudo aquilo, especialmente porque ele começou a se envolver com outra pessoa. Foi um processo natural, e depois que comecei a namorar, praticamente paramos de nos ver. No entanto, essa experiência teve um impacto profundo em mim, especialmente nos meus relacionamentos. Acabaram acontecendo coisas que talvez vocês achem interessantes; posso compartilhar em outro momento.

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11 Comentários

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  • Responder Neto ID:3kfd37wq49i

    Comecei a ler más desisti muita enrolação

  • Responder Adalcina ID:1daifpxrqm

    Eu tenho 45 anos hoje, e perdi a virgindade com meu padrinho qdo tava com 11 pra 12 anos… E ele ja me usava como depósito de porra desde uns 8 pra 9 anos .. eu aceitava caladinha nunca contava pra ninguém, assim que peguei menstruação ele torou meu cabaço.
    Fiquei sendo dele ate meus 16 anos, qdo engravidei de outro homem, bem mais velho tb igual meu padrinho, na casa dos 40 anos… Esse homem me levou pro Maranhão e eu vivi com ele ate meus 21 anos Tive 4 filhos com ele mas apangava muito, acabei voltando para a cidade onde meu padrinho morava. Ai voltei com ele e ele tirou a virginidade das minhas duas meninas.

    • Machoincestuoso ID:sjewprw8

      Que delícia de relato!
      Passa um contato aí pra gente conversar, conte-me mais sobre isso.

    • Carioca ID:1dkp8nnznlem

      Tu nem perdia dinheiro?

  • Responder Nathy gostosa ID:1eo84bq97th7

    O meu padrinho também me aliciou desde cedo.. não lembro com quantos anos.. mais eu era bem criança.. eu lembro pouca coisa mais nunca esqueci da cabeça do pau dele.. é tão linda, acho q ele não me penetrou.. nunca perguntei.. mais tenho sentido vontade de sentir aquele pau dentro de mim..

    • Machoincestuoso ID:sjewprw8

      Safadinha, tudo que gostamos😌

    • @JVictor000 ID:g61w64kwh

      Que delícia, conta mais

  • Responder Maranhense ID:ona0orrb0b

    Adoro meninas novinhas

  • Responder SafadezaPerv ID:1e260dteop03

    Muito bom
    Tlg
    jsk223

  • Responder Babydopapai ID:hhbjfqqhzw9

    Que bom que seu padrinho te ajudou é importante isso na familia. Meu tio e meu pai foram os meus homens inclusive me ajudaram a ser uma mulher trans. Troco telg Babydopapai

  • Responder Machoincestuoso ID:sjewprw8

    Por favor, continue!!
    Vou gostar muito de gozar lendo😈