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O Vizinho Militar. 13 – “Nada melhor que duas picas pra encher minha boca.”

4478 palavras | 6 |4.56
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Não tocamos no assunto o resto do dia. Percebia Jonas pensativo em alguns momentos e até excitado de forma completamente aleatória, tipo enquanto caminhávamos outra vez para o mar e a rola dele pesou demais na sunga me fazendo rir e forçando ele a cobrir a virilha carregando um sorriso cheio de vergonha. Em outros tantos momentos eu dei beijinhos contidos nele mesmo em público e até fomos flagrados fazendo isso. Não era nada exagerado, eu só queria me aproveitar da liberdade que aquela viagem estava nos oferecendo.

Almoçamos ali mesmo. A família sempre do lado, mas o cara nos olhava pouco depois da nossa conversa. Em alguns momentos ele nos sorriu, em outros foi a mulher quem sorria, depois juntaram todas as coisas, se despediram com um aceno e foram embora. Eu e Jonas seguimos não mencionando o cara em nossas conversas.

No hotel tomamos banho juntos. Lavamos o cabelo, a bunda, a virilha e as costas do outro. Ele permaneceu nu andando pelo quarto untando o corpo gigante com uma loção pós-sol se aproveitando do ar-condicionado. Abriu as cortinas pra ver o mar lá fora e disse de onde estava.

“Você tá confortável?”

“Com o quê exatamente? O hotel é incrível, a comida é uma delícia, as pessoas são lindas.”

Ele sorriu e veio caminhando até onde eu estava sentado na cama. Se enfiou no meio das minhas coxas ainda de pé e me deixou com o rosto colado em seu umbigo. Dei dois beijos ali e uma cheiradinha na loção cremosa. Eu sabia que ele também estava perguntando sobre a proposta do cara.

“Se por algum motivo, qualquer que seja, você desistir…”

“Eu te aviso” cortei a fala dele. “Você vai ser a primeira pessoa a perceber se eu não quiser. Eu só faço aquilo que você também quiser fazer, tá?”

Ele concordou com a cabeça e alisou meus cabelos molhados antes de segurar a rola que acordava outra vez e forçar a cabeça molenga na minha cara. Sorri abocanhando com os lábios e depois dando vários beijinhos barulhentos.

“Não faz isso que eu gozo antes da hora e aí ele vai ficar achando que um homem desse tamanho aqui não tem porra nenhuma.”

Eu gargalhei da preocupação desnecessária dele.

Anoitece rápido. 19:30 já estávamos no bar. Nós dois vestíamos bermudas de linho e havaianas. Jonas de regata como sempre. Usava uma bem cavada e nela seus ombros redondos ficam ainda mais visíveis. Optei por uma camiseta branca. Sentamos no balcão. Pedi uma gin, Jonas uma cerveja. Tocava umas músicas boas, mistura de pop atual, forró e uns sertanejos isolados. Já era quase oito quando pedi outro drink e o meu acompanhante seguia para a terceira cerveja. Avistamos quando ele apareceu na porta. Meu coração deu uma leve paralisada, mas o pau seguia acordado desde a hora que entrei ali. Imagino que Jonas também estava assim.

Vestia uma calça reta, tênis bonito da Reserva, uma camisa estampada de tecido leve e mangas curtas com os botões abertos até a metade do peito. Estava perfeitamente penteado e o senti perfumado quando encostou. Ficamos meio de lado para recebê-lo e para Jonas o cumprimento foi uma passada leve de mão na ponta do joelho. Para mim ele reservou uma arrastada de dedos no final das costas onde a minha cintura enlarguece. Tremi com a audácia dele de já chegar nos tocando dessa forma. Vi quando Jonas engoliu um golão de cerveja e perguntou se ele queria sentar.

“Nada. Tá bom aqui. Podem ficar sentados. Só não entendi porque a bebida chegou antes de mim.”

Jonas riu e eu já fui logo oferecendo um gole do meu drink. Ele recusou da forma mais educada possível, deu uma ajeitada sem necessidade no cabelo por puro charme e entrou no nosso meio pra pedir ao barman uma longneck. Já recebeu tomando um gole generoso e se afastou para a posição em que estava antes, permitindo que eu e Jonas sentasse confortavelmente de novo.

Dali emendamos todos os assuntos possíveis. Falamos da noite de João Pessoa, de quais bares ele costuma ir, dos bares e restaurantes que eu poderia experimentar antes de ir embora, das praias que ele considerava essencial a visita. Sempre em pé, sempre bem colocado na conversa, sempre fazendo questão de nos tocar criando uma intimidade que me fazia querer mais dos toques. Seguia colocando a mão sobre o joelho de Jonas, às vezes até segurando a coxa quando ria de alguma piada boba dele. Apoiava os dedos nas minhas costas, apertava o tecido da camiseta, às vezes segurava meu ombro, apertava a nuca, descia pelo meio das costas. Fazia isso tão naturalmente que eu comecei a me perguntar se já não tínhamos conhecido aquele cara em algum outro momento.

Perguntou sobre como nos conhecemos e eu escondi partes das safadezas que permeiam o começo da minha história com o militar. Falamos ainda sobre nossas profissões e ele ficou impressionado ao saber a de Jonas. Disse que ele tinha mesmo um porte de alguém dessas áreas e isso visivelmente trouxe outro nível de excitação a conversa. Descobrimos que ele é bancário e que se chama Flávio. Foi o que pouco soubemos sobre os mistérios que ele guarda. O papo esquentou como achávamos que seria ao decorrer daquela primeira noite e ele ficou sabendo de algumas coisas em que nos metemos de vez em quando, tipo quando Jonas gosta de ser masturbado na mesa do nosso restaurante preferido.

“Eu tô adorando vocês dois” ele disse matando o sorriso com um golão de outra cerveja.

“E eu adorei você” retribui.

“Quer terminar essa cerveja lá em cima?” Jonas perguntou ao cara, mas esticava a mão para alisar os meus dedos apoiados sobre as minhas próprias coxas. Me olhava nos fundos dos olhos para saber que a resposta à sua dúvida sobre o meu conforto era a mais positiva possível.

Subimos calados para o quarto. Jonas sorriu mais solto quando entrou no elevador tomando um golão da cerveja que ainda segurava e eu me aproximei dele pra cheirar carinhosamente o queixo barbado. Flávio encostou no espelho a nossa frente e me assistiu apoiar as suas mãos no peito largo do meu militar para dar um beijinho rápido depois do cheiro. É inevitável chegar perto da boca dele e não roubar um beijo. O olhar dele nos examinou por inteiro e a forma como umedeceu os lábios deixou claro que estava cheio de uma vontade que eu adoraria assistir. No corredor eu fui na frente vendo ele roçar suavemente o seu braço no do meu namorado e sorri para a troca de carícias entre eles. Abri a porta, entrei primeiro e deixei que eles fechassem quando entrassem. Sentei na cama, fui largando o chinelo de lado e me arrastei mais confortável sobre ela. Flávio não esperou uma ordem: caminhou para perto de mim e parou da mesma forma que Jonas tinha feito mais cedo.

“Vocês são lindos juntos” ele disse deixando a barriga perto do meu rosto.

Ainda estava vestido e o cheiro dele ainda mais perto assim era incrivelmente bom e suave. Tomando liberdade apoiei as duas mãos no quadril, segurei a calça de tecido fino e encostei meu queixo no umbigo dele. As suas duas mãos emolduraram o meu rosto e ele me fez olhar pra cima.

“Eu quis isso aqui imediatamente ao olhar vocês lá no mar” Flávio falou de novo.

Eu não respondi, mas vi quando Jonas chegou perto de nós. Também não disse nada. O meu loiro colocou suas mãos por cima das minhas no quadril de Flávio, apertou os meus dedos e senti ele encostar sua barriga firme nas costas do homem entre nós dois. Não tinha como negar o quão excitante era ver o meu homem tocando outro daquela forma e o quão confortável e excitado estávamos com isso. Não só nós dois, porque Flávio literalmente gemeu quando sentiu a encoxada. Sorriu pra mim, se empinou para um encaixe mais perfeito e cedeu o pescoço colocando a cabeça de lado. Queria um beijo.

“Dois homens lindos me fazendo sentir uma coisa incrível” Flávio suspirou. “Quero experimentar tudo o que vocês quiserem me dar.”

“Mesmo se o que eu tiver pra você for grosseiro demais?” Jonas perguntou roçando os lábios durinhos na pele cheirosa do pescoço do nosso acompanhante.

“Não posso falar porque ainda não vi, mas deixo você forçar até fazer caber.” Ele suspirou em resposta de olhos fechados.

“Tô doido pra ver isso!” Eu disse.

Aos comandos de Jonas, Flávio virou a cabeça e abriu a boca expondo a língua enorme para um beijo cheio de barulho, saliva e suspiros. Ele estava tão excitado em ser beijado por outro cara que o pau quase estourava a calça querendo sair logo. Apertei o volume inteiro que se mexia entre meus dedos a medida que o nosso moço ia dançando e rebolando no quadril do meu militar. Eles praticamente estavam fodendo em pé ainda de roupa e aquilo estava me deixando maluco. Levantei e deixei os dois saber que eu também queria ser beijado. Primeiro fui pelo meu namorado que fez isso sobre o ombro do homem no nosso meio. Babou minha boca com sua saliva grossa, mordeu meus lábios murmurando que era uma delícia me beijar e chupou minha língua com força, depois ele mesmo direcionou minha boca ao nosso amigo e fez ele me beijar com o mesmo tesão que há minutos tinha experimentado. A língua era áspera, curiosa e muito molhada. O beijo durou o tempo suficiente para fazer o meu pau sair da minha bermuda e se encaixar entre as coxas ainda vestidas. Ele me tocou, me apertou, me puxou para mais perto e seguia me beijando entre os suspiros nervosos que soltava pra mim. Foi Jonas que fez ele sair do meu beijo para cair de joelhos entre nós dois.

“Você não queria ver? Não estava querendo isso aqui? Agora vai ter dois pra brincar.” Jonas segurava minha vara com os dedos grandões e ao mesmo tempo livrava a sua da bermuda apertada. “Vai poder apertar, massagear, lamber, brincar com a cabeça… Dois machos pra você mamar bem gostosinho.”

Flávio sentou sobre as coxas sob as ordens do militar maior que nós dois e sorriu com a boca entreaberta esperando finalmente que as duas rolas saltassem em sua cara. Foi ele que agarrou a minha porque já estava pra fora e quando a de Jonas pulou já caiu em sua mão. Com as duas, ele sorriu mais pertinho e eu senti que babava por nós.

“Nada melhor que duas picas pra encher minha boca” ele gemeu.

Não esperou nem um segundo para cair de boca nos dois caras durões na sua frente. Flávio não negou língua a nenhuma das varas. Lembrei logo as duas cabeças expostas, babou tudinho e inclusive os dedos, gemeu quando a gente segurou seu rosto e foi mamando uma de cada vez. Ainda forcei ele a colocar as duas pra dentro, mas a boca dele era pequena demais pra nós dois. Brincou com o nosso saco com linguadas generosas e nada frescas, lambeu nossas coxas e mordeu nossa virilha, cheirou a minha pica sorrindo para Jonas e depois cheirou a dele sorrindo para mim. Beijou cada uma, brincou com elas, melou o queixo com a nossa baba, lambeu toda as extensões, mordeu a base. Flávio parecia matar uma sede que há muito tempo nutria. Dava pra ver que ele segurava com vontade, que ele metia na boca até o fundo, até engasgar, cuspia o pau pra fora mas logo voltava a enfiar lá dentro. Eu estava pra explodir vendo um homem tão viril como ele de joelhos por um casal que tinha conhecido na praia. Ele sequer sabia o que faríamos com ele naquele quarto, sua única preocupação naquele momento era viver todo tipo possível de prazer.

E nós estávamos prontos para isso.

Jonas me fez deitar e colocou Flávio deitado sobre mim. Foi lindo vê-lo perder cada peça de roupa antes se deitar o meu corpo também nu. Ele ficou só de cueca porque foi Jonas que pediu para ficar assim. Me beijou demoradamente quando deitamos e eu dei espaço para ele encaixar dentro das minhas coxas. Acariciei a bunda empinada e me admirei com a maciez dela. Toquei a entrada dele provocando gemidos intensos, brinquei com a pontinha do dedo, babei nela e entreguei ao militar que já estava maluco babando por nós dois e ele já foi logo terminando de tirar a última peça.

“Olha grandão, que bundão macio que ele tem. Pega nele, sente como é gostoso. Queria estar aí pra ver ele abertinho.”

“Você não imagina como ele é bonito. Que bunda gostosa” Jonas respondeu.

Flávio sorria deitado em meu peito e com os nossos incentivos só se colocava mais empinado, mais pronto para sentir o que eu adorava sentir todos os dias. Ele se abriu ainda deitado em meu corpo, suspirou quando Jonas abriu a bunda pidona e cravou uma mordida em meu peito quando sentiu a cabeça invadir seu lugar mais íntimo.

“Calma, respira. Faz carinho nele, amor. Deixa ele calminho pra aguentar vara. Eu disse que era grosseiro, mas vou te tratar com carinho.” Jonas praticamente sussurrava. Que macho!

“Eu quero tudo” Flávio praticamente choramingou em meu peito. “Me fode como você faz com esse cara lindo aqui. Marca minha bunda com essa mão gigante. Tô doido pra sentir você aí dentro.”

Ele nem precisou terminar de falar, praticamente foi interrompido por uma vara nervosa que foi entrando, abrindo o cu, se encaixando fundo. Ele se apertou em mim, eu segurei o corpo pesado dele e nós três gememos de um prazer intenso. Cada metida que o meu homem ia trabalhando no curioso ia fazendo o corpo dele ir pra frente e pra trás e os gemidos só tomavam forma. Ele pediu mais da rola e Jonas deu. Abriu a bunda, desceu dois tapas fortes no quadril, outra na nádega e se afundou pra dentro. Ele tremeu, mas sorriu. Levantou a cabeça e o seu rosto avermelhado e suado me disse que ele estava pronto pra ser dignamente fudido.

“Ele mete tão gostoso.” Flávio gemeu pra mim.

“Rebola pra ele, safado. Faz ele arregaçar sua bunda.”

Eu não deveria ter dito isso, porque foi me calar que comecei a ouvir o estrondo que é Jonas se metendo dentro de alguém. Flávio quase gritou por ter sido rasgado. Já senti essa dor um dia, pensei. Ele caiu por cima de mim e a bunda ficou no alto para o grandão se enfiar com tudo, fazer as bolas baterem na pele e o barulho daquela putaria ecoar o quarto inteiro. Ele deu essa surra até entender que o gemido de Flávio era quase um pedido de socorro. Saiu dele rindo e se afastou para ver a cena linda que era a nossa vítima caída sobre mim. E ele ainda gemia quando segurei pelo queixo e lambi os lábios entreabertos. Tinha gosto de suor, saliva e muito tesão.

“Isso é trepar. Isso é o ápice do tesão que você vai sentir na vida: dois caras te enchendo de vara!”

Eu falei isso cuspindo na boca que seguida aberta pra mim e sob as minhas ordens ele deitou de bruços no colchão. Percorri as costas suadas com beijos, carinhos e cheguei na bunda que o meu homem tinha usado. Me ajeitei para ficar ali e abri para conferir o tamanho do estrago. Estava lindo. Vermelho, bem abertinho, todo melado e muito cheiroso. Puro cheiro de Jonas. Fiz um carinho, assoprei, ele riu e eu caí de boca. Mordi a bunda, deixei a marca dos meus dentes e fui no meio. Beijei, lambi, cuspi, suguei e chupei com força. Ele se contorcia na minha mão e na minha boca, ele gemia com força e eu gemi quando senti Jonas me empinar. Ele queria mais. Eu, bem acostumado, daria tudo!

“Vai, gostoso. Sara o cu dele com uma chupada bem molhadinha que eu vou usar essa bunda que é a minha preferida do mundo inteiro.”

Falando dessa forma não tinha como impedir o meu macho de entrar de uma vez só ocupando todos os espaços, preenchendo meu cu com pica ao enfiar todos os seus centímetros pra dentro. Tive que parar a chupada que dava em Flávio pra gemer porque não dava pra segurar, mas logo voltei e assim nós três continuamos grudados. Cada metida que sentia forte na bunda fazia o meu corpo ir de encontro ao de Flavio e a minha boca pregava mais no meio da bunda deliciosa dele. Cada vez que me sentia lá, o gemido grosso no nosso amigo cantava pelo quarto me fazendo sorrir de tesão. Como era safado me pedindo pra enfiar a língua, pra morder a bordinha, pra babar de novo.

“Vira, Flávio. Quero mamar você. Vem aqui!”

Ele virou para ver o pau entrar direitinho na minha boca. Coube tudo, só as bolas que ficaram de fora. Na real não era uma rola grande nem grossa demais, era linda e muito macia. Ousado e cheio da liberdade que ganhou, tratou de foder minha boca ao ver que dou conta disso. No cu a rola de Jonas me abria como sempre, na boca a rola de Flávio ocupava tudo. Aquilo ali era o paraíso pra mim. Ficamos assim até nenhum dos três aguentar e entendermos que ali não era a hora certa de gozar.

“Você é uma surpresa” eu disse escalando o corpo ainda deitado do nosso amigo pra beijar a boca aberta dele.

“Não chego perto do tesão que é vocês dois juntos, mas caralho… Eu não vou esquecer isso aqui nunca. É muito bom foder com macho.”

Eu ri do jeito que ele falou e escutei Jonas rir do frigobar. Ele tinha ido buscar uma água e quanto voltou parou ao lado da cama todo suado e vermelho. O peito subia e descia com sua respiração pesada e me encheu de tesão ver como ele dava conta de dois rabos guloso tão facilmente.

Em nenhum momento nossos paus voltaram ao normal. Inclusive o meu doía de tão duro. Jonas estava sentado na beira conversando com Flávio que estava mais perto da cabeceira quando eu cheguei por trás, alisei os cabelos curtinhos dele e abaixei pra beijar o pescoço.

“Quer sentar no seu macho?” Jonas sussurrou.

“Ele não pagou por esse show” brinquei só pra ele.

“Eu vou adorar meter em você com ele te olhando.”

“Você é um cretino” eu sussurrei dando a volta no corpo dele pra parar de frente fazendo ele beijar minha barriga.

“Você sabe que isso me mata de tesão.”

“Transar com alguém te olhando?” Perguntei me ajeitando pra sentar de frente pra ele. Jonas tinha se ajeitado e agora conseguia me segurar.

“Aham. Meter nessa bunda linda sua com alguém desejando fazer o mesmo. Isso me mata. Você é uma delícia e sabe que é desejado. Você sabe que me enche de tesão. Meter nela com plateia vai ser uma delícia” ele me respondeu alto o suficiente para o nosso amigo escutar.

Virei na direção da nossa plateia de um homem só sentindo minha bunda encaixada na virilha de Jonas que aproveitava pra beijar meu queixo e sorri. Ele sentou direitinho pronto para o show e abriu as coxas sacando o pau inchado para uma punheta. Fechei os olhos e abri a boca num suspiro que durou toda a entrada do pau em mim. Jonas sabe que dentro do seu menino pode ir fundo, sem medo de machucar, porque cabe direitinho agora, porque me ensinou a me abrir pra ele, a me abrir pra servir ao homem que é completamente louco por isso.

“Caralho, que coisa linda.”

Flávio se matava em uma punheta me assistindo levantar um pouquinho pra depois cravar a pica inteira dentro do cu numa sentada. Isso me fazia tombar com a cabeça pra trás numa onda de ecstase. Cada vez gemia mais forte e mais alto sem vergonha e medo de que nossa putaria fosse longe demais nos corredores. Jonas não ajudava porque me comia beijando minha boca. Me puxava pra sentar com força e chupava minha língua só pra matar. Flávio, no seu canto, suava por causa da força que aplicava pra tratar bem o próprio pau com uma punheta delícia.

A rola inchada e pulsante cravada na minha bunda arregaçada, os braços apertados ao redor do meu corpo, a boca grudenta colada na minha e a língua pedindo uma chupada carinhosa. Foi assim que Jonas gozou pela primeira vez naquela noite. Foi tanto que escorreu melando as coxas dele e pingando no chão. Foi tanta porra que as socadas depois da esporrada foram mais barulhentas que o normal porque o buraco estava lotado de leite. Eu não gozei, mas gemi como se estivesse gozando. Gemi tremendo sendo inundado de porra pelo cu. Foi uma delícia. Vi que Flávio tinha gozado sozinho e me arrependi de ter deixado ele gozar lá. Deveria ter chamado pra brincadeira. Poderia ter gozado na minha boca. Disse isso a ele quando Jonas me deitou na cama e desmoronou em cima de mim. Ele riu.

“Você não sabe quanta porra ainda tenho guardada pra vocês” ele brincou.

“Graças a Deus por isso” comemorei fazendo os dois rirem da minha palhaçada.

De pé e melados de suor e porra, fomos ao banheiro e quase não conseguimos entrar os três no box. A proximidade ajudou na hora da punheta que eu e Flávio ganhamos do nosso loirão. Os dedos gigantes dele ao redor dos nossos paus foi tão gostoso que eu gozei rapidinho. Eles dois foram se masturbando mais demoradamente até porque já tinham gozado uma vez, mas eu sabia da capacidade de Jonas de ainda me dar leite. Dito e feito. Eles gozaram juntos gemendo forte um para o outro e eu ali assistindo tudo de pertinho ainda brincando com as duas rolas que pulsaram grudadas uma na outra. Rimos do chão lotado de porra e depois eu fui pedindo um beijo de cada homem. Primeiro o meu.

“Beija seu macho, vai.”

E o militar me beijou carinhoso, alisando minha bunda, mordendo meus lábios enquanto éramos molhados pela ducha. Depois beijei o nosso amigo sorrindo. Que beijo gostoso. Ele beija lento, vai abrindo a boca devagar, ofertando a língua com jeitinho, mexendo ela de um lado pro outro, dançando na minha boca. Se acostumou rápido com o beijo de outro homem. Depois os três juntos num beijo molhado, cheio de língua e suspiros. Que safadeza.

Quando o concierge me entregou a pizza que eu pedi na porta do quarto, já estávamos secos e vestidos. Vestidos em parte. Flávio terminava de abotoar sua camisa bonita e Jonas estava só de bermuda sentado na cama me assistindo atender a porta só de cueca. Comemoramos porque estávamos os três morrendo de fome e já sentamos cada um pegando uma fatia. Flávio seguiu em pé terminando de se arrumar, de pentear os cabelos. Eu me estiquei pra alisar o joelho de Jonas e depois ele que se esticou pra colocar o seu pé no meu colo.

“Vocês já fizeram isso alguma vez?”

Flávio estava na cômoda se olhando no espelho quando perguntou. Ficou por lá terminando de comer sua fatia e nos olhava pelo reflexo.

“Não dessa forma” respondi. “Mas Jonas já recebeu um oral de um garoto do quartel numa videochamada comigo. Não é como isso que fizemos agora a noite.”

“Vocês gostaram?” Ele encostou ainda na cômoda e nos olhou curioso.

“Foi uma das coisas mais gostosas que fizemos, eu acho. Mas foi por sua causa, não pela situação em si” Jonas disse.

“No começo estava achando que era por ter mais uma pessoa, mas… Eu vi que era você. Foi gostoso porque você fez ser” eu respondi.

Flávio sorriu contente com a minha resposta e foi chegando perto. Cortei o sorriso dele com um beijinho rápido, fiz um carinho no queixo, depois desci os dedos pelos ombros e parei sentindo a barriga gostosa que ele tem.

“Por experiência própria” ele disse nos olhando. “Não deixem qualquer um entrar nessa relação.”

“Não tenho certeza sobre isso acontecer de novo” Jonas riu e foi engatinhando todo grande na cama pra chegar perto de nós. Da mesma forma ele roubou um beijinho do nosso amigo e depois um meu.

“Foi delicioso” ele disse.

“Vocês são deliciosos” Flávio respondeu.

Bem mais tarde nessa noite deitamos sozinhos cada um com um sorriso enorme no rosto depois que nos despedimos de Flávio. Não trocamos telefones e nem combinamos outro encontro ainda na viagem. Ficamos por isso. Uma noite só. O meu loirão me grudou no seu peito e beijou minha cabeça já me deixando ver que o pau seguia acordando lá embaixo.

“Não é possível que você ainda tenha alguma coisa aí pra mim.”

“Tá falando do meu pau? Se você quiser… Leite é o que mais tem aqui pra você.”

“Que safado!”

“Me mama um pouquinho?” Ele sussurrou.

“Você que manda, grandão.”

Terminei a noite de novo com a boca cravada na rola do homem que eu vinha chamando de namorado depois de ter feito um sexo incrível com outro cara que nem sabíamos se era gay, se já tinha feito aquilo e se faria outra vez. Nada poderia ser mais gostoso que isso.

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6 Comentários

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  • Responder @eumaiknunes ID:gsudr15m1

    Estou apaixonado por vocês 2… Vocês são muito incríveis, queria poder vê vocês ❤️😊

  • Responder Adorokoroas ID:19p3cevzl

    Adoro ler teus contos, parecem reais. Fico cheio de tesão. Acho que tu deve ser um ursinho delicioso.

  • Responder Novin virgem gg ID:83106g1m99

    Meu sonho era ir pra um quartel e ser a mulherzinha de todo mundo la

  • Responder Baby Boy ID:vpdkriql

    Eita coisa boa kkkkkkkkkk

  • Responder Gordopassivo ID:5vaq00tfi9

    Meu Deus, cada vez melhor esses contos. Pura tesão. Amo de verdade cada detalhe que escreves. Que publiques muitos e muitos mais. Pena só poder dar 5 estrelas, senão eu daria todas as que existem no céu.

    • Ursão Puto ID:bk9cmozr9

      Porra, faz isso não. Fico bobo aqui com esses comentários. Nem sempre respondo, mas sempre leio tudinho. Sempre tem você neles. Acho o máximo! Vou publicar um monte só porque você pediu!