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Despertando a putinha em mim Parte 3

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Como comecei a ter interesse em homens mais velhos…

Depois da primeira gozada na portinha do meu cuzinho e de chupar o pau do Rodolfo estava contando os segundos para que o fim de semana chegasse e pudesse ir visita-lo em sua casa.

Ainda não sabia como ia fazer. Afinal de contas ainda tinha apenas 11 anos e faria 12 logo. Meus pais deixavam eu fazer alguma coisa aqui e ali sozinho mas sempre por perto. Nunca havia nem ido ao centro da cidade sozinho, quanto mais atravessar a cidade.

Resolvi então falar com ele que não sabia como eu faria para ir até a casa dele. Foi quando ele chegou perto de mim já agarrando e beliscando meus peitinhos sobre a camisa e dizendo que não era para eu me preocupar, que minha única função era ficar limpinha e cheirosinha para ele e me entregou um pacote que parecia ser um presente. Ele disse para abrir depois longe dos outros. Achei estranho ele ter falado “limpinha e cheirosinha”. Nunca ninguém havia me chamado no feminino. Como das outras vezes não coloquei resistência e ele começou a referir a mim no feminino. No fundo estava gostando. Toda vez que ele tocava meus peitinhos já me sentia como uma menina.

Eu via as minhas primas mais velhas todas já formando peitinho e arrancando olhares dos homens e ficava imaginando que eu tinha o mesmo efeito com o Rodolfo. Eu era a menininha dos seus desejos. Aquilo me dava um tesao bem grande.

Entrei para a casa dos meus avós e fui para o meu quarto. Encostei a porta e abri o pacote. Dentro tinha um cartãozinho que lia “Para minha ninfetinha usar no nosso dia especial. Vou te buscar na casa dos seus pais por volta de 1 da tarde.”
Fui abrindo e vi que havia uma calcinha de rendinha branca com um Sutian. Eram pequenos ainda pois eu deveria ter nonmaximo 1.55m nessa época. Alto para minha idade talvez, mas ainda não havia passado pela puberdade e crescido o suficiente. Além disso havia um creme corporal com um cheiro de frutas.

Minha cabeça estava a mil. Nunca havia experienciado nada parecido, para dizer a verdade nunca havia nem pensado em algo assim. Escondi os presentes e fui fazer minhas tarefas normalmente. Estava mais ansioso que o normal. Doido para a semana acabar para ver o que aconteceria. Nossa última vez juntos já me deixou completamente mole e nunca havi se tido tanto prazer. Meu pintinho ainda não gozava. Só saltava um líquido bem transparente, principalmente quando ele começou a esfregar o meu cuzinho.

A semana foi passando. As brincadeiras na janela continuavam. Sempre que o Rodolfo tinha a oportunidade ou ele pegava nos meus peitinhos ou caía de boca neles. Agora, ele também me colocava para chupar sempre que surgia a oportunidade. E ele sempre forçava fundo na garganta e dizia que putinha tinha que aprender a engolir pau. Eu estava me achando o máximo pois já estava conseguindo abrir a boca o suficiente para levar aquela pica grossa na boca. Na última mamada da semana, sexta a noite, como estávamos sozinhos na casa dos meus avós ele me virou de ponta cabeça fazendo com que eu ficasse de frente e de cabeça pra baixo em direto contato com aquele cacetao. Enquanto meu cuzinho ficou perto da cara dele e minhas pernas uma do lado de cada bochecha. Ele foi baixando meu short e cueca e de repente sinto uma língua da na porta do meu cu. Aquilo me levou ao delírio. Era muito gostoso sentir algo quente e molhado tentando romper a barreira do cuzinho. Ele entao ordenou que enfiasse a jeba dele na boca, no qual o fiz com gosto. Naquela posição o pau dele ia mais fundo na minha garganta, eu sentia cada espasmo daquele cacete grosso. Minha mão ainda não conseguia fechar completamente naquele pinto. Eu engasgava e lacrimejava, mas adorava aquele misto de barulho de baba com vácuo que se criava, já ele se acabava na língua no meu cuzinho e falava que o moldaria para virar a bucetinha ideal para a pica dele. Repetia essas falas e tentava enfiar a língua. Uma língua dura que sabia achar o seu caminho direto no meu cu. Falava que eu seria sua putinha particular que choraria na pica dele amanhã, que tiraria meu cabaço e que lembraria da caceta dele para o resto da minha vida, que eu deixaria de ser sua princesinha virgem para me tornar sua putinha arregacada. Aquilo me deixava num estado de tesao que vocês não imaginam. Parecia que eu estava hipnotizado por aquele homem. Só de pensar que eu perderia meu cabaco para aquele pauzao me deixava sem ar de tanta ansiedade. De repente sinto aquela esporrada no fundo da minha garganta que realmente me fez engasgar. Ele da uns tapas na minha bunda e me vira novamente me colocando ajoelhado e fala para eu limpar a rola dele. Limpo tudo e ele sobe as calças e me dá um selinho na boca. Era a primeira vez que ele fazia algo parecido. Ele acabou de fechar as calças e foi se despedindo e dizendo que quer me ver com o presentinho amanhã. Saiu, fechou a porta e me deixou ali com a boca cheia de porra e baba e com a imaginação a mil. Levei meus dedinhos na porta do meu cuzinho e comecei a passar na portinha a baba que ainda estava ali. Peguei um pouco da porra que ainda estava no meu rosto e levei até o cuzinho. Passava e tentava deslizar um dedinho para dentro. Fazia o movimento como uma menina faz ao tocar siririca. Fiquei ali fazendo isso até sentir um êxtase tremendo e acabar me desfalecendo no chão como o garoto mais feliz do mundo.

Eu já estava me sentindo bem mais confidente com tudo. E como disse estava começando a sentir orgulho dos meus peitinhos e os mostrar mais e mais. Tanto que as vezes ia brincar na rua e via as meninas agarrando a parte de baixo da camisa, torcendo e passando pelo colarinho fazendo tipo um bustiê e eu comecei a fazer o mesmo. Isso aumentava o volume dos peitinhos e fazia os homens olharem para mim.

Alguns faziam até mais que olhar. As vezes comentavam ou mexiam falando que estava linda. Aquilo aumentava minha auto estima e fazia eu querer me mostrar ainda mais. Porém, nunca passava disso. Parecia até que sabiam que eu já tinha dono mesmo ainda sendo virgem. Uma coisa era certa. Não seria virgem por muito mais tempo…

Continua..

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