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O nascimento de um exibicionista mirim 6

3568 palavras | 10 |4.96
Por

Enzo, um garoto muito tímido de 12 anos, descobre os prazeres do voyerismo e do exibicionismo quando sua prima de 9 anos, Larissa, veio morar com ele.

O sol começa a nascer, clareando uma calcinha branca de algodão que secava pendurada na cadeira próxima a janela. Imediatamente lembrei do “xixi” da Larissa. Olhei para o chão e vi a menina dormindo de lado, de costas para mim, coberta até a cintura com o lençol. Ela dormia pesadamente, então afastei com cuidado o seu lençol. Sua camisola estava um pouco levantada, mostrando a parte inferior da bunda nua da menina. Ouvi o barulho da descarga. Alguém já tinha acordado e estava para sair do banheiro. Não podia deixar ninguém descobri que a Larissa estava sem calcinha. Puxei o lençol pra cobrir a menina. Levantei e peguei a calcinha.

– Bom dia, filho! Acordou cedo hoje!

Levei um susto. Estava de costa pra minha mãe, segurando a calcinha de frente pra janela. Como explicar?

-É essa claridade entrando no quarto. Fui à janela, joguei a roupa íntima da Larissa pra fora e fechei a cortina.

Ufa. A desculpa foi perfeita e ainda me livrei da prova do crime.

– Mas agora é tarde, já deu seis e meia, está na hora de vocês arrumarem pra ir pra escola.

Minha mãe então começa a acordar a Larissa e puxa o seu lençol. Fiquei com muito medo dela ver a menina pelada da cintura pra baixo. Me aproximei do colchão dela pra ver. Pra nossa sorte, ela ainda estava deitada de lado e a camisola tampava quase a sua bunda toda. Não ficando claro que ela estava sem calcinha. Porém, ao acordar, ela vira de barriga pra cima e se espreguiça esticando os braços e as pernas. Sua camisola sobe um pouco parando justamente no limite da sua virilha. Dava para ver a pontinha da sua perereca, mas minha mãe não estava prestando atenção no corpo da menina e sim no horário pra que nem ela e a gente se atrasasse. Minha mãe já foi abrindo o guarda roupa e tirando os nossos uniformes e colocando na minha cama. A Larissa começou a dobrar seu lençol. Eu estava parado preocupado com a situação.

– Vamos Enzo, não podemos atrasar – ordena a minha mãe.

Calmamente comecei a tirar minha blusa do pijama, pra dar tempo dela sair do quarto e a Larissa vestir uma calcinha, mas ela ficou preocupada com a minha lentidão nos atrasar. Então ela pegou minha camisa e puxou de uma vez. E imediatamente em seguida já enfiou os dedos no meu short e puxou até o chão, sem se importar de me deixar completamente pelado na frente de uma menina. Mas nem ela e nem a minha prima se importaram com a minha nudez. Minha mãe vestiu a blusa do uniforme em mim. E quando pegou o short viu que estava sujo de terra atrás.

– Já falei pra você não sentar no chão com o uniforme! Você já é grandinho, dá pra entender isso. Não temos dinheiro pra comprar dois uniformes. Vou pegar a sua bermuda jeans no varal, mas se você ficar usando ela pra ir pra escola você vai ficar sem roupa pra passear.

Então ela foi na área se serviço buscar a bermuda. Aproveitei a oportunidade e falei com a Larissa:

– A sua calcinha caiu lá fora pela janela.

– Nossa, e agora, pego outra?

– Não dá tempo, minha mãe já está voltando – enquanto dizia, já fui levantando a camisola dela e tirando pela cabeça. O medo que ela estava de ser descoberta distraia-a pra não ter vergonha de ficar pelada na minha frente.

Peguei seu short do uniforme e fiquei segurando na sua frente.

– Mas não posso ir pra escola sem calcinha, sou uma menina!

– Anda Larissa, minha mãe está vindo.

Acuada, ela passou uma perna e depois a outra dentro do short e eu subi até a sua cintura. O uniforme das meninas era diferente. Era um short-saia, e o tecido era mais fino, mais curto e mais largo. Lembro de já ter visto muitas calcinhas das minhas colegas na escola. Principalmente no recreio e na educação física. Mas no caso da Larissa, se ela se sentar com as pernas abertas, não terá nenhuma calcinha para protegê-la.

Essa imagem fez meu pinto ficar um pouco duro. Aí lembrei que estava apenas de camisa, tentei me controlar. Minha mãe volta pro quarto com as mãos fazia.

– Cadê meu short?

– A roupa jeans demora um pouco mais ora secar. Ele ainda está um pouco molhado. Coloquei atrás da geladeira.

Ela vestiu a blusa na Larissa e mandou eu sentar na cama pra calçar as meias pra ir adiantando. Eu sentei. Ela então se ajoelhou na minha frente, seus olhos ficaram na altura do meu pinto. Essa proximidade me deu um pouco de vergonha, mas ao mesmo tempo foi prazeroso.

– Olha Enzo, você já tem uns cabelinhos nascendo no saquinho também. Está virando um homenzinho.

Agora a vergonha foi maior que o prazer. Pra que falar isso. Principalmente na frente da Larissa.

– MÃE! – xinguei, pela falta de noção dela.

– Deixa de bobeira, isso é normal na sua idade. Quer dizer que você é um menino saudável.

Então a Larissa se aproxima e fala:

-Eu não tô vendo cabelo nenhum.

Minha mãe começa a rir. E explica pra menina:

– É porque agora que ele está entrando na adolescência, então começa assim, com os cabelinhos bem clarinhos e fininhos. Mas aqui de pertinho da pra ver, olha.

Então sem se importar com a minha dignidade, minha mãe toca no meu saco mostrando uns fios pra Larissa.

– Ah tia, é mesmo. Tem sim, mas só dá pra ver de pertinho né.

Eu estava completamente vermelho de vergonha. Fiquei tão atordoado que não tive cabeça pra me cobrir ou reclamar. Minha mãe então calçou a outra meia em mim. Depois ajudou a Larissa com o calçado dela.

– Agora vamos pra cozinha, o café já está na mesa.

A Larissa já estava pronta. Eu estava de camisa e meias.

– Mas o que eu vou vestir?

– Vem assim mesmo, enquanto você come a bermuda seca.

– Mas mãe…

– Anda Enzo, já está ficando tarde.

Então obedeci. Fui andando pra cozinha sentindo meu pinto balançando de um lado pro outro.

– Bom dia, crianças! – diz minha tia na cozinha, já tomando café.

– Bom dia! – respondemos juntos, a Larissa e eu.

– Que isso gente?! E esse passarinho solto aí? Você vai pra escola assim hoje, Enzo? – Brinca minha tia já às gargalhadas.

– Não, é que…

Minha mãe me interrompe:

– Esse meninão sujou o uniforme todo rolando na terra na escola. Você não imagina o ódio que estou.

Minha mãe explicou da bermuda na geladeira enquanto tomamos o café.

Quando levantamos, minha tia interveio:

– Olha aí Enzo, você está cheio de farelo de pão. A Larissa é menor do que você e está limpa – xingava enquanto dava tapinhas na minha blusa pra tirar a sujeira. – Olha isso, até no pintinho tem pão – disse agora sorrindo.

A Larissa se aproxima rindo também. Minha tia então começa a passar a mão na minha virilha balançando meu pinto pra tirar as migalhas. Então a Larissa acrescenta:

– Mãe, você sabia que já tem cabelinho nascendo no saquinho do Enzo?! Minha tia que viu.

– Nossa, é mesmo. É nessa idade que começa mesmo – diz enquanto passava o dedo na base do meu pinto, como se tivesse confirmando a existência dos fiozinhos com o toque.

– E depois ele vai ficar com muito cabelo igual a senhora, mamãe?

Agora a Larissa fez a minha tia ficar com vergonha. Ela se levantou e disse tentando ser natural:

– Sim filha, todo mundo quando fica adulto fica assim.

Minha mãe chega com a bermuda.

– Ainda está um pouco úmida. Mas não podemos esperar mais. Vamos vestir ela assim mesmo e deixar secando no corpo.

Minha mãe então abaixa a roupa na minha frente. Eu enfio as pernas e ela sobe a bermuda até a cintura, mas com o zíper aberto.

Todas assistem a cena. Minha tia diz:

– Você não tem medo do pintinho dele ficar preso no zíper? Essa bermuda é melhor por cueca.

– Sim, mas ele não tem. Nenhuma serve mais. Eu ia comprar novas, mas agora ele está gostando de ficar sem.

– É, menino não precisa ficar usando cueca todo dia. É mais roupa pra gente lavar. Mas é bom pelo menos ter umas duas né pra usar com jeans ou quando for no médico.

– Verdade. Vou comprar quando receber.

– Deixa eu te ajudar – minha tia diz se aproximando. Com a mão aberta, ela aperta meu pinto e saco contra meu corpo pra minha mãe fechar o zíper em segurança.

Ela então começa a apalpar meu pinto por cima da bermuda e pergunta:

– O zíper está machucando seu pintinho?

Nossa, eu odeio quando falam pintinho. Parece que eu tenho 5 anos.

– Não. Meu pinto não está encostando no zíper.

– Nossa, mas estou achando essa bermuda muito molhada. Ele vai gripar – diz minha tia.

– Pois é, mas na escola só pode entrar de uniforme ou jeans. Ele até tem uma calça de uniforme, mas ela já estava me matando de vergonha porque ele cresceu muito do ano passado pra cá e ela ficou muito pega frango.

– E se a gente cortar as pernas e virar bermuda? – sugere minha tia.

– Podemos tentar. Mas já estou atrasada. Você pode fazer isso e levar eles pra escola?

– Claro.

Minha mãe achou a calça e deixou com a minha tia. Em seguida foi trabalhar.

– Tira a bermuda, Enzo. Deixa eu medir pra cortar do tamanho dela.

Mais uma vez, fiquei pelado. Mas minha tia e a Larissa nem ligavam mais, então eu também não sentia mais vergonha delas.

Minha tia corta as pernas da calça, mas descobre outro probleminha:

– Ih Enzo, a calça está com um pequeno rasgo no meio das pernas.

– Ah é mesmo. Mas eu usava ela assim mesmo. Minha mãe não sabe costurar, e disse pra eu usar só até o final do ano passado que iria comprar um uniforme novo pra mim.

– Ah, então já que ela deixa você ir com a calça assim mesmo, vai com ela mesma.

Minha tia vestiu a calça que virou bermuda em mim. Mas percebemos na hora que eu tinha crescido muito e ela ficou bem pequena em mim.

-É, está um pouco apertada em você, mas como só tem ela né.

Minha tia então forçou um pouco mais pra chegar até a cintura. Mas o cós da bermuda também subiu e senti meu saco saindo pelo furo entre as pernas da roupa. A Larissa começou a rir.

Minha tia então abaixo um pouco a bermuda até meu saco entrar dentro da peça. A parte da virilha e da bunda próxima a cintura ficou aparecendo, ao ponto de que se abaixasse mais um pouquinho, meus cabelinhos começariam a aparecer.

– Enzo, não tem problema ficar com o short mais baixo assim porque a blusa vai tampar. Agora senta pra calçar o tênis. Já estamos bem atrasados.

Eu estava sentado com as pernas um pouco abertas. Minha tia chegou trazendo o calçado e se abaixou na minha frente pra me ajudar a calçar.

– Enzo, você ia pra escola com essa calça rasgada assim mesmo?

Olhei pra baixo e vi que meu pinto saia pelo furo. Aí minha ficha caiu:

– Eu usava a calça, mas com cueca.

– Sim, porque desse jeito seu passarinho vai ficar fugindo toda hora. Deixa em pensar em algo.

Minha tia foi no meu quarto e voltou com uma calcinha da Larissa.

– Eu achei essa calcinha da Larissa…

A Larissa começou a gritar “vai usar calcinha, vai usar calcinha e virar mulherzinha” e a gargalhar.

– EU NÃO VOU POR CALCINHA!

– Calma Enzo, essa calcinha é branca, não dá pra saber que é calcinha. Se alguém ver pelo furo, vai achar que é cueca. Ou você quer que todas as meninas da sua sala vejam seu pintinho?

Pensei um pouco e ela tinha razão. Se alguém ver um pano branco no buraco do short vão achar que é cueca.

– Mas ela não vai servir.

– Vai ficar apertadadinha. Mas é a sua melhor opção.

Aceitei. Tirei o short e vesti a calcinha. Ela entrou muito apertada. Ficou na metade da minha bunda. E foi a conta de cobrir meu pinto. Não cobria nem meus cabelinhos.

A Larissa começou a rir, mas minha tia a xingou. Vesti o short e fomos pra escola. Na aula de Educação Física falei que estava passando mal pra não fazer. Fiquei sentado na quadra vendo meus colegas brincarem. Uma menina viu meu short rasgado e veio me zoar.

– Sua cueca está aparecendo, é branca – disse sorrindo.

Fechei minhas pernas e fiquei imaginando se ela soubesse que nem cueca era.

No recreio, não aguentei mais, estava muito apertada. Fui no banheiro e tirei a calcinha guardando no meu bolso. Que alívio. Agora só não podia vacilar. Fiquei sentado o resto da aula com as pernas fechadas.

Depois da aula, minha tia foi buscar a gente.

– E como foi com a calcinha, Enzo?

– Eu tirei, estava muito apertada.

– Mas e o furo, tomou cuidado?

– Sim.

No caminho de casa tem uma pracinha com uns brinquedos. A Larissa pediu a minha tia pra deixar a gente brincar um pouquinho. Ela deixou. Sentou num banco e nós fomos para os brinquedos. O escorredor e o balanço estavam muito quentes por causa do sol. Só conseguimos brincar num brinquedo de escalar. Era um cubo de várias tiras de ferro que a gente podia subir, como se fosse um castelo.

Já na primeira escalada senti um ventinho refrescando meu pinto. Ela tinha saído pelo furo. Tinha outra menina no brinquedo. Era um pouco maior que a Larissa, talvez tinha uns dez anos. Vi quando ela notou que meu pinto estava aparecendo. Ela se assustou e olhou uma segunda vez para confirmar. Ela arregalou os olhos e segurou o riso. Não falou nada, mas toda hora ela disfarçava e olhava. E eu fingia que não tinha percebido que ele estava pra fora.

Era uma sensação muito estranha. Toda hora que ela olhava, eu sentia vergonha. Mas ao mesmo tempo eu queria que ela olhasse porque me dava prazer. Até que a Larissa estragou tudo:

– Enzo, seu peru está pra fora?

A menina olhou pra ele, e só agora ela sentiu-se a vontade pra dar uma risadinha. Tive que fingir estar surpreso e coloquei ele pra dentro do short.

A menina então disse:

– Nossa você não usa cueca?

– As minhas ficaram…

A Larissa me interrompeu:

– Ele não tem cueca. Minha mãe teve que vestir uma calcinha minha nele pra ir pra escola.

A menina riu mais alto agora. Fiquei com com muita raiva da Larissa.

– isso é verdade, menino? Você foi com a calcinha da sua irmã pra escola.

– Claro que não. Ela nem é minha irmã – e aproveitei pra me vingar da Larissa – e ela nem calcinha tem, como que eu ia usar dela?

– Sério? Você também não em calcinha? – perguntou a menina para a Larissa.

– É mentira do Enzo, eu tenho sim!

Eu completei minha vingança:

– Então mostra a calcinha.

A Larissa então abaixou a cintura do short e mostrou sua perereca pra gente, até se lembrar que pela primeira vez na vida ela tinha ido pra escola sem calcinha. Ela então voltou com o short pro lugar o mais rápido que pôde.

Agora foi a minha vez de rir. A menina e eu rimos da Larissa. Me senti vingado.

A Larissa rebateu:

– Eu estou sem calcinha, mas pelo menos meu short não está rasgado. Olha aí seu peru aparecendo.

Ambas olharam pra ele e riram. Senti vergonha e prazer. Mas o prazer era maior. Então dessa vez eu continuei com as pernas abertas. E disse:

– Mas eu tenho coragem de mostrar. E você que mostrou sua perereca sem querer e ficou com vergonha.

– Eu não fiquei com vergonha. Eu também tenho coragem – Então ela puxou a lateral da perna do short e exibiu sua perereca novamente.

A Larissa se exibindo assim em público me lembrou da menina do diário e me deu muito prazer. Meu pinto ficou totalmente duro e apontando pra fora do short.

A menina olhou pra ele surpresa:

– Nossa ele saiu todo agora e está durinho!

Na minha eterna batalha mental de vergonha e prazer, a vergonha agora venceu. Coloquei ele pra dentro. Mas estava tão duro, que ele não ficava. Ele pulou nas três tentativas. As meninas riram muito. Até que eu tive que ficar com as pernas bem fechadas.

A Larissa tinha soltado a lateral do short, mas o tecido soltinho continuou esticado e mostrando sua perereca. Ela então me atacou:

– E agora, quem que tem coragem?

A menina falou:

– As meninas ganharam!

Eu disse:

– Ganharam nada, está um a um. Você não mostrou nada.

Ela agora ficou bem corada. Pensou um pouco. Olhou pros lados pra ver se tinha mais alguém olhando. Então fez igual a Larissa. Puxou uma das pernas do short para o lado, exibindo uma calcinha de algodão verde claro, e na frente o desenho de um cupcake.

Aquela menina mostrando a calcinha me deu muito prazer. Mas eu queria mais.

– Só a calcinha não vale. Tem que mostrar tudo.

Ela então pensou mais um pouco. E puxou a calcinha pro lado também. Mostrando uma perereca linda. Tinha dois lábios bem carnudinhos, sem nenhum pelinhos, era maior que a da Larissa, e um pouco mais moreninha.

Meu pinto estava explodindo dentro do short. Eu estava segurando ele pra não fugir. Mas sentia ele muito duro, pulando incontrolavelmente. Estava sentindo muito prazer em ver aquela menina vermelha de vergonha mostrando a perereca em público. Sentia um prazer cada vez maior. Senti vindo aquela coisa branca do meu pinto, só que não podia molhar o short na rua, então abri as pernas e soltei o buraco. Meu pinto pulou pra fora, apontando pro céu e atirando um jato branco pra cima que foi cair na perna da menina. Aquilo me deu mais prazer. Apertei meu pinto e saiu outro jato, e depois um terceiro, dessa vez menor. Não sabia como reagir.

A menina num misto de susto e nojo pergunta:

– Ai, o que é isso que saiu de você?

– Larissa, sua mãe está chamando a gente pra ir em embora – menti.

Descemos correndo do brinquedo e fomos embora. Pensei em falar pra Larissa não contar pra ninguém. Mas quando eu ia falar, ela disse na minha frente:

– Enzo, por favor, não conta nada pra minha mãe, que eu fui sem calcinha pra escola , nem do xixi na cama e nem que eu mostrei minha perereca agora. Por favor, eu faço o que você quiser pra você não contar nada!

Nossa, que sorte. Eu já ia pedir pra ela não contar e ela vai e pede implorando.

– Larissa, você disse que faz o eu quiser, se eu não contar?

Continua…

– – –

PS1: Desculpem pela demora. Estou muito sem tempo.
Mas obrigada por continuarem acompanhando.

PS2: Após algumas críticas, acelerei um pouco no último conto. Mas li alguns comentários questionando se a autora era eu mesma ou se era um impostor. A resposta é sim, era eu mesma, só tentei adaptar o ritmo pra agradar alguns leitores que reclamaram.
No meu perfil, só tem um conto que foi de um impostor. Foi o último conto da série do Sr. Jair.

PS3: Obviamente meus contos são ficcionais, mas todos eles são inspirados ou baseados em situações que aconteceram comigo ou com pessoas do meu convívio durante a minha infância. Embora hoje essas recordações me deem muito prazer, na época foram muito constrangedoras e algumas até traumáticas. Então vamos respeitar as crianças e separar realidade de ficção. Crianças também sentem vergonha. Merecem ser tratadas com respeito e dignidade.

Adoleta

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10 Comentários

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  • Responder Ótimo ID:3ynzelycv9d

    Ótimo

  • Responder ada ID:8ciphz0fic

    Como o anônimo, também ainda não li. Mas sei que vou adorar .
    Concordo com todos , por favor não demora para escrever a continuação.
    Como comentou o ” AE” , concordo com o que ele escreveu , este site perdeu muito com sua ausência.

  • Responder Anonimo ID:1dai2i1fia

    Finalmente, ainda n li, vou comentar antes, falar q espero q seja o autor das partes 1,2 3 e 4, a parte 5 n foi ruim, mas as anteriores melhores, vou ler

  • Responder Dudu ID:8d5gaq0d9i

    Acompanho seus contatos a muito tempo, por favor não mude o ritmo, eles são ótimos.
    Espero que escreva com mais frequência.
    Adorei a história, aguardando a continuação.

  • Responder Me ID:1dai1nshra

    Adoleta impecável como sempre.
    Seu estilo é espetacular, difícil encontrar alguém tão bom quanto. Além disso, concordo com sua observação, tudo tem limites. Agradeço pelo belíssimo conto.

  • Responder Antôny ID:6oei6px0v3

    Adoleta coloca a Larissa pra chupa o enzo

  • Responder Antôny ID:6oei6px0v3

    Continui. Ta muito bom

  • Responder Nilza ID:1wly99zl

    Uma menina de 9a usa calcinha…e um menino de 12a não usa cueca ?
    Desisti de ler a partir daí.

    • Gui ID:wc5cvrv3

      O que tem de estranho nisso? É o que mais acontece, quase todas as meninas usam calcinha o tempo todo, desde novinha. Já os meninos… Eu por exemplo quando moleque só punha cueca pra ir pra escola

  • Responder ae ID:g3ipy9km3

    Oloko Adoleta,Que saudade,Esse site tava perdido sem um conto tão bom quanto os como vc escreve, se não for pedir muito,Sua proxima serie pode ser igual a da casa 8?