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Encruzilhada — Final

755 palavras | 2 |4.00
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Este conto contém muitos péssimos exemplos. Caso queira reproduzir atos assim na vida, procure um psiquiatra!

Chegou a hora de dormir. Fernanda sentia-se envergonhada trajando um top e um short curto, mas estava mais vestida do que quando ia para a cama com os clientes. Seu tio estava nu, roncando. Ela se perguntava se era natural um tio estar assim perto da sobrinha, mesmo que fosse de consideração. Depois de muito olhar para o teto, adormeceu.

Fernanda caminhava por um salão com poucas luzes, geralmente vermelhas e roxas. Dois homens mascarados a escoltavam segurando seu braço, com suas mãos algemadas e nas costas, boca quase toda tampada com uma mordaça com bola e só de calcinha e sutiã. Chegaram em um corredor com apenas uma lâmpada acesa. Um dos homens bateu na porta, ao qual foi aberta por um homem baixo, pele clara e cabelos grisalhos, vestindo apenas uma toalha. Este puxou a menina para dentro pelo cabelo, agradecendo a prestatividade dos homens.

Em cima de um sofá, Fernanda recebia tapas que a faziam chorar, depois teve sua vulva arrombada. O homem pegou uma garrafa de vodka.

  — abre a boquinha, putinha.

  — eca! Que gosto ruim.

O homem sorria vendo a pequena com náuseas.

  — agora você vai ficar de quatro.

Ele segurava as mãos da garota pelas algemas, metendo sem lubrificante. Na sua mente, pensava que cada “ai” era um sinal de prazer e cada gemido era um quero mais.

  — para de prender o cu, vadia.

Batia nas costas e na bunda dela com as mãos, sentindo falta de um bom chicote. Parou a atividade, deitando-a de lado e saindo da sala. Voltou com um chicote de cavalo de couro. Ela assustou-se com os estalos.

Fernanda abriu os olhos, sentindo algo alisando sua bunda. Virou-se bruscamente para seu tio, que estava com a outra mão ocupada com o pênis.

  — tio, por que?

  — por que eu quero.

Segurou o cabelo da menina e montou nela. Controlou a resistência pondo os braços dela dentro de suas pernas.

  — a partir de agora tu é só minha, ouviu? Só minha — disse ofegando.

  — tio, por favor, não faz isso comigo. Um monte de homem fez comigo e foi muito ruim.

  — com titio vai ser diferente, você vai ver.

Masturbando-se freneticamente, pôs a rola na boca da sua sobrinha. Tentava meter até a garganta, mas a menina conseguia desviar antes.

  — titio quer fazer carinho na garganta. Deixa vai, tô tão solitário.

  — tio, por favor, nã…

  — você tá sendo egoísta. Olha, depois que sua mãe e sua tia morreram, eu só tinha tu pra me consolar, mas eu ficava com vergonha de fazer isso contigo. Eu consegui um trabalho na boca. Não é essa boca que fica na cara. Lá a gente usa aquele objeto que tu viu no guarda-roupa. É um emprego muito ruim, por isso resolvi te dar pra uns milionário que passaram por aqui pra tu trabalhar um ano enquanto titio recebia o dinheiro e arrumava uma casa nova. Só que gastei o dinheiro pagando as dívida, por isso moro nessa casa pequena. Eu pedi pra que te devolvessem pra mim o mais rápido possível. Agora que te tenho na palma das minhas mão, não vou desperdiçar. Não vai pensando que vai ser sempre assim. Prometo que um dia tu vai morar na Inglaterra. Sou um cara esperto e sei como as pessoa consegue mudar de vida assim. Mas enquanto esse dia não chega, dá carinho pro tio, dá.

Mesmo tendo nojo, Fernanda abria sua boca para ser fodida, comovida com o discurso. Se todo homem fazia isso com ela, deve ser uma necessidade de todo homem e deve ser uma obrigação dela, como mulher, aceitar, pensou durante o boquete. Seu tio pegou um óleo de dentro do guarda-roupa e passou ao redor e por dentro da boceta.

  — nossa, tio. Tá esquentando.

  — tá gostando?

  — até que tá bom.

Ele passou um pouco do óleo na rola e introduziu. O semblante da pequena mudou, suspirando baixinho. A sensação da rola quente amaciando sua boceta já quente… mudou seu conceito de sexo.

  — ai tio, tá ficando bom.

  — se prepara que vou botar pressão em tu, vagabunda.

Antes suave, agora ele socava na pepeca, vendo sua sobrinha fechando os olhos, bufando de prazer e suando.

  — ai tio, tá gostoso assim. Continua, tio. Ai, vai tio…

E assim foram muitas e muitas noites.

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2 Comentários

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  • Responder ket ID:g61uqdk0j

    Q bosta kkkkkk

  • Responder Ocram ID:8d5ex5oyzi

    Contínua