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A noite da festa

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Após nossos juramentos de nunca mais repetir o ato de desvairado desejo que cometemos, meu pai se levantou enxugando os olhos e foi ao banheiro. Eu permaneci ainda deitada, as costas nuas no chão frio, meu top atirado em qualquer lugar na varanda, minha calcinha pendia em meu calcanhar esquerdo embolada e minha saia agora se assemelhava a um cinto, comprimida em minha cintura. Podia sentir a porra de papai escorrer para fora de mim, tocando meu cuzinho. Podia sentir o vento gelado da noite em contraste ao calor que ainda queimava em minha boceta.

Quando papai terminou sua higiene eu ainda estava deitada na mesma posição. Estava pensativa, já não chorava mas a culpa e a vergonha me consumiam. Ele veio até mim e me deu um beijo na testa, pediu que eu me arrumasse pois poderia aparecer alguém, acenei com a cabeça e comecei a me arrumar. Ele se retirou. Era a minha primeira vez e eu não sabia exatamente como proceder, assim que me levantei fui pegar meu top, me abaixei e minhas pernas ficaram naturalmente mais espaçadas e pude sentir um rio de porra abandonar minha boceta e cair no chão. Percebi que minha saia também estava empapada e o cheiro de sexo era intenso, me desesperei com aquilo, minha mãe poderia ver no dia seguinte e como explicariamos a ela? Não tive escolha, peguei um pano e limpei o chão, lavei minha roupa no tanque a mão e fui nua e sorrateira ao banheiro.

Tomei um banho demorado para o horário, vi quão inchada estava minha boceta e pude notar um pouco de sangue que denunciava, não havia mais virgindade ali. Lavei meu corpo, enrolei uma toalha sobre meus seios e fui para meu quarto. No andar de cima ouvi pela porta do quarto dos meus irmãos o barulho do vídeo game, não suspeitavam de nada. No quarto dos meus pais um ronco leve indicava que minha mãe, pobre dela, dormia tranquila enquanto nós a traiamos. Meu pai não roncava, imaginei que estava ainda acordado refletindo. Tal qual meu pai passei a noite em claro, no escuro do meu quarto, lembrando da cena que protagonizamos horas antes.

A manhã seguinte foi difícil, sentarmos a mesa todos juntos para o café, não conseguia encarar minha mãe. Ela percebeu algo errado comigo e tive de mentir, dizendo estar preocupada com a festa. Meu pai por outro lado, disfarçou bem, me deu um beijo na testa e saiu para o trabalho. Eu e meus irmãos fomos para a escola, mas não consegui prestar atenção às aulas aquele dia, não conseguia parar de pensar na noite anterior e até minhas amigas disseram que eu estava avoada de mais.

Retornei para casa na hora do almoço, comi e tomei banho e depois me tranquei no quarto para evitar contato com mamãe. Passei o dia ouvindo música e tentando estudar. Meu pai retornou para casa por volta de 20h, jantou e tomou seu banho. Então apareceu no meu quarto me chamando para ensaiar. Fiquei ansiosa, não sabia o que responder, mas ele me convenceu dizendo que se eu continuasse tão estranha minha mãe poderia desconfiar de algo.

No ensaio ele foi bastante respeitoso, começamos a conversar e ele levou o assunto para longe, me fez rir e lembrei do seu charme. Foi um perfeito cavalheiro e fiquei mais tranquila, parecia que haviamos superado.

No dia da festa passei a tarde com minha mãe arrumando cabelo, maquiagem e vestido. Foi super divertido, um dia de mulheres. Pensei na sorte que tinha em ter pais tão presentes, a maioria das minhas amigas tinha passado pelo divórcio dos seus mas eu mantinha os meus como um porto seguro. Durante a noite tudo estava perfeito, meus amigos estavam todos felizes, meus pais sorriam sem parar de orgulho. Chegada a hora da valsa, meu pai veio ao meu encontro na pista, seu cheiro estava enlouquecedor, a felicidade e emoção daquele dia somaram-se ao proibido que guardava aquela dança. Assim que senti sua pegada e começamos a dançar a lembrança de nosso segredo se tornou intensa em minha mente, meu coração bateu forte, senti minha pele arrepiar e pela primeira vez naqueles dias, minhas memórias não trouxeram culpa, mas desejo.

Após a dança com ele mudei meu look, o vestido era feito em duas partes, para que após a dança eu pudesse destacar a saia longa e tornar ele em um vestido curto. Fui ao banheiro com minha mãe e ela retirou a longa saia, expondo minhas pernas ainda arrepiadas pela dança. Voltei ao salão e dancei com minhas amigas uma coreografia bastante provocante que haviamos ensaiado. Ninguém percebeu, mas eu e meu pai trocavamos olhares confidentes enquanto eu rebolava junto a elas.

A festa terminou tarde como era esperado. Meus irmãos seguiram para casa de um dos meus tios, que haviam chamado eles para passarem o fim de semana com nosso primo que regulava idade com eles. No carro voltamos eu e meus pais, minha mãe adormecida no banco do passageiro.

Ao entrarmos em casa pedi ajuda para minha mãe com o vestido e os grampos do cabelo, o vestido era amarrado nas costas e era impossível remover ele sozinha. Minha mãe no entanto me disse que estava acabada e precisava de um banho e de ir dormir, me disse que pedisse ajuda ao meu pai quando ele terminasse de guardar o carro. Minha boca secou nessa hora. Ela me deu um beijo e se despediu, subindo para sua suíte e me deixando ansiosa na sala de estar.

Pensei em ir ao banheiro e tentar me virar, devia fazer isso imaginei. Mas não fiz, sentei no sofa sem nem mesmo retirar o salto que usava e esperei meu pai de pernas cruzadas, evidenciando minhas coxas. Pouco depois ele entrou em casa, perguntou sobre minha mãe enquanto olhava minhas pernas com desejo, e contei o que ela havia pedido. Me levantei e fui em direção ao banheiro, estava ansiosa, sabia o que aconteceria.

Me coloquei em frente a pia e peguei um algodão para começar a remover minha maquiagem, meu pai entrou logo atrás, passando o trinco na porta do banheiro, atitude que denunciava que suas pretensões iam além de desmarrar um vestido. Colocou-se atrás de mim e passou a remover os grampos no meu cabelo, minha bunda naturalmente arrebitada pelo salto alto encostava no seu pau que fervia. Após alguns minutos desceu as mãos para minhas costas, passou a desamarrar meu vestido que logo estava solto. Bastou um movimento para que ele caísse em torno dos meus pés. Estava apenas com uma minúscula calcinha, sentia meus seios expostos eriçados, meu pai admirava eles pelo espelho, com uma mão começou a descer minha calcinha, com a outra empurrou gentilmente minhas costas. Me debruçei sobre a pia, empinando meu rabinho ainda mais para papai, minha calcinha estava na altura dos meus joelhos e, junto do vestido nos meus pés, impedia que eu abrisse muito as pernas.

Senti meu pai abrir o zíper de sua calça, seu pau saltou diretamente em direção a minha boceta que babava de emoção, pincelou uma, duas, três vezes e eu não me contive. Pedi a papai, implorei para que não esperasse mais e me fizesse sua outra vez. Segurou com mãos firmes em minha cintura e penetrou. Senti sua calorosa carne me invadir, seu ritmo era intenso, bombava como se aquele fosse seu ofício e assim me comeu por longos minutos, comigo debruçada sobre a pia do banheiro. Uma sensação nova percorreu meu corpo, senti toda minha pele arrepiar, os pelos no meu corpo eriçaram, um choque percorreu minha espinha, vindo da minha boceta e atingindo cada centimetro do meu corpo, tremi por inteira e não consegui evitar o gemido. Meu pai me comia tão gostoso que me fez atingir um potente orgamos, a coroa de ouro em uma noite perfeita.

Para evitar o barulho mordi a toalha de rosto, ele ainda me comia como um animal que monta sua fêmea. Uma mão acariciava minha bunda, outra ele levou aos meus cabelos e os segurou firmes, como a rédea que o permitia montar, dando a ele poder total sobre mim. Senti suas estocadas virís acelerarem, seu pau inchou mais ainda e passou a ter espasmos. Rebolei em sua rola, joguei minha bunda para trás e arrebitei ainda mais, me oferecendo completamente a ele. Um golpe fundo cravou seu pau no meu ventre e ele gozou. Mais uma vez eu sentia toda a complexidade de sentimentos de ter o gozo quente do meu pai dentro de mim. Ele depositou um mar grosso de sua semente, o calor era reconfortante. Papai me abraçou, deitando sobre minhas costas enquanto que rebolava em seu grosso membro. Me beijou o pescoço, as costas e apertou cada um dos meus seios, que chegavam a doer de tanto tesão pela transa. Ficamos assim, engatados, por alguns minutos.

A realidade voltou até nós, mais uma vez tinhamos feito, tinhamos nos entregado ao prazer e esquecido de tudo que proibia essa relação. Pedi a papai que tomasse cuidado ao sair de mim, pois a porra poderia cair e manchar o vestido. Papai experiente que era, cuidou de subir minha calcinha, colocando ela no lugar antes que seu esperma vazasse. Olhei para ele e estava cabisbaixo, claramente culpando a si pelo que houve. Me pediu perdão, eu também pedi. Me disse para tomar um banho e retirou-se para seu quarto.

Eu me banhei, pensativa, chorei um pouco pois havia novamente traído minha doce mãe, mas não podia mais mentir para mim mesma. O sexo com meu pai era maravilhoso, era difícil imaginar como parar. Ainda assim, eu estava decidida que deveriamos superar essa tentação.

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11 Comentários

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  • Responder TIO ID:g3jfftgzj

    Parabéns, muito bem contado. Continue assim.

  • Responder Ingrid Inigualável ID:5pmopkujhrb

    Show!!!!!!!!!Parabéns!!!!!!!!!👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏

    • Poliana ID:g61z0ie8j

      Nossa cada vez melhor …muito lindo https://t.me/Eupolianasilva

  • Responder @tonyalves100 ID:fi07p99d4

    Sem dúvidas um dos melhores, e só tende a melhorar cada vez mais, aos poucos coloque um pouco mais de perversão e situações inesperada que coloque a adrenalina lá em cima.

  • Responder victordied ID:8eezbsbqra

    Que conto ótimo!
    Adoro contos bem escritos como seu, parabéns.

  • Responder fabio ID:bf9vceoxi9

    nota 10 outra vez

  • Responder Morena ID:81rt8gdm9c

    Nossas seus contos são maravilhosos, gostei muito… Escreve mais!

  • Responder Athos ID:bemq52wqrk

    Hum muito bom! Mas continua filha! Quero ver vc dando Robinho para seu pai. Me conta ele ainda come vc? Meu tele: @Saturno12

  • Responder Anom ID:muj9tg209

    Conta mais, teve mais transas muito bom seu conto espero que vc não faça anal se não ele vai endoidar e não vai te deixar em paz pois um cuzinho é a melhor coisa no sexo adoro um cu

  • Responder De bem com a vida ID:477hl7w8hr9

    Muito bem escrito, parabens. Conte mais o q aconteceu . Detalhes de todas as vezes q vcs transaram.

    • Paulo ID:3vi1ew2x6ij

      Olha todos os dias eu leio contos aqui neste site, amais de 3 anos, mais é o primeiro muito bem escrito, desde a introdução até as concordância verbais, além de não perder a magia do erotismo parabéns continue