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Aulas da Débora I

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Como comecei a dar aulas para a Débora, uma menina de nove anos

Tenho 34 anos, dou aulas de inglês, e com a pandemia, tudo passou a ser online. No ano passado comecei a dar aulas pra uma mulher – Lucia – também nos seus trinta e poucos anos, com uma filha, chamada Débora.

Nos demos muito bem, e ela me contou que após a separação começou um novo relacionamento, no que eu também comentei que estava namorando. De certa forma isso encerrou maiores flertes entre nós e vi que ela apreciava a minha atitude profissional de não ficar dando em cima dela como professor.

Passados alguns meses, com o fim das restrições da pandemia, ela ficou super ocupada, trabalhando num escritório próximo da Faria Lima (em São Paulo). Foi aí que ela comentou que a filha dela, Débora, havia sofrido com a separação e estava indo mal na escola, inclusive com dificuldades de inglês. Eu me prontifiquei a fazer uma aula-teste, online mesmo, e acabei conhecendo a Débora, uma menina de 9 anos, muito doce, inteligente, com cabelos castanho claro longos.

Depois da primeira aula, a mãe dela, pra minha surpresa, me disse que acharia que as aulas funcionariam melhor se fossem presenciais, e que inclusive, para ela seria muito conveniente, porque nas tardes de quinta-feira ela teria que trabalhar e não tinha ninguém pra ficar com a filha. Ela me perguntou se eu me importaria de fazer um combinado de dar aulas e ao mesmo tempo fazer essa companhia até ela chegar do trabalho, algo em torno de um par de horas, entre 15 e 17 horas nas tardes de quinta.

Quando cheguei ela estava de saída mas ainda com tempo para tomarmos um café. Ela comentou rindo que a Débora tinha ficado “apaixonadinha por mim”, eu me surpreendi, mas entendi que era mais um modo de dizer, a mãe complementou depois dizendo que ela sentia falta de uma presença masculina, e que só tinha professoras mulheres.

Eu comecei a frequentar entao a casa dela às quintas-feiras, e ficar com a Débora até a mãe chegar. Eu até estranhava um pouco como a mãe confiava a sua princesinha a um cara como eu, mas eu mesmo sentia que não tinha nada a ver ter pensamentos sexuais com a menina.

Infelizmente, as coisas foram mudando quando a Débora começou a ficar mais a vontade com as aulas, e numa tarde, que não havia ido para escola me recebeu no quarto com uma camisolinha, bem fininha e branquinha.

Durante as explicações ela passava a recostar a cabeça dela no meu peito, e eu abraçando ela paternalmente acariciava os seus cabelos enquanto virava as páginas do livro didático. As vezes ficávamos um tempo assim em silêncio, a casa vazia, só os peixes no aquário e eu passando os dedos por entre os fios castanhos, acarinhando. Após alguns minutos eu voltava às explicações, tentando dar curso normal às aulas. Mas um dia, ela se aninhou, e ficamos assim por um tempo, e depois de uns 20 minutos, ela adormeceu.

Nesse momento uma transformação ocorreu em mim. O rostinho dela foi deslisando gradualmente até pousar no meu colo, enquanto ressonava inocente. Meu coração começou a bater forte, de adrenalina, e eu vendo que ela dormia mesmo, fui aos poucos puxando o ziper da minha braguilha.
Fui tirando meu pau pra fora, sem abaixar a calça, e sentia a respiração dela no meu membro. Queria congelar aquela imagem na minha cabeça. Meu pau durao, perto daquele rostinho infantil. Comecei a sonhar em sentir aquela boquinha, mas sabia que qualquer movimento brusco a faria acordar. Se eu quisesse ter uma recompensa maior, eu teria que aguardar e ir avançando aos poucos, passo a passo. Mas isso não me impediu que eu me masturbasse lentamente com o pau do lado do rostinho dela, pensando em tudo que eu faria com ela se meu plano desse certo. Não preciso dizer que gozei muito, e tive que tomar cuidado para não acordar ela com uma chuva de porra.

Nas aulas subsequentes eu passei a ser mais carinhoso. Ela, pra minha alegria, já estava sentando no meu colo. Eu dava beijinhos no pescoço dela, ela ria. Eu fazia coceguinhas e ela se agarrava ainda mais a mim. Já era difícil disfarçar a ereção, ela sentada no meu colo e nós fingindo que nada estava acontecendo. Ela sempre de vestido eu sempre com as mãos na altura do joelho, e subindo aos poucos, devagar. Ela retribuia com um sorriso e as vezes chegava a me dar a mão, que eu repousava na minha coxa, gostava de sentir o calorzinho da mão dela lá.

Agora as aulas sào apenas um pretexto pra nos tocarmos por cima da roupa. Ela põe a mão onde quer e eu também. Sempre por baixo do vestido cheguei a tocar com a ponta dos dedos a calcinha dela, pela virilha…ela abrindo um pouquinho a perna é como um sinal verde pra eu continuar e finalmente entrei com o dedo na calcinha dela devagarinho.

Ela por sua vez olhava meu volume e ria, sem me perguntar diretamente, mas um olhar curioso. E eu não conseguia disfarçar a excitação de fazer a mãozinha dela me tocar por cima da calça. Eu nunca me imaginei numa situação como essa, mas algo aconteceu entre nós e agora me parece um caminho sem volta. Eu jamais me permitiria sentir esse desejo, mas hoje não consigo parar de pensar na Débora. Espero que não me julguem aqui. De fato nada ainda aconteceu, apenas toques. Mas esses toques mexeram com minha cabeça, e ela ao sentir o meu dedo tocando as bordas dos labios da ppkinha foi relaxando nos meus braços…eu sentindo ela ficando molhadinha e nós dois em silêncio. Falei pra ela que tínhamos algo muito especial, mas que a mamãe não podia saber. Fiz ela prometer que se fosse segredo eu mostrava algo pra ela. Ela entendeu a seriedade do assunto, fez que sim com a cabeça. Eu tava explodindo dentro da calça e falei: “olha Debora, como eu gosto de vc”, e abri o ziper…pondo a pica pra fora, só que agora com ela acordada… segurei na mãozinha dela e falei, “vem cá… pega…”, ela obedeceu.

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13 Comentários

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  • Responder Skype: ric.silva2014 ID:xlpkbk0k

    Delicia de conto meninas de Brasília precisando de aula particular só mandar mensagem no skype.

  • Responder Andre ID:5u0xt7wnhk

    É um sonho algo real assim, que delícia, ganhou na loteria, rsrs
    telegram, @zoio271

  • Responder Ibsen ID:831hpc2oic

    Eu morava com a minha irmã, ela trabalhava em casa e cuidava tbm da filha de uma vizinha. Eu não trabalhava de sábado, minha irmã ia fazer um curso, e pediu pra eu cuidar da menina. Eu ficaria com ela das 08h as 12h. Ela conversou com a mãe da garota que aceitou, dizendo que a menina me adorava, vivia me elogiando, dizia que eu era divertido, e prestativo pq ajudava ela nas tarefas da escola. Ela tinha 11a, era bem bonitinha, e um tanto precoce em relação as garotas de sua idade. Embora fosse uma tentação, jamais fiz qq insinuação pra ela.
    Isso mudou, mas não partiu de mim. Minha irmã saía as 08h, e a menina chegava em casa as 07h. Enquanto minha irmã estava em casa, ela se comportava normal, mas assim que saía, ela ia pra janela observar até minha irmã sair com o carro. Então ela se transformava. Começava fazer gracinhas, muitas vezes exageradas, e eu ficava na minha, mesmo qdo ela se insinuava de forma explícita. Num dia de muito calor, ela perguntou se podia ficar a vontade, como ficava na casa dela. Falei que se não fosse ficar pelada, td bem. Não dava pra correr o risco de algum morador vê-la pela janela. Ela riu e falou que era “quase”. Resolvi deixar pra ver até onde ela ia. Ela foi pro quarto da minha irmã e voltou minutos depois só de calcinha. Eu estava ajeitando umas roupas no meu armário, e não acreditei. Ralhei dizendo que se a mãe dela imaginasse tal coisa, ia me ferrar, e mandei que fosse se vestir. Ela parou na porta do meu quarto, e falou que desconfiava mesmo que eu era “viado”. Nem pensei nas consequências, puxei-a pelo braço, joguei-a na cama, sem dar tempo dela pensar. Segurei seus braços esticados, e caí de boca naquele belo par de seios. Chupei com volúpia, a safada começou gemer, e balbuciou que a muito tempo sonhava com aquilo. Tirei minha roupa em segundos, e a calcinha dela tbm. Que visão maravilhosa. Uma bucetinha linda, com os primeiros pelos pubianos surgindo, foi demais pra mim. Não resisti, e dei o que ela disse que a muito sonhava.

    • Nilramos ID:40voza5749k

      Quando eu tinha 16 e minha sobrinha 7, ela gostava de sentar no meu colo só de calcinha, não parava quieta e eu não tinha como evitar ficar de pau duro, então resolvi arriscar e alisar a bcetinha dela por cima da calcinha, ela adorava e sempre queria mais e aos poucos fazíamos coisas novas, nunca a forcei a fazer nada mas sempre disse que ninguém poderia saber, ela até me falava que éramos namorados secretos, só comi mesmo quando ela fez 11e a partir daí as coisas ficaram bem mais intensas, até hoje nos encontramos pra relembrar os bons momentos

  • Responder Perv girl ID:81rxlebhr9

    Mano meu nome é Débora fiquei me imaginando

    • Nilramos ID:40voza5749k

      Tem contos que nos fazem viajar

  • Responder Loquaz ID:1tycwvzr9

    Pow real mesmo? o que aconteceu depois??

  • Responder Silva ID:gqawbac8m

    Adoro continua

  • Responder Dasilva ID:2ql0b70hj

    Muito excitante , continue!

    • Pai de menina ID:5pbajybuhri

      Nossa delícia de conto heim. Sou pai de garota linda de 14 anos. Tenho muito tesão por ela, apesar de nunca ter acontecido nada.
      @Miranda2022

  • Responder Anom ID:6stwyka6v1

    É real?

    • Prof ID:1tycwvzr9

      Sim

  • Responder Buceta meladinha ID:81rfqgz20d

    Que tesão, continua