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Mulheres Apaixonadas – Shirley e Didi

1621 palavras | 11 |3.72
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Shirley decidiu ser mãe, adotando o pequeno Diego para trazer alegrias e felicidades para sua casa… e sua cama.

Diego estava começando a se habituar a sua nova vida no orfanato quando conheceu sua futura mãe adotiva.

Ele se lembra do sorriso que deu quando Silvana, a assistente social responsável por ele, apresentou-lhe Shirley, uma bem-sucedida empresária de 38 anos, solteira e sem filhos, e que agora desejava ser mãe mas, por razões que ele só saberia muitos anos depois, decidiu adotar ao invés de engravidar.

A beleza de Shirley era tão esfuziante que o menino, mesmo ainda desprovido da característica malícia masculina, sentiu-se instantaneamente atraído. Não era um sentimento libidinoso, pois tais sentimentos ainda inexistiam em seu coração puro. Era uma combinação de idolatria e paixão inocente, uma inocente vontade de olhar para ela, de estar perto dela, de agradá-la e vê-la retribuir olhares e sorrisos.

E não é era para menos. Shirley tinha cabelos loiros de raízes pretas, longos, lisos e sedosos, e um rosto arredondado delicado, olhos verdes, lábios delicados e um nariz de princesa. Era alta, 1,78m, altura realçada pelo salto alto que calçava, e pesava 64kg tão bem distribuídos que causavam inveja em garotas 10, 15 anos mais jovem do que ela.

Ela usava um vestido preto longo e vazado, elegante e justo que colava em toda sua silhueta de ampulheta. O recorte da única abertura lateral subia até mais da metade de sua coxa esquerda, revelando que suas pernas eram bem delineadas, torneadas, e pareciam estender-se por uma distância longa e sensual entre seus delicados pés e seus quadris, largos, mas largos na medida certa.

E o menino, mais novo do que ela por mais de 3 décadas, sentia-se um simples mortal diante de uma deusa gigante, e o abraço carinhoso que recebeu daquela divindade o fez sentir-se abençoado.

Os dias pareceram durar uma eternidade até a conclusão do processo de adoção, mas enfim aconteceu: a magnífica diva Shirley era, oficialmente, a sua mamãe.

Quando conheceu sua nova casa, o deslumbramento parecia não ter limites. Era uma casa enorme, tão grande que ele teria dois quartos só para ele: um quarto grande para repouso, com cama de casal king size, e todo decorado com temáticas divertidas. O outro quarto, tão grande quanto, continha muitos brinquedos, tantos que vários ele sequer sabia que existiam.

A sala de estar era aconchegante, a sala de jantar sofisticada, e ainda tinha uma outra sala convertida em um cinema particular. A cozinha era enorme, abastecida com incontáveis delícias e guloseimas. O imenso quintal tinha desde um campinho esportivo para futebol e basquete até uma piscina com cascata artificial.

Tudo era perfeito. Sua felicidade desconhecia o conceito de limites. Ele desejava amar e ser amado por sua mamãe para sempre.

E ela era uma mãe muito carinhosa, cuidando dele com zelo e dedicação. Dava-lhe longos banhos, metodicamente cuidando de sua higiene pessoal.

Em especial, ela sempre queria garantir que seu pintinho estivesse bem limpo. Lavava devagar e minuciosamente cada centímetro daquele pequenino apêndice, abrindo com cuidado a delicada pele em formato de capuz que protegia a diminuta glande púrpura, e ensaboava tudo, inclusive os diminutos bagos logo abaixo, massageando lentamente todo o conjunto, fazendo bastante espuma enquanto sorria calorosamente para o garotinho.

Ele devolvia o olhar e o sorriso com amor, inocentemente descobrindo a sensação de ter seu membro massageado por aquelas mãos macias e delicadas enquanto admirava cada detalhe do rosto belo e angelical de sua apaixonada mãe.

E era uma sensação muito boa. Ligações de seu sistema nervoso no interior de sua virilha, até então adormecidas, começavam a despertar, disparando novas luzes que alcançavam seu cérebro, permitindo que ele descobrisse novas sensações, novos prazeres.

Descobriu-se ereto e feliz na mão de sua mãe, que olhava para o pênis com um enigmático sorriso de satisfação. Shirley anunciou, com a voz rouca e trêmula, que seria necessário enxaguar e ensaboar novamente aquele modesto graveto que, mesmo tão jovem e mínimo, revelava-se dotado de uma impressionante rigidez.

E a dedicação dela era tamanha que ficava até desajeitada. Errava os jatos de água do chuveiro, se molhando inteira aos risos. Claro que ela vestia roupas leves para dar-lhe banho, shortinhos esportivos curtos e camisetas leves e sempre, sempre, sempre brancas.

Em particular Didi passou a gostar de ver sua mãe com a camiseta molhada. Começou a aprender mais sobre as mulheres graças aqueles longos e prazerosos banhos, como por exemplo, entender melhor os generosos peitos salientes que existiam no busto dela.

Não começou ali, porém. Eles já tinham chamado a atenção do menininho em inúmeras ocasiões.

Ela gostava de abraçá-lo quando estavam deitados no sofá, ajeitando-o com o rosto entre suas duas almofadas macias.

À beira da piscina, usava biquínis tão pequenos que, praticamente, só cobriam uma misteriosa parte central dos seios.

Sua mãe também gostava de agarrá-lo de costas durante divertidíssimas brincadeiras mais físicas, e eram abraços tão apertados que ele sentia todo o volume das suas gordas mamas, sentia até mesmo dois pequenos “carocinhos” misteriosos comprimidos contra suas costas.

E ela acordava-o de manhã afetuosamente, deitando-se ao lado do filho, inclinando-se sobre ele e fazendo com que sentisse todo o peso de um dos seus seios em seu peito impúbere.

Aquela parte da anatomia de sua mãe não era exatamente novidade, mas foi durante os banhos, com camisetas de tecido fino e branco que, encharcados de água, ficavam praticamente transparentes. Ali, naqueles momentos mágicos, Didi começou a deslumbrar-se com todo o esplendor dos seios de sua mãe.

Os seios eram grandes. Talvez, para os padrões de um homem adulto, os 36cm de busto fossem considerados médios, mas para um meninote eram gigantes. O tecido molhado e translúcido agarrava-se firmemente nos peitos, permitindo ao garotinho conhecê-los melhor.

Amava a forma como aqueles balões feminais adornavam a dianteira dela, tão robustos, destemidos e poderosos. Pareciam entidades independentes, esperando o melhor momento para alcançar a liberdade e flutuar em direção ao infinito.

Também disputavam sua precoce atenção as aréolas que decoravam o centro de cada peito. Tinham textura e tonalidade diferentes do restante do corpo da mulher, com pequenas irregularidades e uma cor que residia entre o rosa e o creme, que passavam-lhe um sentimento adocicado e agradável.

E ainda mais ao centro insurgiam-se contra a tirania do tecido da camiseta dois mamilos grossos e pontudos, projetando-se furiosamente para frente como dois soldados rebelando-se pela nobre causa de desfazer aquela malha pesada e transparente e, enfim, libertar aqueles sublimes dirigíveis sensuais.

Didi olhava, olhava e olhava. Sua mãe massageava seu pênis, atenta ao olhar de seu filho que fitava e olhava, olhava, olhava seus generosos seios propositalmente expostos ao seu tenro olhar.

Os dias passaram. A felicidade aumentou. Silvana, a assistente social, visitou-os para conferir se tudo estava bem, e encontrou um menino tão feliz e radiante que ela mesma sentiu-se feliz como há muito tempo não acontecia.

As duas mulheres tiveram uma discreta conversa sobre burocracias que não interessavam ao garoto, que preferia distrair-se com seus brinquedos. Frases esparsas chegavam a seus ouvidos, mas o significado era vazio e alegremente ignorado.

– Você pode começar quando quiser – a voz de Silvana estava baixa, mas audível o bastante.
– Obrigada. É minha primeira vez com… você sabe.
– Você está seguindo as minhas sugestões?
– Estou e é como você disse, mas…
– Olha. Conselho de amiga. A decisão é sua. Mas não se preocupe com esses… detalhes. Você terá cobertura.
– Obrigada. Vocês são muito profissionais.
– Divirta-se, está bem? Você merece… e pagou bem por isso.

As duas riram, e Didi não fazia ideia do que falavam, nem o que foi tão engraçado na conversa.

Naquela noite, sua mãe surgiu com um robe minúsculo, que mal ocultava seu corpo. Assistiram um filme bem abraçados, com as pernas longas delas entrelaçadas com as perninhas franzinas dele. A respiração dela estava diferente. Entrecortada. Ofegante.

Foi sentindo o calor e a maciez do corpo de sua mãe, e também um algo mais, uma energia, uma eletricidade que emanava dela, que Didi adormeceu.

Acordou na cama de sua mãe, com uma penumbra suave e avermelhada agraciando o ambiente. Ela estava deitada ao lado dele, alisando-lhe o peito com um sorriso repleto de promessas desconhecidas.

Percebeu-se praticamente nu, todo o seu pijama desaparecido, restando-lhe apenas sua cueca. Ela também estava apenas com roupas íntimas.

– Meu amor… a mamãe tem uma coisa muito importante e gostosa para te ensinar.

Ele apenas olhou para ela, sem entender a situação. Amava e confiava nela. Sorriu.

– Você pode não entender agora, mas você vai gostar do que vamos fazer.

Ele respondeu novamente com silêncio.

– E é segredo, está bem? Se contar para alguém, a mamãe fica triste, vai embora e você vai ter que voltar para o orfanato.

Sentiu dor. Não queria abdicar daquela vida tão luxuosa e confortável. Sentiu-se disposto a aceitar qualquer coisa que viesse pela frente.

Sorriu. Ela sorriu de volta.

A noite só estava começando, e ele ia descobrir que sua mãe era uma raríssima mulher apaixonada.

Uma mulher apaixonada por garotos.

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11 Comentários

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  • Responder Mr L ID:8k40orq6ik

    Boa noite
    Adoro seus contos. Mas por favor termine a história da professora por favor!
    Abraços

  • Responder Rafaella ID:7xbyxpzfid

    Lindo conto… Beijos !!

    • Professora Juliana ID:46w52il1m9j

      Obrigada! ❤️

  • Responder Paulinholiber1@gmail. Com ID:8d5xba98ra

    Texto muito bem escrito.
    Parabéns 😘
    Poeta Paulinho

    • Professora Juliana ID:81rdummxik

      Obrigada!

  • Responder mikaela ID:8eez5vj742

    Juliana, impossível pelo Protom mail pode ser Telegram?Aguardo contato mikaelazima4gmail.com
    abs

  • Responder Marcus ID:831f681fi9

    Você não terminou o memórias de uma professora que já tem dois anos

    • Professora Juliana ID:81rdummxik

      Já tenho mais um capítulo escrito, só falta revisar.

  • Responder mikaela ID:8eez5vj742

    Professora Juliana, muito bom teu relato como escrevi no teu conto anterior não posso acessar o Proton por isso passei meu e-mail, uma pena que não me contatou, adoro também sonhar e fantasiar mas sem videos ou fotos [email protected] continuo no aguardo

  • Responder Thor38 ID:bf9fb9rhrb

    Vao ter um final esses contos ?

    • Professora Juliana ID:dlnu8y499

      Vão sim!