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O Mecânico, A Criança E O Zé Mané (Capítulo 5)

7644 palavras | 10 |4.72
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Coisas tomam formas inusitadas quando o tesão aflora. E uma chamada de vídeo pode ser a mudança na vida de todos.

CAPÍTULO 05

Estava sentado na minha cama enxugando Davi que estava dentro das minhas pernas, brincando com a minha pica mole. Já havia dado quatro gozadas naquele dia, mas sentia que o tesão implorava por mais uma.

– Vamos ficar nu? – ele sugeriu sorrindo demonstrando sua meninice.

– Vamos – concordei imediatamente. – Deixa eu me enxugar.

Levantei e ele ficou me olhando. Seus olhinhos estavam fixos no meu pau balançando.

– Gostou do meu pau? – baguncei seus cabelos dourados.

– Hum humm – balançou a cabeça.

– Eu esqueci. Como é mesmo o nome dele?

– Caramelo – falou reclamando. – Não pode esquecer, se não, ele fica triste.

– Se ficar triste, você faz carinho, dá um monte de beijos e ele fica feliz outra vez.

– Fica? – perguntou risonho.

– Fica sim – coloquei o pau na palma da mão, puxei a pele para a cabeçona ficar de fora, apontei na sua boquinha e pedi. – Dá um beijinho cheio de amor nele.

Segurou com as duas mãozinhas, olhou bem na cabeça e disse:

– Caramelo, você é lindo – fez um biquinho gostoso e beijou. – Te amo.

Me olhou e sorriu.

– Bota a língua pra fora – pedi.

Me mostrou a língua que eu adoro chupar, mas dessa vez queria deixar nela o sabor da minha pica. E fiz isso com um prazer e uma vontade imensa de enfiar toda em sua boca. No momento que estava pincelando pelo seu rostinho, deixando todo marcado como propriedade minha, Rogério chegou na porta. Atrevi continuar, mas ele olhou sério para o que estava fazendo com seu filho, não sorriu, não disse nada, deu as costas e voltou para a sala. De lá, gritou:

– Já está tudo pronto.

– Vamos jantar – falei com Davi.

– Vamos – se afastou de mim, em direção a porta. – Eu tô com muita fome. Você também está?

– Tô – respondi. – Com muita fome, meu bebê.

Ele sorriu. Perguntou:

– Eu sou seu bebê?

– Você é meu bebê – confirmei pegando-o no colo.

Deitado em meus braços, sorrindo e olhando em meus olhos, eu só consegui dizer:

– Não é possível que eu esteja me apaixonando por você.

– O que é apaixonando? – perguntou curioso.

– É quando a gente não tem vontade de fazer mais nada – expliquei. – Só tem vontade de ficar perto da pessoa que a gente tá apaixonado.

– E você só quer ficar perto de mim? – perguntou sem entender direito.

– Só. Queria que mais nada existisse, apenas nós dois. Eu e você.

Ele sorria sem entender realmente o que era paixão, mas tenho certeza que o seu coração sabia e tentava lhe fazer entender, pois seus olhos brilharam como duas estrelas.

– Eu também sou apaixonado por você.

Alisei seu pequeno rosto angelical com toda a paixão que estava sentindo, beijei seus lábios e voltei a contemplar a sua perfeição.

– Vamos comer – coloquei ele no chão, pois Rogério nos chamou novamente.

Saiu correndo na minha frente, apenas para provar de que era somente uma criança ingênua e inocente de sete anos de idade.

– Dane-se – falei sozinho.

Davi já estava sentado à mesa e quando eu fiz o mesmo, Rogério perguntou atento à nossa nudez:

– Vocês não vão vestir uma roupa?

– Não – respondi. – Claro que não. Está calor e como estou na minha casa, gosto de ficar nu. E Davi também vai ficar. Porque somos machos, e machos que tem pica pra mostrar gostam de ficar nus, com a rola balançando no meio das pernas. É uma pena você não saber o que é isso.

Não sei se estava com raiva pelo fato dele ter olhado sério para mim momentos antes ou se era apenas a minha forma de dizer que quem dá as ordens sou eu. Ou as duas coisas juntas. Mas a atitude tinha que ser essa mesma, pois imediatamente o filho da puta abaixou a cabeça e nos serviu calado.

– Senta aqui, bebê, no meu colo – chamei Davi que logo se acomodou sobre mim.

Esperei Rogério falar alguma coisa, mas nem se atreveu a olhar pra gente. Beijei o rosto do meu bebê e fiz carinho no seu pintinho.

– Esse macarrão tá com cara de gostoso – falei.

– Fiz um pouco diferente do de ontem – explicou já se alegrando novamente. – Prova pra ver se você vai gostar.

Realmente estava uma delícia. Tive que falar:

– É viado, você cozinha bem. Vai ser minha cozinheira a partir de agora.

Me olhou e pediu:

– Não fale essas coisas assim na frente de Davi. Ele é criança.

– Você quer ser viado escondido dele?! – perguntei curtindo. – Nas entocas?!

– Eu tô falando sério – falou com ousadia.

Eu calei por cinco segundos, apenas para respirar e mandei:

– Pegue seu prato e vá pra cozinha agora. Desapareça da frente da gente.

Ele ficou pasmo me olhando, procurando compreender.

– Anda! – falei mais alto. – Pega a porra do seu prato e vaza da nossa frente.

Rapidamente e com obediência, pegou o prato e caminhou para a cozinha.

– Só saia daí quando eu mandar – avisei.

Davi ficou olhando para a situação à procura de entender o que estava acontecendo. Perguntou:

– Você botou meu pai de castigo?

Achei linda a sua inteligência e sagacidade. Beijei seu rosto e respondi:

– Coloquei.

– Ele teimou? Por isso você botou ele de castigo?

– Isso mesmo. Ele fez malcriação. E todas as vezes que ele se comportar mal, eu vou botar ele de castigo.

Senti sua atenção voltada para aquele assunto. Me olhou de uma forma enigmática, sorriu e disse:

– Se ele fizer malcriação de novo, bata nele de cinto.

Fiquei surpreso com isso, com essa ideia, que logicamente denota uma atitude um tanto sádica. Automaticamente me senti excitado com a possibilidade de ter no meu colo uma criança perversa e maldosa.

– Tem razão. Da próxima vez vou dar uma surra de cinto nele.

– Dê mesmo. Meu pai é muito chato. Bata nele até ele chorar.

A imagem daquele panaca tomando uma surra de cinto na frente do filho fez meu pau começar a subir entre as coxas roliças de Davi.

– Vou bater nele até chorar muito. Você vai me ajudar. – Falei vendo minha pica subindo e engrossando.

– Eu vou bater nele também?

– Vai.

– Eu quero – falou empolgado.

Apertei ele e disse:

– Você me dá muito tesão. Quer bater no seu pai?

– Quero.

– Eu também quero – falei com prazer.

– Quer bater agora? – perguntou com a voz sedenta de vontade.

Sorri admirado. Apertei suas coxas, deixando minha pica empinada entre elas. Lambi e mordi sua orelha, o que fez ele sorrir e se remexer.

– Faz cosquinha – falou rindo.

– Faz? – perguntei mordendo novamente.

– Hum hum. Sua barba faz cosquinha no meu pescoço.

Lambi o pescoço onde a barba deixou irritado. A pele era doce e convidativa a um chupão violento, para deixar marcado e todos saberem que eu estava violando o seu corpo. Queria que todos soubessem que eu era o macho dele. O macho de um menino de sete anos, que até o meu pau já aguentou todo enfiado no cuzinho.

– Minha pica tá muito dura – sussurrei no seu ouvido.

– Tá – confirmou apertando a cabeça exposta e já melada. – Tá durona.

– Naquela hora, na banheira, ela entrou toda no seu bumbum – falei com carinho. – Você sentiu?

– Hum hum, senti – confirmou. – Mas não entrou toda não, porque é muito grande e eu sou pequenininho.

– Você gostou?

– Doeu – falou sentido. – Ainda tá doendo.

– Mas vai passar essa dor chata – lhe dei beijos carinhosos. – Aí eu vou meter de novo.

– De novo? – perguntou surpreso.

– Sim, meu bebê. De novo. Dessa vez não vai doer porque seu bumbum já vai estar acostumado.

– Já?

– Sim, e você vai gostar um bocado. Vai ser muito bom.

– Tá certo – permitiu. – Eu quero.

– Quer fazer outra vez quando a gente acabar de comer?

– Quero.

Beijei seu rosto.

– Eu tô com muito tesão. Você me deixa assim, duro e com vontade. Você já me fez gozar três vezes hoje.

Continuamos jantando. O macarrão que o viado preparou com carinho pra me agradar estava muito bom. Lembrei que havia um vinho na geladeira.

– Rogério, traga esse vinho que tá na geladeira e duas taças – mandei.

Logo ele colocou sobre a mesa as coisas que pedi.

– Sirva uma taça pra mim e outra para Davi – ordenei.

Vi suas mãos tremerem de nervoso e nem conseguiu pegar a garrafa.

– Anda cara – falei. – Tá lesado?

– Mas Davi não pode beber – falou baixo e amedrontado. – Ele é só uma criança.

– Mas eu não lhe perguntei se ele pode ou não. Eu perguntei?

– Não, – gaguejou – mas ele não pode.

– Você vai continuar dizendo que ele não pode? – falei irritado. – Você vai continuar me irritando?

Calou, sem saber o que fazer. Sem saber como continuar. Ainda tremia e estava visivelmente tenso. Com certeza estava maldizendo a hora que aceitou o meu convite para vir dormir comigo.

– Anda, porra! – esbravejei. – Me serve. Serve a gente.

Ele só tremia e me olhava amedrontado. Estava entrando em pânico e me deixando com muito ódio.

– Eu não vou conseguir fazer isso – falou quase chorando. – Por favor.

– Obedeça o meu dindo – Davi falou também irritado.

Coloquei o pequeno no chão e levantei. Estava com vontade de realmente bater nele, mas me contive. Como aquele cara conseguia me tirar do sério. A vida toda foi assim, a sua lerdeza e viadagem sempre me incomodaram.

– Sai daqui – empurrei ele em direção à cozinha – antes que eu quebre a sua cara.

– Bate nele, meu dindo – Davi falou empolgado. – Ele está desobedecendo.

Antes dele entrar na cozinha eu o chamei. Quando parou à minha frente, olhei em sua cara com muito desgosto e cuspi.

– Eu tenho nojo de você – falei. – Muito nojo. Agora some. Desaparece. Rápido, antes que eu satisfaça a vontade do seu filho.

Novamente o empurrei e ele correu pra cozinha visivelmente abalado.

– Por que você não bateu nele? – Davi perguntou chateado. – Você disse que ia bater e não bateu.

Consegui sorrir por causa da beleza maquiavélica que aquele garoto estava externalizando. Era muita perversidade em uma criança tão pequena.

– Da próxima vez eu bato – garanti.

– Bate mesmo?

– Bato.

– Bate forte até ele chorar?

– Até ele chorar.

– Jura?

– Juro.

Rogério estava ouvindo nossa conversa, pois a cozinha ficava a cinco passos da mesa. Impossível que não estivesse. E outra vez, o sadismo de Davi me deixou excitado. Meu pau logo subiu, ficando completamente exposto.

– Tá vendo como você me deixa? – perguntei balançando o pau. – Caramelo fica durão quando você fala assim.

– Quando eu falo assim como?

– Mandando bater no seu pai. É gostoso quando você fala.

– Caramelo quer bater no meu pai também? – perguntou curioso.

– Pergunta pra ele. – sugeri. – Chega aqui bem pertinho, segura e pergunta.

Ele obedeceu, veio até mim feito um anjinho sem asas, defenestrado dos céus por delatar a moral nefasta de um Deus vaidoso, autoritário, vingativo e sanguinário. Segurou minha pica entumecida com as duas mãos, fez um carinho com a ponta do nariz e perguntou:

– Quer bater no meu pai? Dar uma surra nele?

– Dar uma surra de pica no seu pai – falei fazendo-o sorrir muito.

– Uma surra de pica – repetiu sorrindo.

Correu até a porta da cozinha e coberto de ingenuidade e carinho, falou pra Rogério:

– Meu dindo vai lhe dar uma surra de pica.

Voltou correndo alegre por ter aprontado isso e se jogou nos meus braços. Carreguei ele e se acomodou na minha cintura. Segurou meu rosto e falou:

– Eu gosto mais de você do que dele. Ele é chato e idiota.

– Eu também acho – falei.

– Acha mesmo? – quis ter certeza.

– Acho – confirmei. – Ele é um Zé Mané.

Sorriu muito outra vez por me ouvir xingando o seu pai.

– Um Zé ruela – continuei. – Um pau no cu.

Do meio da sua gargalhada infantil, parou, segurou novamente meu rosto e me deu a língua para eu chupar. Beijei sua boca com um tesão e uma paixão avassaladora, imensa, intensa, profunda.

– Você é a melhor coisa que aconteceu na minha vida – falei.

Coloquei ele sentado na mesa, seu pauzinho estava durinho e lindo apontando pra cima. Fiz um carinho nas suas bolinhas, o que lhe fez sorrir mais. Enchi as duas taças de vinho, entreguei uma a ele.

– Vamos brindar – falei.

Tocamos nossas taças em um brinde à nossa paixão. Bebi do meu e ele apenas encostou a língua e fez cara feia.

– É ruim – falou balançando a cabeça.

– Tome só um gole – pedi. – Quero ver como você fica.

– Só um. Só vou tomar um.

– Só um já tá bom. Depois eu lhe dou uma barra de chocolate.

– Toda pra mim?

– Metade – barganhei. – Se você tomar dois goles, eu deixo toda pra você.

– Tá certo – falou alegre. – Eu tomo dois goles. Mas só dois.

– Toma pra eu ver – pedi com carinho.

Outra vez encostou a língua, sentiu o sabor, achou ruim, mas decidido e cheio de coragem, encheu a boca com o primeiro gole e engoliu.

– Isso é muito ruim – falou. – Eca!

– Mais um – lembrei.

Repetiu o mesmo processo e decidido a terminar aquele martírio, engoliu rapidamente o segundo gole.

– Pronto! – falei. – Rapidinho. Tá vendo?

– É ruim – falou. – Eu fiquei tonto.

– É assim mesmo. Já vai passar.

Rapidamente seus olhinhos já estavam com um brilho de embriagado. Cheirei sua boquinha pra sentir o cheiro de álcool que exalava. Tudo isso me causava um tesão imenso. Estava me sentindo um escroto, um canalha por fazer isso com uma criança, mas ao mesmo tempo estava me dando um prazer que até então eu desconhecia. O prazer de corromper uma vida tão inocente e ingênua, que confiava plenamente em mim e faria qualquer coisa que eu pedisse. Virei a minha taça na boca e beijei seus lábios. Queria que ele bebesse mais, então dei minha língua pra ele chupar. Sorveu todo o resquício de vinho que havia na minha boca.

– Vem aqui – puxei para os meus braços.

Coloquei sentado na cadeira, despejei vinho no meu pau, encostei em seus lábios.

– Chupa – mandei.

Percebi que ele já estava realmente molinho, então forcei e entrou a cabeça.

– Passa a língua.

Não me deu resposta. Estava bêbado e sem controle do próprio corpo. Levei para o sofá e o deitei. Já estava quase dormindo. Pensei na facilidade de dopar uma criança. Com dois goles e já coloca pra dormir, e pode-se fazer o que quiser. Esse corpinho imaculado agora lhe pertence, e você pode usar da maneira que seu pau tiver vontade. Enfiei novamente a cabeça em sua boca aberta à espera da minha piroca. Empurrei até onde fui barrado por sua garganta estreita. Ali era o limite. Só poderia foder até ali. Naquele ponto que derramaria minha porra e ela desceria lentamente para o seu estômago. Tirei e botei devagar algumas vezes. Uma cena linda. Era praticamente um estupro, um abuso. Era o meu deleite. Derramei mais vinho na minha pica e nos seus lábios e novamente enfiei. O gemido prazeroso veio das minhas entranhas, da minha alma que naquele momento se declarava inteiramente pervertida e sem escrúpulos.

– Mama no meu pau, viadinho – falei forçando o limite, na esperança de poder me afundar mais.

Tirei o pau e cuspi dentro de sua boca numa tentativa de lubrificar a garganta. Se consegui enterrar inteira no cuzinho, conseguiria na garganta também. Fui devagar, acomodando a grossura, procurando espaço para o comprimento, e quando tocou naquele ponto que já conhecia, fui outra vez barrado. Ainda forcei duas vezes tentando abrir caminho, mas me dei por contente com os centímetros que já estavam enfiados, e se quisesse meter tudo teria que ser outra vez no rabinho, pois era mais receptivo. Fato provado e comprovado por Matt e eu não ia dizer ao contrário. Botei ele de bruços e vendo sua bundinha empinada, sorri babão já sentindo o seu calor preenchendo e inundando a minha pica, mas primeiro queria sentir na minha língua. Me ajoelhei, abri as nádegas e fiquei encantado com o buraquinho. Estava vermelho e abertinho por causa da pirocada que levou momentos antes. Fazia parte, pois ele era meu, e eu poderia dar quantas sentisse vontade. Meti a língua e o sabor impregnou a minha boca. Quanto mais sentia, mais eu queria. Fui fundo, todo dentro, e então senti tocar em algo e um sabor diferente. Era cocô. Toquei minha língua no seu cocozinho, e por incrível que pareça não senti nojo. Foi um prazer estranho, por estar sentindo verdadeiramente todos os seus sabores. Um prazer imenso por sermos tão íntimo a ponto de meter minha língua tão fundo no seu corpo e lamber seu cocô. Fiquei um tempo sentindo aquele sabor percorrendo pela minha boca, se espalhando pelos meus sentidos. Saí dele me sentindo mais seu dono do que há segundos antes.

Fui atrás do lubrificante que havia ficado no banheiro e na volta parei na porta da cozinha. Rogério estava sentado numa cadeira, me olhou com tristeza e medo, e isso fez meu pau pulsar. Abri a bisnaga e derramei o gel sobre a minha pica, espalhei com movimentos suaves para que ele pudesse apreciar com calma. Gemi e sorri, mas claro que não esperava uma reciprocidade. Só queria obediência e respeito. Apenas isso. Segui para o que mais me interessava. Foder o corpinho do meu bebê que dormia exposto e entregue ao meu prazer. Quando estava me preparando para meter, o meu celular tocou. Parei por um instante até a chamada finalizar, mas insistentemente houve outra. Tenho contratos com clientes importantes que podem me chamar a qualquer hora, e poderia ser um. Mas me toquei que não era uma chamada normal e nem de zap. Aquela chamada era via telegram, então só poderia ser o cara com quem falei pela manhã no bate papo do UOL, pois baixei esse aplicativo apenas por causa dele. Uma curiosidade imensa cresceu porque ele disse que tinha muito a me mostrar, que tinha muita experiência com crianças. Atendi.

“ – Fala, brother. Beleza?” – cumprimentou.

“ – Tudo na paz” – respondi.

“ – Sabe quem tá falando?”

“ – Sei sim. Não lembro seu nome, mas sei que é o brother do UOL.”

“ – Isso mesmo. É o Emerson aqui. Tá esperto!”

“ – Com certeza. Você disse que tinha coisas pra me mostrar. Fiquei interessado.”

“ – Então já é, porque chamei justamente pra pagar minha promessa. Vou chamar de vídeo. Atende aí que você vai curtir o que tenho pra mostrar.”

Trocamos para uma chamada de vídeo. O cara estava sentado em uma cama, recostado na cabeceira.

“ – Tá pronto?” – me perguntou.

“ – Sempre.” – respondi.

Ele sorriu e lentamente desceu a câmera pelo seu corpo. Primeiro o peitoral, passou pelo abdômen. Ainda pensei em encerrar a chamada porque achei que ele tava querendo me mostrar o pau, mas…

Eis que surge uma cabecinha subindo e descendo sobre o seu baixo ventre. Era uma criança incontestavelmente pagando um boquete.

“ – Puta que pariu!” – falei boquiaberto.

“ – Aí. Quer ver mais?” – perguntou voltando a filmar seu rosto.

“ – Você ainda pergunta isso?”

“ – Quer ver mesmo?”

“ – Não duvide disso, brother. Tem quantos anos esse bebê?” – perguntei.

“ – Nove aninhos, mas dar uma mamada de gente grande. Sabe deixar um pau feliz.”

“ – Mostra mais aí.” – Pedi.

O cara virou o celular e filmou pela lateral. Era um menino não muito maior que Davi, apesar de ser dois anos mais velho. Os dois estavam nus. O menino deitado dentro das pernas do putão e empenhado em chupar a vara dura que segurava com as duas mãos.

Voltou novamente a filmar o seu rosto e perguntou:

“ – Já deu de mamar assim para o seu bebê?”

“ – Cara, parei pra poder lhe atender. Já tava na portinha pra meter no cuzinho.” – falei gemendo.

“ – Isso é sério?” – perguntou.

“ – Verdade pura. Olha como estou.”

Filmei meu pau.

“ – Agora olha meu bebê como tá me esperando.”

Virei o celular para o sofá e mostrei Davi dormindo. Me aproximei e filmei minha mão apertando a bundinha e passando o dedo no rego melado.

“ – Gostou?” – perguntei voltando a câmera para o meu rosto.

“ – Muito. E pra quem se diz iniciante, está muito bom. Vai meter mesmo?”

“ – Se vou? Meu pau tá todo lambuzado aqui para entrar deslizando.”

“ – Filma essa metida aí.” – Pediu.

Em um segundo me toquei da loucura que estava fazendo. Filmando o meu próprio crime para um desconhecido. Falei:

“ – Rola não, brother. Já deu até aqui.”

“ – Ei. Espera. Desliga não. Deixa eu falar contigo.”

“ – Qual foi?” – perguntei sério.

“ – Entendo o seu receio, mas eu tô fazendo a mesma coisa que você. Não tem porque a gente não confiar um no outro. Tá percebendo?”

Analisei rapidamente a sua colocação e havia lógica.

“ – Tem razão.” – falei.

“ – Então, deixa eu ver a carinha desse guri. Tem que idade?”

“ – Sete aninhos.”

“ – Eita, caralho. Você é um sortudo. Com esse daí você fica rico. Muita grana.”

“ – Como assim muita grana?” – Perguntei sem entender.

“ – Me mostra o rostinho dele. Depois lhe explico sobre a grana.”

O cara era convincente e tinha lábia. Com certeza, um grande marginal. Pensei por alguns segundos se deveria continuar, me envolver com esse tipo. Duas coisas estavam ditando meus passos. Primeiro, o tesão. Segundo, a palavra grana.

“ – Tá aqui esse rostinho lindo que eu adoro.” – Falei filmando o rosto de Davi.

“ – Brother, ele é lindo demais.”

“ – É sim.”

“ – Tá afim de ganhar muita grana com ele?” – perguntou me deixando feliz e tenso ao mesmo tempo.

“ – De que forma?” – Perguntei.

“ – Vamos falar de grana de verdade amanhã, mas hoje já rola uma quantia irrisória. Me dá seu pix.”

“ – Não sei onde você tá querendo chegar.” – falei desconfiado.

“ – Confia em mim, brother. A gente tá na mesma frequência. Vou transferir um pix para você e só precisa fazer o que vou pedir se tiver vontade. E se não quiser fazer, nem precisa devolver o dinheiro. Fica pelo nosso papo. Mas eu lhe garanto que esse valor vai ser fichinha ao tanto que você vai lucrar com esse moleque se topar a proposta que vou fazer amanhã.”

Estava tenso, preocupado e amedrontado, mas não resisti à tentação e disse meu pix. Em menos de dois minutos recebi a notificação do banco informando que havia recebido um valor de dez mil reais. Li três vezes pra poder acreditar e abri o aplicativo. Realmente estava na minha conta esse valor. Dez mil reais.

“ – Já confirmou a entrada do valor?” – Perguntou voltando a aparecer na tela.

“ – Isso é uma pegadinha?” – perguntei.

“ – Deve ser, pra passar no horário nobre de alguma emissora, dois machos estuprando duas crianças.” – falou sorrindo.

“ – Cara, é muito dinheiro.”

“ – É muito pouco para o que você pode ganhar. E vai ganhar a partir de amanhã quando a gente se encontrar e conversar. Seu garoto é lindo e vale ouro. Esse daqui que está chupando meu pau, comprei esse mês por mil e quinhentos reais, veio da Indonésia. Vou revender por cem mil. Por isso não vou meter no cuzinho porque o comprador quer tirar o cabacinho.”

“ – Cara, espera. Eu não vou lhe vender nada se essa é a sua proposta. Lhe devolvo o dinheiro agora. Pode esquecer isso.” – Falei sério.

“ – Calma, calma. Eu não quero comprar o garoto. Minha ideia pra ele é outra. Muito mais lucrativa para nós dois. Ele vai ser pra sempre seu. Não se preocupe.”

“ – Melhor assim porque se for pra comprar ele, pode esquecer.”

“ – Esqueça isso. Só falei pra você ter uma ideia do quanto é lucrativo esse mercado. E prazeroso. Não podemos esquecer do prazer.” – Explicou.

“ – OK, OK. Tudo bem. E o que você quer que eu faça por esses dez mil?” – perguntei.

“ – Primeiro, você só vai fazer se quiser. Esse depósito foi para dar início a nossa amizade. Pois boas relações começam com boas quantias.”

“ – Vivendo e aprendendo. Mas, como posso retribuir à essa quantia?” – Perguntei.

“ – Simples, brother. Estou aqui louco pra meter nesse cuzinho, mas não posso porque já tem dono. Então, se me der a honra de assistir você metendo no seu bebê, isso vai me fazer gozar que nem um cavalo.”

Pensei e vi que não tinha porque dizer não.

“ – OK, brother. Então se prepara porque você vai assistir uma foda que vale dez mil.” – Falei com propriedade.

“ – É isso aí, garanhão. Deixa esse cuzinho bem aberto. Insemina ele com bastante vitamina. Enche de leite vitaminado.”

“ – É isso que você quer? Então vai ter. De camarote.” – Garanti.

Me senti confiante e empolgado, ainda tive ânimo pra curtir com o retardado na cozinha:

– Rogério, fica aí – falei alto. – Não vem aqui não porque o que vai acontecer agora é brincadeira de macho. Viado não participa.

– Tá certo – respondeu. – Vou ficar aqui.

– Tá certo, meu ovo – reclamei. – Comigo você responde desse jeito, “sim, senhor”. Anda. Fala.

Voltei na porta da cozinha e aguardei. Instantaneamente meu pau já estava teso outra vez só por ver aquele otário.

– Como é que me responde? – perguntei.

Me olhou feito um cachorrinho obediente, mas triste por estar de castigo.

– Sim, senhor – falou. – Vou ficar aqui.

Esse papel de submisso caía perfeitamente pra ele. Com certeza ainda iria me divertir muito com isso.

– Vem até aqui – chamei.

Peguei o celular em cima da mesa e voltei a filmar para Emerson. Enquadrei Rogério se aproximando.

– Me ajuda – entreguei o lubrificante em sua mão. – Lubrifica minha pica. Tô falando aqui com o médico. Ele está me orientando no tratamento, e precisa ver como eu lubrifico o pau, mas tô ocupado filmando. Então vou precisar que você faça essa caridade pra mim. É uma grande prova de amizade da sua parte. Pode ser ou tá difícil?

Balançou a cabeça.

– Posso sim – afirmou. – Você sabe que sou seu amigo de verdade.

– Eu sei disso – virei a câmera pra que ele visse Emerson. – Dá um oi para o doutor.

O viado acenou sorridente.

“ – Oi, doutor – cumprimentou.”

“ – Oi, cara – Emerson respondeu. – Quem é você?”

“ – Eu sou o Sérgio – respondeu com o maior jeito de panaca. – Estou ajudando Maurício no tratamento que o senhor recomendou.”

Percebi que Emerson era um cara safo do caralho quando respondeu com bastante astúcia:

“ – Que bom que ele tem você como amigo. E esse tratamento é muito importante e só tem resultado satisfatório com a ajuda de amigos como você.”

“ – Somos muito amigos – falou orgulhoso. – Nos conhecemos desde criança.”

“ – Na verdade é tudo sobre crianças – Emerson falou com malícia. – Mas dá uma lubrificada boa aí no pau do Maurício pra eu ver se tá certo.”

Rogério derramou o gel por todo o comprimento da minha pica e espalhou suavemente com a palma da mão. Enquanto ele calibrava minha vara, falei com Emerson:

“ – Esse cara, doutor, é meu melhor amigo. É o pai do pequeno Davi. Se não fossem esses dois na minha vida, já teria feito merda.”

“ – É o pai do garoto? – Emerson perguntou empolgado.”

“ – Sim – respondi. – É o pai do meu bebê. E os dois estão me ajudando nesse tratamento. Você sabe, doutor, do meu problema. Minha pica fica dura, mas não sinto nada. Então tô seguindo os seus conselhos – familiarizei sobre a minha estratégia. – De algum amigo me dá uma força nesses momentos. Bater uma pra mim, me chupar. Esse cara aqui mesmo, já me mamou duas vezes e enchi a boca de porra. O pequeno Davi já me mamou, tem brincado muito com meu pau. Mas graças a Deus que Sérgio é o cara mais mente aberta desse mundo e entende que isso não tem nada a ver com sexo. Que é um tratamento médico muito sério.”

“ – Cara, que perfeito isso – Emerson sorriu. – Filma aí mais uma mamada dele pra eu ver se tá do jeito certo.”

O cara era um escroto igualmente a mim e sacou logo o esquema.

– Sérgio, mama gostoso pra o doutor Emerson ver e saber se você tá se empenhando mesmo pra me ajudar – mandei.

– Claro que eu estou – falou com verdade.

– Então mostra – mandei já empurrando a pica na sua boca.

O pseudo pai de Davi nasceu pra chupar pica. Esse foi o dom que Deus lhe deu, pois meteu meu pau na boca, engolindo inteiro de uma vez só. Estava realmente empenhado em me curar, e não se fez de rogado na hora de provar isso para o doutor.

“ – Com uma mamada dessas três vezes no dia, em pouco tempo você vai estar curado.” – Emerson disse sorrindo.

“ – Ele capricha na mamada – falei. – Esse daqui nasceu pra me agradar.”

Filmei uns minutos o delicioso boquete de meu servo, e Emerson falou:

“ – Porém, Maurício, há um problema. Seu caso não vai ser resolvido se continuar apenas no sexo oral. Isso é apenas um paliativo. Você precisa de penetração, mas aí que vem o momento de Sérgio mostrar de verdade a sua amizade.”

“ – Ele é meu amigo de verdade. Nele eu confio e sei que ele confia muito em mim.” – Falei enquanto Sérgio continuava me mamando.

“ – Isso é ótimo. Deixa eu explicar pra ele como deve ser o novo procedimento.” – Emerson pediu.

Fiz Sérgio levantar. Estava com a boca toda babada e virou o rosto para o celular. Emerson começou:

“ – Oi, Sérgio. Pude ver o quanto você é um cara formidável. Ninguém seria tão amigo desse jeito. Está de parabéns, e espero poder lhe ter como amigo também.”

“ – Se você é amigo de Maurício, também é meu amigo.” – Sérgio falou mais uma vez provando sua imbecilidade.

“ – Agradeço muito por isso, mas agora precisamos avançar nesse tratamento se quisermos ver alguma melhora. E mais, agora você vai poder provar que é realmente o melhor amigo de Maurício.”

“ – Eu sou.” – Garantiu, afirmou e assinou embaixo.

“ – Perfeito, rapaz, perfeito. – Emerson continuou com seu truque ardiloso. – Sua mamada foi perfeita e deve continuar. Sempre que possível, pelo menos uma vez no dia você tem que fazer isso. Se Maurício esquecer, você tem que lembrar e pedir pra mamar. É até bom estipular um horário e não importa onde vocês estejam, tem que dar um jeito e chupar até ele derramar toda a porra na sua garganta. Compreendido?”

“ – Sim, compreendi – balançou a cabeça. – Vou marcar um horário e não vou esquecer. Tá vendo, Maurício? Tem que levar a sério.” – Falou me olhando.

“ – Mesmo que ele não queira, – Emerson continuou – diga que tá cansado ou algo assim, você tem que fazer a sua parte. Engolir muita porra do seu amigo, pois ele só tem você pra poder ajudar nesse sofrimento. Mas agora vamos passar para a próxima etapa. É a hora da penetração.”

“ – Tudo bem, doutor – Sérgio concordou solícito. – Eu deixo ele me penetrar.”

“ – Porém, Sérgio – Emerson explicou. – Você já é adulto e seu reto não vai causar a contração necessária para apertar o pau de Maurício. A gente precisaria de alguém menor, mais novo, que tivesse um reto pequeno e Maurício pudesse sentir esse cuzinho estrangulando o seu pau. Mas infelizmente acho que não tem ninguém que possa fazer isso, pois o ideal seria uma criança. Só o cuzinho de uma criança para surtir efeito nesta cura. Caso contrário, já vejo o fim. Maurício vai se tornar infeliz, depressivo e muito provavelmente um suicida em potencial.”

Eu tive vontade de rir com tanta lábia cretina daquele filho da puta. Para eu me considerar um escroto, ainda precisava aprender muito pra ser um pouco do que Maurício mostrava ser.

“ – Doutor? – Rogério chamou cauteloso. – Eu não sei se é certo o que vou propor, mas acho que tem um jeito. Se você não concordar, eu vou entender, mas e se ele tentasse com meu filho? Ele é muito pequeno, só tem sete anos e não sei se vai aguentar Maurício meter nele. Mas é a única solução que eu vejo.”

Me segurei pra não gozar e tenho certeza que o mesmo aconteceu com Emerson quando ouvimos essa proposta fantástica. Ouvi o meu doutor gemer antes de falar:

“ – Rogério, eu cuido de um orfanato e já atendi centenas de crianças, de todas as idades. De recém nascido até a puberdade. E uma coisa que aprendi é que o cuzinho delicado de uma criança se adapta com muito prazer ao caralho que está recebendo. Não importa o tamanho nem a grossura da pica, quando uma criança empina a bundinha, o seu corpo já se prepara para receber toda. Então pode ficar despreocupado, porque seu filho vai aguentar o pau de Maurício. Ainda mais que você vai estar presente, ajudando e dando forças ao seu filho. Sei que você gostaria de estar no lugar dele sendo enrabado, mas infelizmente você já é adulto, e o cu tá muito folgado. Talvez em um momento que Davi não esteja, aí Maurício se alivia em você. Tudo bem?”

“ – Tudo bem, doutor. Eu só quero ser útil e ajudar. Então posso ficar tranquilo que Davi aguenta ser penetrado? Minha preocupação é somente essa.” – Ainda perguntou se certificando.

“ – Pode sim, meu grande nobre. Homem valoroso e honrado. Vamos começar?”

“ – Vamos. Por mim, tudo bem.” – Consentiu.

“ – Eu quero, Rogério, que você filme todo o processo – Emerson coordenou. – Principalmente a pica entrando toda, ficando só as bolas de fora. Quero ver esse cuzinho todo aberto, engolindo leite podre.”

Eu já não aguentava de tanta vontade de meter. Meu pau parecia que ia pocar de tão duro. Aqueles dois levaram o meu tesão a um patamar altíssimo. Entreguei o celular nas mãos de Rogério e me posicionei em cima de Davi, que ainda dormia feito um anjinho decaído. Passei mais lubrificante, meti um dedo pra alargar um pouquinho o buraquinho e pincelei a cabeça. Meu câmera filmava tudo com eficiência e agilidade. Forcei, e metade da cabeça entrou. A sensação de prazer queimava no meu corpo. Os olhos de Rogério se arregalaram em uma dúvida se realmente eu conseguiria entrar ali. Sorri pra ele e agora a cabeça estava toda dentro. Davi se mexeu inconscientemente para dar passagem ao meu pau. Continuou dormindo e empurrei metade. Gemi olhando para Rogério, que olhava tenso e assustado. No celular eu ouvia Emerson gemendo com tanto prazer quanto eu.

– Vai meter mais? – Rogério perguntou preocupado.

– Dá pra meter toda – acalmei ele. – Fique tranquilo e confie em mim.

– Mas você já está sentindo algum prazer? – perguntou curioso.

– Ainda não. Só quando entrar toda.

Tirei pra passar mais gel.

– É muito grande – Rogério falou admirado.

– Mas ele aguenta – falei.

Coloquei de novo na entrada e enfiei de vez. Fui até o talo. Davi se contorceu e abriu um pouco os olhos, procurou entender o que estava acontecendo e choramingou para o pai:

– Papai, tá doendo.

– Calma, filho – Rogério alisou seu cabelo, consolando-o. – A gente está ajudando o dindo no problema dele. Fique quietinho que a dor já vai passar.

– Sou eu, meu amor – falei beijando seu rosto. – O dindo tá comendo seu cuzinho. Você deixa?

– Deixo, mas tá doendo – choramingou. – Você disse que não ia doer mais.

– Fique quietinho, conversando com seu papai que rapidinho a dor passa. Eu vou ficar parado um pouco pra você acostumar. Tá certo?

– Tá – concordou com dengo.

Continuei montado sobre meu bebê, empurrando devagar dentro dele, sentindo seu cuzinho arder na minha pica. Parecia um vulcão em chamas. Uma experiência melhor que a da banheira, pois a água fria não me permitiu sentir essa febre que queima nos cuzinhos infantis.

– Você enfiou tudo no meu bumbum? – perguntou dengoso e curioso.

– Tudo – respondi tirando alguns centímetros apenas para ele sentir entrando novamente. – Tá sentindo tudo dentro?

– Tô – sorriu. – Faz de novo assim. Devagar.

Tinha que ser realmente muito devagar, pois eu estava muito excitado e se desse duas bombadas ia me desmanchar em porra. Tirei outra vez um pouquinho e enfiei bem lentamente. Ouvi um gemidinho dele e isso me deu muito mais tesão.

– Gostosinho do dindo – gemi. – Gosta da minha pica?

– Hum hum. Gosto.

– Fala pra o seu papai que você gosta de dar o cuzinho pra mim – mandei.

– Papai? – chamou. – Eu gosto da pica do meu dindo. Eu gosto de dar meu cuzinho pra ele.

Rogério estava desconcertado, mas perguntou:

– Você gosta disso, filho?

– Eu gosto, papai. É uma sensação boa no meu cuzinho. Você já sentiu isso?

Rogério não soube o que falar. Ficou envergonhado e tenso.

– Pode falar, cara – eu disse. – Somos amigos. Sem julgamentos entre a gente. Se abre.

Fodi calmamente o rabinho de Davi enquanto esperava pela resposta de Rogério, e do alto falante do celular ouvia os gemidos incontroláveis de Emerson. Já estava tirando e botando mais da metade, o cheirinho de merda tava exalando do seu cuzinho. Tirei toda e a cabeça estava cheia de cocô, mas não me importei com isso, enfiei de novo até me sentir completamente dentro. Gememos em uníssono. Eu, Davi e Emerson, como se estivéssemos fazendo um trio. Até o idiota do Rogério, acho que estava um pouco excitado, pois sua respiração estava bastante ofegante.

– Já senti – por fim, Rogério falou.

– Então já deu o cuzinho também? – perguntei.

– Não pra um cara.

– Então pra quem? – perguntei curioso. – Você faz zoo?

– Não, – respondeu rápido – isso não. Com Janaína. Ela me usava com um dildo.

– Janaína, filha da puta – gemi. – Piranha gostosa. Metia gostoso no seu rabinho?

– Ela gostava de fazer isso – falou.

– Você também curtia – eu disse gemendo e metendo no meu pequeno. – Fala aí, porra. Confessa que você gostava de sentir o cuzinho preenchido.

Demorou pra falar. Se perdeu em dúvidas e pensamentos. Mas eu não. Eu sabia exatamente o que queria. Queria fuder aquela criança até nós dois terminarmos exauridos e sem vida. Queria recuperar todo o tempo que passei metendo somente em bucetas e deixei passar batido tanta criança solta por essa Madureira que exala sexo por todas as esquinas.

– Minha pica, desgraça – gemi com muito tesão. – Que miséria gostosa da porra.

– Tá sentindo prazer? – Rogério perguntou contente.

– Muito – respondi. – Um tesão da porra, viado. Minha pica é a melhor coisa desse mundo. E esse cuzinho é o paraíso. Nunca quero sair dele.

– Então deu certo – comemorou.

Focando o celular no seu rosto, falou com entusiasmo para Emerson:

“ – Doutor Emerson, o tratamento está funcionando. Maurício está sentindo prazer.”

“ – Eu sei disso – respondeu gemendo. – Meu tratamento é infalível. Mas tem que ser várias vezes para poder curar em definitivo. Não pode ser apenas hoje, tem que ser sempre, talvez pra vida toda. E vocês vão intercalando entre metidas e mamadas.”

“ – Pode deixar comigo, doutor. Vou lembrar disso.” Garantiu resoluto.

“ – Continua filmando que eu quero ver até o final.” – Emerson mandou.

– Quer mais pica, bebê? – perguntei pra Davi.

– Quero – respondeu. – Devagar, dindo. Forte dói.

– Vou meter devagar. É que perco o controle porque seu cuzinho é muito gostoso. Empina mais a bundinha.

Davi empinou pra eu entrar fundo. Ficou de fora apenas as bolas pesadas. Rogério estava visivelmente satisfeito por estar sendo útil em alguma coisa. Era notório a felicidade em seus olhos que me fitavam com um sorriso encantado. De repente tirou o foco da gravação do meu pau para o meu rosto e filmou as minhas expressões sinceras de puro prazer. Eu estava arfando e gemendo em metidas lentas e ritmadas, sentindo em cada veia da minha pica as ondulações do cuzinho macio, estreito e apertado.

– É muito gostoso esse cuzinho – falei.

– Pensei que não ia entrar toda – falou. – Mas você conseguiu. E ele tá gostando.

Mais uma vez na vida eu senti por Rogério algum sentimento diferente de antipatia. Até senti vontade de pedir desculpas pelo modo que o tratei mais cedo, mas apenas puxei seu rosto para perto do meu e sem pensar, mas tomado por um tesão e um desejo estranho, beijei sua boca. Não um selinho, mas um beijo de verdade, cheio de língua e muito molhado, exalando o tesão de ambos.

Parei apenas para ver a sua reação, e ele estava sorrindo e emocionado, como se esperasse por aquilo a vida inteira. Novamente busquei sua boca e me afundei nos dois. No pai e no filho.

Se continuasse naquele ritmo não demoraria muito pra derramar porra dentro de Davi. Não estava mais conseguindo conter o leite no saco, já sentia fervendo e transbordando. Entretanto, eu queria mais dos dois. A toda hora, a todo instante.

Naquele momento me arrependi de não ter estado presente na vida deles desde o nascimento de Davi. Com certeza teríamos tido momentos prazerosos entre nós três. Mas iria resgatar tudo agora. E esse desejo, esse pensamento me fez estremecer, babar de prazer na boca de Rogério que engolia gota a gota da minha saliva.

– Vou gozar – falei mordendo seus lábios e enfiando no cuzinho mais que o possível.

– Goza dentro dele – pediu mostrando o seu prazer.

– Vou encher o seu filho de porra.

– Faz o que você quiser – permitiu submisso. – Você que manda na gente. É o nosso dono. A gente só obedece e lhe serve. Pode nos usar.

Ouvir Rogério falar essas coisas me deixou completamente enlouquecido de tesão, e a primeira coisa que tive vontade foi cuspir em sua cara, porém dessa vez ele recebeu com prazer. Então repeti. Repeti e meti. Agora já com força, machucando um pouco, sem controle, sem cuidados, sem amor, sem paixão, sem carinho. Puro tesão, puro animal, pura carne, puro demônio. Puro Exú inseminando, criando, procriando, expandindo e fertilizando a vida, me fazendo matéria, me fazendo homem. Um ser divino, pecador e santo. Idêntico a Cristo.

– Vou gozar – falei estremecendo de tesão e prazer.

– Deus, eu vou gozar – urrei sentindo meu pau soltar no fundo do corpo daquela criança toda a essência do meu poder. Todo o meu gozo foi deixado dentro da sua alma para que todos os seres soubessem que aquela vida me pertencia.

– Diabo, eu tô gozando – gemi enquanto gota por gota de esperma inundou feito um rio todos os espaços que existiam e depois desaguou feito uma cachoeira pra fora do seu cuzinho estreito e pequeno, frágil e delicado.

Continuamos engatados, presos pelo meu pau que insistia em viver para sempre dentro dele. Mesmo depois do prazer consumido, ainda tive vontade de buscar pela boca de Rogério. Éramos como uma trindade santa. O pai, o filho e o espírito santo. E aquele beijo selou a nossa vida daquele momento em diante.

Desejei que aquele gozo fosse eterno, mas acabou. Infelizmente meu pau começou a amolecer e puxei pra fora, trazendo ainda uma grande quantidade de porra, que se derramou sobre seu saquinho e molhou mais o sofá. O cheiro de sexo, suor, porra e cocô tomou conta do ambiente, mas estranhamente eu gostei disso, dessa podridão humana que fede em todas as pessoas.

Sentei no sofá, aos pés de Davi e fiquei apreciando seu corpo maculado e molestado. Alisei sua bundinha macia e redondinha.

– Eu tô todo melado – falou sem se mover.

– Você gostou? – Perguntei.

– Gostei, e você?

– Muito. Gostei muito – falei.

Peguei o celular da mão de Rogério e falei com Emerson que ainda estava na tela demonstrando uma satisfação imensa.

“– Valeu dez mil? – perguntei.”

“– Muito mais.” – Respondeu sorrindo.”

“ – E agora? O que a gente faz?”

“ – Amanhã uma pessoa vai pegar vocês três e trazer até aqui. Temos muito pra conversar. Pra nos conhecer. O que eu vi nessa gravação foi algo surpreendente.”

“ – Quem é essa pessoa que vem nos pegar?” – Perguntei preocupado.

“ – Alguém de muita confiança. Vou mandar mensagem avisando o horário.”

“ – Combinado. Aguardo a sua mensagem.”

“ – Então, por hoje é só. Fiquem bem.”

“ – Você também.” – Me despedi.

Emerson encerrou a chamada. Olhei pra Rogério e a sua expressão era de contentamento.

– Qual foi, seu Zé Mané? – perguntei curtindo. – Tá me olhando com essa cara de panaca, por quê?

Ele só deu de ombros e sorriu.

Levantei, puxando Davi para meus braços e disse:

– Vamos tomar banho que eu estou exausto e preciso dormir.

Caminhei para a minha suíte, mas Rogério continuou parado na sala. Olhei pra trás e chamei:

– Vem, meu viadinho, que eu preciso de alguém pra lavar meu pau. Anda logo.

O sacana sorriu feliz e veio atrás de mim. Era mesmo o meu viadinho. Sempre foi, e eu nunca havia me dado conta. Mas agora tudo iria mudar. Completamente tudo.

(Informando que para mais informações entrem em contato via Twitter:
@DNACoimbraPerv)

(Também informo que no Telegram há um canal onde publico sem censura de idade. Quem tiver interesse de ler nesse formato, também entrar em contato via Twitter:
@DNACoimbraPerv)

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10 Comentários

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  • Responder Pedro Pedo ID:1ecuh8fxoqhf

    Daniel Coimbra é o melhor desse site. Pena que não escreve mais com tanta frequência. Lembro que quando li seu primeiro conto “Lucas meu enteado” gozei sem nem tocar no pau de tantos detalhes e de tão real que parece ser o conto. Sempre tive tesão por crianças desde a adolescência preferencialmente por meninos. Curto meninas também mas meninos, no geral, me deixam mais excitado. Hoje aos quase 50 sou um solteirão. Nunca casei e nunca conseguir manter uma relação com mulher e até tentei também com homens sem sucesso. Crianças (meninos) me dão muito tesão. Daniel poderia criar um grupo no Instagram para troca de idéias sobre o assunto.

  • Responder Anônimo ID:830x84jm9b

    O conto está com uma classificação altíssima e não está tendo continuação.

  • Responder Mlkao666 ID:1dpzr4el5ktv

    Eu fiz chamada com um cara que tirou a fraldinha da sobrinha
    Fiquei xingando a puta pra ele abrir as perninhas pra mim kkkkkk gostosinha demais bucetinha gorda pedindo pica

  • Responder Alava ID:h5ien5xia

    Os contatos do autor cairam novamente 🙁
    Nos dê um alô por favor!

    • Ypines ID:3vi2jybvv9c

      Até agora nada, acho que foi de vala mesmo

  • Responder Thi ID:41igje318rd

    Como o cu do Rogério é mais largo, para ter o mesmo resultado tem que ser fodido no seco pq fica mais apertado com o atrito, ou com dois paus dentro kkkk ou melhor ainda uma rola da garganta dele fazendo ele engasgar, isso faz com que o cu aperte por reflexo da ânsia. Não vejo a hora de ler como vai ser a surra de pica que ele vai levar na frente do filho

  • Responder CPPOA ID:1eukuhy2hzhg

    Me deu mais tesão, quando o outro pediu pra encher de vitamina 😍☣️😈

    • Monstrao ID:1e4a5qqjs3h2

      Meu leite é vitaminadao é bom pra fazer se afogar com a porra grossa e cheia de DST

  • Responder O Avaliador ID:h5ien5xia

    Perfeito como sempre. Obrigado por escrever

  • Responder Anônimo ID:g3jgueym1

    Pra mim fala que a conta no Twitter não existe