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Santa? Só Um Pouco

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Transei com meu namorado pela primeira vez, mas meu vizinho não saía de meus pensamentos.

Eu não conseguia tirar aquele momento dos meus pensamentos; aquele dia em que Marcos me possuiu como uma mulher, me fez mulher. O prazer que senti foi algo sensacional, que não tem como explicar. Toda vez que estes pensamentos vêm, eu já fico com meu corpo quente e toda molhada.

O toque da mensagem do celular me tirou do meu devaneio. Peguei o aparelho com o coração palpitante imaginando ser alguma mensagem do gostoso do Marcos. Até minhas pernas tremiam. Olhei, mas não era dele, e sim do Mateus, meu namorado, avisando que estava vindo à minha casa.

Não sei explicar, mas uma parte de mim ficou desapontada por não ser quem imaginei que fosse, e outra aliviada.

Estava quase louca de tesão. Aquele homem mexia comigo de uma forma quase enlouquecedora. O poder que ele tinha sobre mim era algo incrível. Foi então que peguei o celular e tirei uma foto da parte de cima do meu corpo para mostrar a ele como meus mamilos estavam marcando o tecido fino da minha blusa.

Minha intimidade pulsou e ficou ainda mais molhada em saber que ele estaria me admirando, me comendo com os olhos, me desejando. Enfiei a mão por dentro do meu shortinho e da calcinha e toquei ela, melando os meus dedos.

Levei um susto quando o telefone anunciou mais mensagem. Olhei e dessa vez era dele. Abri rapidamente. Ele respondeu a minha foto perguntando quem havia me deixado assim. Respondi que era ele. Logo veio outra dizendo que ele não havia feito nada para me deixar daquele jeito. Escrevi que ele estando apenas em meus pensamentos, já me deixava.

Era incrível o poder que ele tinha, tem, nas palavras. Apenas conversando como estávamos, eu ficava mais excitada. Então criei coragem, sentei na cama, abri minhas pernas, puxei a beirada do meu shortinho e da minha calcinha e mostrei a ele como ele realmente me deixava.

O tempo em que fiquei esperando ele visualizar parecia uma eternidade. Viu! Apareceu que ele estava digitando e logo chegou a mensagem:

“Nossa! Que delícia! Pena eu não estar aí para poder saborear esse seu delicioso melzinho, essa sua linda flor com meus lábios…”

Meu corpo reagiu no mesmo instante. Toquei minha bocetinha encharcada e comecei a me masturbar devagar, imaginando ser a boca dele ali, assim como da primeira vez.

Abri a câmera. “Dessa vez vou provocá-lo mais.” Ao invés de tirar uma foto, apertei para filmar. Afastei mais as pernas e iniciei o vídeo. Mostrei meu shortinho, puxei ele de ladinho e depois também a calcinha. Com os dedos anelar e médio, afastei os grandes lábios revelando o meu grelinho que pulsava. Afastei os pequenos lábios encharcados, mostrando o quanto minha bocetinha estava babando por ele, de vontade dele novamente. Parei a gravação e enviei.

Parecia que ele estava esperando, pois visualizou no mesmo instante.

Meu corpo queimava de ansiedade pela resposta que demorou um pouco para vir. Enquanto isso acariciei levemente meu botãozinho, louca para sentir todo o prazer.

Não demorou e ele respondeu ao vídeo com emojis de água na boca, diabinho feliz e foguinho. Ele estava digitando mais alguma coisa. A ansiedade me consumia assim como a excitação, que só aumentava. Chegou.

“Hum! Já que você está assim cheia de vontade de mim, manda você acariciando essa bocetinha gostosa e goza gostoso pra mim!”

Mesmo sendo escrita, a mensagem teve o mesmo efeito se ele tivesse sussurrado, com sua voz rouca, aquela ordem em meu ouvido. Meu corpo todo se arrepiou e estremeceu. E como sendo uma menina obediente, estava prestes a abrir a câmera e atender o pedido dele quando uma mensagem do meu namorado apareceu avisando que já tinha chegado.

— Puta que pariu! — Praguejei apagando a conversa, as fotos e o vídeo, caso ele quisesse mexer no meu celular. Cobri minha bocetinha em chamas e fui abrir a porta.

Mateus me cumprimentou com um beijo na boca. Meu tesão estava tão grande que retribuí intensificando, misturando nossas línguas.

— Nossa! Que vontade é essa?

Fitei os olhos dele.

— As nossas brincadeiras me deixaram muito excitada.

— Mas hoje nem brincamos — reiterou arqueando a sobrancelha.

— Não, mas fico assim sempre que lembro — ripostei pegando no pau dele sobre a bermuda para distraí-lo. Não demorou e ele começou a fica duro. — Podemos brincar um pouco hoje, se você quiser.

— Você fica só me provocando — reclamou.

Sorri de canto e massageei mais ele, que fechou os olhos e dexiou escapar um leve gemido.

— Eu pensei que poderíamos brincar e quem sabe rolar algo mais — disse provocando-o.

Abriu os olhos que brilhavam intensamente. Como não estava aguentando mais de tesão e só tinha ele ali, teria que ser com ele mesmo, pois quem eu realmente desejava, não estava.

Segurei o pulso dele e o levei para meu quarto. Entramos e fechei a porta logo atrás. Sentei na beirada da cama e ele ao meu lado. Pousei a mão em seu colo e voltei a acariciar seu membro duro. Dava para perceber que era menor do que o do Marcos. Estremeci quando ele colocou a mão sobre a minha coxa, porém, notei que ele estava com receio de prosseguir mais para cima.

— Quero te lamber — ele falou me pegando de surpresa.

Eu estava louca para sentir uma boca me lambendo, me chupando, mas sabem qual eu realmente queria. Tirei a mão dele da minha coxa e a coloquei sobre o meu shortinho e minha bocetinha. Ele não conseguiu esconder a surpresa.

— Quer mesmo me lamber? — Indaguei sentindo minha intimidade pulsar.

— Sim. Muito. — Seu olhar estava mais intenso.

Fiz sinal com o dedo para ele se agachar entre as minhas pernas; e assim ele fez. Tenho certeza que a expectativa que Mateus sentia era do tamanho do tesão que eu sentia. Continuei sentada na beirada da cama, pois assim era mais difícil dele notar que não era mais virgem; que um delicioso cacete rompeu o lacre que era pra ser dele. Afastei o shortinho revelando minha calcinha, segurei ela também e a puxei deixando exposta a minha bocetinha pra ele.

— Nossa, bebê! Como ela está babada. — Seus olhos se fixaram nela.

— Culpa sua e das nossas brincadeiras. — Deslizei meus dedos por ela. — Você não a quer? Então vem!

Mateus se aproximou meio eufórico, pois estava começando a realizar a sua vontade, depois de tantas provocações.

— Hmm! — Deixei escapar um gemidinho quando sua língua lambeu meu sexo. Lembrei imediatamente dos lábios carnudos.

O garoto não tinha a mesma habilidade do homem. Claro! Isso se adquire com conhecimento e prática. Mas o que Marcos me ensinasse, eu passaria pra ele. Pois ele não sabia os pontos certos; sua língua parecia que estava lambendo… sei lá o que.

Não vou mentir que não estava sentindo prazer nenhum, estava, mas nada comparado ao que um certo moreno me fez experimentar, como se já conhcesse cada ponto, cada pedaço, cada cantinho de mim.

Pensando nele que meu tesão aumentava cada vez mais, mas não o suficiente para eu chegar lá. Então segurei os cabelos do meu namoradinho para guiá-lo.

— Chupa meu grelinho — pedi pensando que ele fazendo como o Marcos, eu conseguiria.

Demorou um pouco para sentir a onda vindo.

— Continnua chupando, devagar, que acho que vou gozar.

Meu orgasmo enfim veio quando fechei os olhos e imaginei e lembrei do outro. Entretanto, não foi tão intenso quanto com Marcos. Era estranho, era para eu estar satisfeita, mas mesmo depois de gozar, não me sentia assim.

Pensei então em chupar o pau dele imaginando ser o mastro delicioso que me deflorou. Rapidamente tirei o rosto dele do meio das minhas pernas. Ele me encarou confuso.

— Agora é a sua vez — disse puxando ele para cima. — Senta aqui.

Assim que Mateus sentou na beirada da cama, me ajoelhei entre as pernas dele, abri sua bermuda, que já apresentava um certo volume, e tirei seu pau da cueca. Lambi ele todo fazendo com que ele estremecesse. Passei a língua na cabecinha rosada que estava melada e a coloquei na boca.

Um arrepio percorreu toda a minha espinha. Foi uma sensação diferente de quando chupei o Marcos. Mas estava gostoso, me sentia bem. Contudo, como meu namorado era bem menor que o outro, não tinha a sensação, o tesão de ter a boca toda preenchida. Ainda assim eu continuei pensando que era o Marcos.

— Hmm! Vou gozar — ele gemeu.

Não parei de mamar ele. Queria saber se o leitinho dele era tão gostoso quanto o do Marcos. Senti um pequeno jato no céu da boca e em seguida o restante apenas escorrer.

O gosto era diferente, não era tão bom quanto o outro. Me veio a vontade de cuspir. Como não podia fazer isso no chão, acabei por soltar na minha blusa.

— Você não gostou? — Perguntou com tom de desapontamento.

— Não muito. Não tem o mesmo gosto.

“Puta que pariu!” Só percebi o que tinha falado quando notei que ele achou estranho.

— Não tem o gosto que ouvi algumas meninas falando — consegui consertar a tempo. — Com o tempo, quem sabe eu gosto — completei e fui rapidamente trocar a blusa.

— Você gostou? — Perguntei voltando até ele.

— Eu adorei! — Respondeu feliz. — Muito melhor do que me falaram e eu imaginei

— Que bom.

Mesmo gozando, meu tesão ai da estava nas alturas. Sabia que precisava sentir o pau dentro de mim. “Como fazer pra ele não desconfiar que não sou mais virgem?” Procurei pensar em algo quando me lembrei de ter lido alguma vez que nem sempre sangra na primeira vez; é raro, mas pode acontecer. “É isso! Vou fingir!”

— Você trouxe camisinha? — Provoquei toda manhosa.

Ele arregalou os olhos como que não acreditando no que estava prestes a acontecer.

— Vamos fazer só se você tiver camisinha.

— E-eu tenho — disse num misto de nervosismo e ansiedade. Rapidamente tirou a carteira do bolso, a vasgulhou e proferiu animado: — Aqui!

Deitei na cama. Tirei o shorts junto com a calcinha. Abri minhas pernas acariciando minha bocetinha para demonstrar o quanto estava querendo; o quanto desejava ser invadida.

Mateus tirou a bermuda e a cueca. Seu pau estava duro novamente. Rasgou a embalagem e tentou colocar o preservativo em si. Porém, acho que por conta de ser a primeira vez, ele não conseguia desenrolar o látex.

Me aproximei para ajuda-lo. Pronto. O beijei com desejo enquanto acariciava seu peitoral e seu pênis. O conduzi até a cama. Deitei de costas e ele se posicionou em cima de mim. Perguntei se ele queria continuar e respondeu que sim. Dobrei as pernas, abrindo-as mais. Segurei seu membro e o coloquei na direção da minha entrada, que babava e pulsava para ser preenchida.

— Devagar — pedi ara não transparecer que, na verdade, estava louca de tesão.

Meu corpo todo estremeceu quando senti a cabeça começar a entrar. Fechei os olhos e me lembrei do momento mágico com Marcos.

— Hum!

— Quer que eu pare? — Perguntou preocupado.

— Não. Continua — pedi manhosa. Na verdade estava doendo, mas de tão excitada.

Meu namorado era ben menor, mas eu imaginava sendo Marcos me invadindo, e isso me deixava com mais tesão. Aos poucos ele escorregou para dentro de mim. A fricção já era o suficiente para o prazer se espalhar.

— Ah! Você não queria comer sua namoradinha? — Provoquei olhando nos olhos dele, que sorriu e balançou a cabeça. — Então mete gostoso.

Ele começou a se movimentar. Como era inexperiente e cheio de vontade, meteu um pouco rápido. Mas como meu tesão estava demais, acavei gozando e logo em seguida ele.

Estávamos ofegantes, suados quando ele saiu de mim.

— O que foi? — Peeguntei notando ele pensativo.

— Não sangrou.

— Não?! — Me fiz de desentendida. — Eu li que pode acontecer de não sangrar na primeira vez se a mulher estiver muito excitada. E eu estava. Quer dizer, estou — instiguei passando meu dedo por meu grelinho inchado.

Ele continuou com a cara de desconfiado

— Você não quer mais? — Provoquei ficando de quatro, empinando bem a minha bundinha.

Ele dispersou os pensamentos, sorriu, tirou a camisinha usada, pegou outra e veio novamente pra cima de mim. Meteu seu cacete sem cerimônias dessa vez, me fazendo soltar um gemido alto.

— Fode a sua namoradinha! Agora vai querer me foder sempre, não é, seu tarado? — Proferi sentindo a onde de prazer explodir em meu corpo.

— Sim. Vou querer comer minha namorada todo dia.

Enfiei a cara no travesseiro, assim como fiz com Marcos, e gemia mais. Não era tão bom quanto o cacete do moreno, mas era o que tinho de momento. Ah como queria aquele pau grosso me fodendo de novo. Não demorou e acabei gozando mais uma vez e ele também.

Deixei meu corpo cair na cama e Mateus deitou sobre o mim. Ficamos alguns minutos assim até recuperarmos o fôlego.

— Temos que nos vestir. Minha mãe pode chegar a qualquer momento — disse a ele.

Fui até o banheiro primeiro para me vestir. Mas antes não contive a vontade de provocar mais um pouco o Marcos. Sentei no vaso, arreganhei bem as pernas e tirei uma foto da minha bocetinha avermelhada. Enviei pra ele com a seguinte legenda: “Olha só como ela ficou depois do meu namoradinho foder ela gostoso. Só que ela imaginou sendo você.”

Sai e Mateus usou o banheiro. Depois fimos até a sala assistir TV. Ficamos ali abraçados, trocando carícias. Não demorou e minha mãe chegou. Mateus ainda jantou em casa antes de ir embora.

Não demorou muito e chegou uma mensagem do Marcos dizendo que havia visto meu namorado indo embora e perguntou se ele havia apagado meu fogo. Logo respondi que quem acende o fogo é quem deve apagar.

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6 Comentários

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  • Responder Anônima. ID:w73mlxid

    Isso que dá ser inexperiente e até um pouco ingênuo, ou talvez muito ingênuo. Ele nem percebeu que ela não era mais virgem! E mesmo com a falta de experiência dele, e que exista o tal do hímen complacente, e ela estivesse muito excitada, molhada e o pênis dele fosse bem menor do que o do outro. Mesmo entrando fácil, escorregando e ela não reclamando de dor. Mesmo assim ele acreditou que ela era virgem e caiu direitinho na conversa dela. Ou seja, ele foi enganado por ela. É muita falta de experiência mesmo! E eu acho que ele foi muito ingênuo. Mas mesmo assim eu adorei, é sempre muito gostoso ler tudo o que você escreve. Mas eu gostei muito mais do primeiro conto “Santa? Nem Tanto!”. Você imagina
    o porquê eu gostei mais do primeiro, não imagina?
    Ah, aquele moreno… foi muito mais gostoso e prazeroso com ele, do que com esse namoradinho…

    • M. Morenno ID:gsuzenwm3

      Sim, ele foi muito ingênuo não sabendo observar as reações dela. Mas é com prática que se aprende e se adquire sabedoria.
      Humm!! Claro que imagino porquê você gostou…
      Anônima, gostaria de ter mais uma aventura gostosa dessa safadinha com o moreno? Ou algum outro que gostaria de ler?

      Obrigado mais uma vez pelo maravilhoso e delicioso comentário, Anônima!!

  • Responder Vantuil OB ID:830y1nuhri

    Valeu Morenno. Mas essa do namorado achar que tirou o cabaço foi forte demais. Achei que ia aceitar minha sugestão de trepar no fim da menstruação, pois não ia precisar de camisinha. Mas foi bom assim mesmo.

    • M. Morenno ID:6stycmkm9i

      Obrigado Vantuil! Que bom que gostou mesmo assim!
      Não fiz assim porque até mesmo muitas mulheres tem receio de transar neste período, apesar de que fazer sexo neste período é muito benéfico para elas.
      Espero em breve trazer mais!
      Obrigado pelos comentários e pelo incentivo!!

  • Responder Rafaella ID:funxvfym2

    KKKK.. Amor de pica …… KKKKK
    Bem contado.. Beijos ao autor(a)!

    • M. Morenno ID:8kqvjnwqrj

      Humm!!
      Muito obrigado por ler e comentar, Rafaella!!
      Se ainda não leu, tenho mais contos que pode te agradar.
      Beijos do autor!!