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Pai do meu amigo me ensinou como se faz – 4

1409 palavras | 4 |4.66
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Aos 9 anos o pai do meu amigo me iniciou, em seguida quis proporcionar o mesmo prazer que ele teve, entre outros homens, de quebra, me ensinando …

Continuidade dos contos:
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Depois de voltar para o canteiro onde os 4 estavam olhando pra mim e dando risadinhas, me senti desconfortável, ao subir no caminhão, Aristides ainda me empurrou pela bunda. Na minha cabeça eu seria o viadinho da cidade, onde todos saberiam o que eu fazia e seria posto de lado, não deixariam mais eu brincar com meus amigos e ririam de mim, subi no caminhão com esse pensamento, medo, vergonha, etc.

Mal pegamos a estrada e senti a mão do Aristides encostar do lado da minha perna, conversando com Tio Fernando sobre a obra, na qual meu pai trabalharia também, meu pai era um dos melhores pedreiros da cidade, mas como alcoólatra, perdia muitos dias de trabalho, foram falando disso, falaram do meu pai, e a todo instante Aristides roçando a mão na minha perna.

Ele tanto forçou a barra que eu já estava quase colado com Tio Fernando perto do câmbio enorme do caminhão.

– Que foi Dani?
– Nada não.
Olhei feio para Aristides.

Tio Fernando então olhou para Aristides, vi que os dois se deram uma piscadinha.
– Ele fez alguma coisa com você?
Disse ele rindo.
– Não.
– Pode falar pra pra mim, o que ele fez de errado?
Não falei nada, só olhei pra mão dele, ainda grudada na minha perna.

– Ah, isso? Pode deixar.
– Mas os homens tavam rindo de mim, igual riem do Leozinho.
(leozinho era “o viado” da cidade, que vários homens casados comiam, e que os mesmos que o comiam, falavam dele e debochavam quando ele passava. Era bizarro pensando hoje, pois Leozinho tinha no máximo 16 anos, e era dado que ele dava para homens casados, tanto que na cidade tinha uma piada, a mulher engravidava e diziam que leozinho tinha rôla por nove meses).

– Não, não estávamos rindo de você não Daniel.
Disse Aristides rindo, sob olhar firme do Tio Fernando o chamando atenção.
– Não?
– Não, a gente tava rindo do seu Tio que mijou na calça.
– Eu ri junto e já relaxei. (lembra, apesar dos pesares, a idade me fazia ser bobo e infantil).

– Foi sim Dani. (disse tio Fernando).
– hahahaha o Senhor fez xixi na roupa.
– Pois é. Mas fica preocupado, o Tio não vai deixar você virar um Leozinho não tá?
– Tá Bom.
– Então pode deixar o Aristides passar a mão em você?
Olhei para o rosto moreno e forte do Aristides e disse.
– Pode.

Ele então veio feito um bicho, meteu a mão nas mihas cochas, passava a mão nos meus peitinhos, eu sentia cócegas, tentava passar a mão na minha bunda, pegava no meu pintinho, passou a mão em mim todo. Então estiquei a minha mão e passei por cima do seu pau duro dentro da calça jeans. Ele soltou uma gargalhada grossa e disse:

– Bem que você falou Fernando, o menino é saidinho, gosta da fruta.
– Gosta e muito, quer ver? – Disse olhando pra mim e falando. – Dani, você quer ver o pau do Aristides?
– Não.
Eles se espantaram.
– Quero ver o Aristides pelado.

A gargalhada correu solta na cabine entre os dois. Tio Fernando então parou o caminhão na beira da estrada e descemos, fomos até a beira do Rio, que margeia a cidade, e com muito cuidado olharam se não tinha ninguém, ou se não eram observados. Parando lá, Aristides botou o pau pra fora. Que pau enorme, devia ter uns 19cm, grosso e num tom de pele escura, a cabeça era relativamente pequena e o meio do pau mais grosso, ficando mais fino na base.

– Pelado.
Falei sem pudor, já que não ia ser um Leozinho, começava a falar minhas vontades.
Eles riram e Aristides tirou a calça e a camisa. Que homem gostoso, peludo, uma rola imensa e um saco grande e pesado. Ele olhou para Tio Fernando e cobrou que se despisse também, ele mais que depressa tirou a roupa. Ficaram um do lado do outro sem roupa. Dava pra notar a diferença entre os dois, o pau normal (porém grande para o padrão da minha idade) e o pau imenso, esse sim, imenso do Aristides, sem contar o tom de pele e o tamanho de ambos.

Dei uns passos e peguei no pau do Aristides com uma mão e no saco com a outra, fiquei massageando o saco com minhas maozinhas enquanto punhetava seu pau imenso com a outra. Tio fernando chegou mais perto e eu entendi, ele queria que pegasse no seu pau também, mas confesso que fiquei fascinado no pau grande do Aristides. Não conseguia soltar. Então larguei suas bolas e peguei no pau do Tio Fernando.

Fiquei masturbando ambos e eles conversando algo que não entendia direito, estava cheio de quentura, uma sensação que não sabia dizer. Então Tio Fernando pegou minha cabeça e forçou pra baixo, eu sabia o que fazer, o sorvete, então abaixei e o mamei enquanto não desgrudava do pau do Aristides.

– Caralho, ele gostou da sua pica.
– Vou meter então.
– NÃO, vai não. Hoje não. Ele tá machucado de ontem, deixa recuperar.
– Porra… Você falou que…
– HOJE NÃO. Se assustar ou machucar vc vai levar no médico? Ele é manso, mas se assustar nunca mais vai ter, tem que administrar.
– Dani, agora chupa o pau do Tio Aristides.

Aristides era tão grande que eu não precisei abaixar nem um pouco, só precisei levantar um pouco a cabeça, minha boquinha não conseguia mais que a cabeça e uma parte do pau, era imenso, Aristides gemia e falava para meu tio o quanto aquilo era delicioso e que tava ha mais de semana sem dar uma gozada.

– Pois aproveita que o Dani engole tudo. Né Dani.

Tirei a rola dele da boca, colhei pra cima e falei.

– Aham, eu engulo tudo, é gostoso.
Estava tomando gosto por beber porra de macho (algo que até hoje adoro).

– Puta que pariu Fernando, que menino safadinho esse, gosta até de beber porra.
– Despeja aí na boca dele.

Não demorou muito, Aristides inundou minha boca com uma porra grossa e farta, deu vários jatos e eu tentei conter todos, mas o último vazou e foi na minha cara. Quando ele acabou, eu abri a boca, olhando pra cima, mostrando sua porra, como fiz com Tio Fernando, e engoli. Ele passou a cabeça da rola no meu rosto e limpou a porra desperdiçada, e me deu, eu lambi até engolir.

Mal deu tempo de engolir o restinho, Tio Fernando me puxou pra baixo e encheu minha boca de porra também, empurrou até quase ir na garganta, fiz vomito mas não saiu nada, mantive a porra na boca, olhei novamente pra cima e mostrei, depois engoli.

– Você que ensinou isso pra ele?
– Foi sim, safadinho né? Aprende rápido.
Disse Tio Fernando e continuou.
– Agora só tem que acostumar com a rola, eu fui com muita vontade ontem, acabei machucando.

– Porra, depois que acostumar ele, me deixa cravar nele?
– Porra, nem Leozinho aguentou sua vara, foi parar no hospital, imagina o Dani? Vai ter que ir devagar.
– Vou sim.
– Sei…

Estávamos andando para o caminhão de volta. Tio Fernando foi no caminho para a cidade, me falando que tudo que fazíamos era segredo e que não podia contar pra ninguém pra não virar um Leozinho. Eu não tinha a menor intenção de contar aquilo pra ninguém e perder as vantagens que tinha de ir para o riacho e ver homem pelado, e pegar no seu saco.

Chegamos na cidade, Tio Fernando desceu comigo, me levou dentro da sua casa, com um pouco mais de pressa sem muito cuidado passou novamente o remédio no meu cuzinho e na bordinha. Depois me levou pra casa e foi pra casa de Aristides descarregar o caminhão.

Continua…

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4 Comentários

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  • Responder Cezar ID:bf9drkvzri

    Que conto maravilhoso… quero mais. quero ver o Dani sendo currado pelo Aristides.

  • Responder No Errado ID:40voza5bb0j

    Continua, Dani!! Seus contos são perfeitos!

  • Responder Diego ID:7xcdwnbfia

    Dani e o pai, será que rola?

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    que conto otimo, estou ancioso para ve o Dani dando o cuzinho para Aristides, claro que ele vai aguentar tudo, depois tem que fazer com outros homens