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Vai dar sim

3565 palavras | 1 |3.79
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Minha primeira relação foi a três e foi bem marcante.

Isso aconteceu há pouco mais de oito anos atrás. Meus pais e meu irmão residíamos em uma cidade do Paraná. Na época, eu tinha quinze e o caçula doze anos. A casa era simples, embaixo era a oficina do meu pai, que amolava facas, alicates de unha e em cima era onde morávamos. Meu pai era extremamente disciplinado, austero, sério, o tipo de pessoa que não perdoava qualquer deslize. Não tinha dó de dar os castigos mais duros.

Quando eu tinha quatorze anos queria me pôr para fora de casa porque me pegou fumando cigarro e bebendo cerveja. Ele achava que se eu tinha idade para fazer isso, deveria ir trabalhar e viver a minha vida sozinho, mas minha mãe interviu.

Por falar em mãe, logo depois acabou falecendo e meu pai conheceu outra mulher, uma catarinense, que acabou vindo morar conosco trazendo sua filha, Carla, também de quinze anos.

Carla já era uma adolescente muito gostosa. Peitinhos durinhos, corpo esguio, coxas grossas, bundinha arrebitada, loirinha, olhos claros e parecia muito inocente. Talvez por ter morado até então em uma cidade do interior, ou pela própria criação que a mãe deu a ela. Na realidade, pelo que lembro elas eram sozinhas e não tinham parentes.

Um ano depois a mãe dela morreu deixando meu pai novamente viúvo. Carla assumiu as tarefas na casa, pois já ajudava a mãe e começou a mandar em mim e no meu irmão. Isto nos revoltou muito. Quem era ela para dar ordens.

Eu e ela estudávamos pela manhã e meu irmão na parte da tarde e Carla começou a namorar com meu melhor amigo, o Bernardo. Um dia, eu e ele conversávamos sobre sexo e eu perguntei se ele já tinha comido alguma mulher. Ele me respondeu:

– Vou te falar uma coisa, mas não quero vê-lo chateado e não quero que conte a ninguém. Você promete?

– Claro. – Falei – Não vou contar nada a ninguém.

– Ótimo. – Disse ele – Mas não vai falar nada para ninguém mesmo porque senão estraga tudo…. Estou comendo a tua irmã há uns dois meses.

– O quê? – Retruquei com muita surpresa – Você está mentindo…. Ela é toda purinha, toda santinha, ingênua….

– Ingênua??? – Disse Bernardo – Chupa um pau como ninguém…. Quebrei o cabacinho dela e mais, até o rabo eu comi.

Eu achei que o Bernardo estava de sacanagem comigo. Não era possível. Tudo bem, também não era nem minha irmã mesmo, mas eu não acreditava.

Dias depois ele me disse que combinou com a Carla dela vir numa quarta-feira, pois estaria sozinho. Para provar, perguntei se poderia deixar uma câmera digital escondida no quarto e ele me autorizou, porém com uma condição: ele não queria foder a vida dela, portanto não era para divulgar na escola. Concordei.

Para aquela época o vídeo ficou bom e dava para vê-la peladinha, chupando o pau do Bernardo, de quatro na cama, enfim…. Durante mais ou menos um mês, bati muitas punhetas vendo aquilo. Ela gemia gostoso quando levava vara naquela bucetinha fechadinha.

Até que o relacionamento deles acabou e ficaram até mesmo sem se falar. Na realidade, o Bernardo começou a namorar outra menina e a deixou no vácuo. Ela ficou muito puta e descontava em mim e nos meus irmãos, mandando lavar a louça, lavar o banheiro, passar a roupa, limpar a casa.

Cheguei a conversar com o meu pai deste comportamento, mas ele me disse que tinha que respeitar, porque ela havia perdido a mãe a pouco tempo e estava meio perdida. Que ela seria uma boa moça quando tudo passasse.

E foi aí que fiquei mais puto. Uma mulher mandar em mim e nem mesmo é da família. Mas isso não iria ficar assim fui até o Bernardo e falei que iria mostrar o vídeo para ela pois queria comê-la também. Ele ficou bravo comigo e disse que eu havia prometido não mostrar a ninguém.

– Não se preocupe Bernardo. – Disse – Isso vai ser uma coisa de família e se ela falar alguma coisa sobre você aí eu digo que fui eu quem colocou a câmera para gravar no seu quarto, sem você saber.

– Ela não vai acreditar…. – Comentou ele.

– Foda-se… – Reagi – Vocês terminaram, ela está com raiva de você. Além do mais, vou chantagear ela. Vai ter que dar para mim e para os meu irmão. Se você quiser posso te incluir.

– Isso vai dar merda…. – Disse ele – Não quero nem saber.

Aos finais de semana, meu pai começou a sair no sábado à noite e somente voltava no domingo, quase na hora do almoço e normalmente estava meio bêbado. Não sei onde ele ia, mas ele tinha o direito de se divertir. Isso nos deixou o caminho livre e em um sábado, depois que ele saiu, chamei ela e meu irmão para ver uma coisa no computador.

Quando ela se viu no vídeo ficou branca que nem um papel. Meu irmão caçula não tirava os olhos das imagens. Carla ficou brava, vindo para cima de mim e disse:

– Quero que você apague isso já….

– Irmãzinha…. – Disse eu em tom bem calmo e sarcástico – Você é muito gostosa. Vou mostrar para o meu pai que temos uma puta dentro de casa. Meu pai vai te expulsar daqui…. Você vai morar na rua.

Ela sabia que meu pai não iria tolerar aquilo e tentou me agredir, mas segurei a mão dela dizendo com autoridade:

– A partir de hoje quem manda aqui sou eu e você vai fazer aquilo que eu quiser.

– Apaga isso … – Pediu ela chorando.

– Não vou apagar. – Disse – Aliás, você até pode apagar porque tenho cópias em lugar bem seguro. Agora, como já te disse, ou você faz o que eu quero ou mostro para o meu pai e você arca com as consequências. Você já sabe como ele é. Pode te expulsar daqui ou quem sabe, pode querer algo a mais com você…. Você gosta de dar para pessoas bem mais velhas?

Chorando, correu para o quarto dela. Conversei com meu irmão e depois de uma meia hora ela voltou, tentando me convencer a não fazer aquilo e continuarmos a viver juntos, em harmonia, mas eu não podia desperdiçar aquela oportunidade. Nem eu, nem meu irmão tínhamos visto uma menina nua, ao vivo, imagina poder comer.

Claro que recusei e fui logo dizendo para ela tirar toda a roupa e queríamos vê-la peladinha. Óbvio que rolou aquela discussão, mas acho que ela começou a compreender que não tinha saída.

Meu pau já estava duríssimo quando ela ficou de calcinha e sutiã.

– Vamos…. Tira tudo. – Disse eu com a demora dela.

Até hoje lembro daquela imagem, peladinha, frágil, sabendo que vai ser abatida. Aqueles peitinhos durinhos, mamilos pequenos, coxas grossinhas e alguns pelos pubianos que cobriam parte da bucetinha dela. Gostosíssima.

Nossa!!! Se hoje tenho tesão escrevendo, imagine naquela época vendo pela primeira vez um corpo feminino nu. Meu irmão estava com a boca aberta com aquilo tudo. Olhei para ela e falei para ir ao banheiro depilar os pelos pubianos porque queria ver a bucetinha dela.

Quando voltou fomos para o meu quarto. Ela ainda relutava em querer dar, mas eu não queria nem saber. Me pedia para não fazer, que não era certo, que era minha irmã e enquanto isso eu tirava a minha roupa e falei para o meu irmão tirar a dele também. Ele parecia meio assustado, não acreditando no que estava acontecendo, mas também tirou a roupa.

Eu e ele ficamos lado a lado e falei para a Carla ajoelhar e chupar nossos paus. Não vou mentir dizendo que eram grandes. Eram do tamanho normal de adolescentes, inclusive o do meu irmão, que tinha uns quatorze anos, tinha poucos pentelhos. Parecia um dedo anular, duríssimo.

Carla ajoelhou e se aproximou do meu pau. Podia sentir o calor sair da boca dela, mas ela estava hesitando e puxei a cabeça dela em minha direção, encostando os seus lábios na minha piroca.

Vendo que não tinha alternativa, começou a mamar. Já tinha visto ela chupar o do Bernardo no vídeo e puxei a cabecinha para fora. O contato da língua, o calor da boca me fez suspirar de tesão. Ela mamava e punhetava.

Via meu irmão desesperado para experimentar e tirei a cabeça dela dirigindo-a para o pau dele. Ela abocanhou de uma vez e ele se contraiu todo. O rosto de satisfação dele era engraçado.

Conduzindo a cabeça dela, fui fazendo alternar a chupeta nos dois paus, até que meu irmão começou a falar que ia gozar, ia gozar…. Segurei a cabeça dela bem perto e os jatos de porra dele atingiram seu rosto. Isso me deu muito tesão.

Imediatamente, puxei a cara dela e a fiz chupar o meu pau. Comecei a foder aquela boquinha e ela me olhava assustada, quase engasgando. Ela babava. Quando vi que chegou o momento de gozar, eu a segurei, colocando todo o meu pau dentro da boca dela e descarreguei os jatos de esperma.

Quando a soltei ela chorava, acho que de raiva e correu para o banheiro, enquanto eu e meu irmão, satisfeitos rimos e trocamos algumas ideias. Ela demorou para voltar e fui atrás dela. Estava em seu quarto, chorando e vestida.

Peguei-a pelo braço e praticamente a arrastei para o banheiro, mandando tomar banho porque ainda não havia terminado. Ela resistia e chamei meu irmão para ajudar. Lutou por um tempo e depois foi cedendo até que tiramos a roupa dela e a enfiamos no box.

– Lava bem esta bucetinha. – Disse eu – E o cuzinho também. Vamos te comer bem gostoso.

Ficamos esperando ela terminar o banho e a levamos para o quarto, onde falei para ela deitar e abrir as pernas. Vocês já sabem que eu era muito inexperiente e o que sabia se resumia a ver filmes e era a primeira vez que fazia na prática. Meu irmão, nem se fala, tanto que foi chupar os peitinhos dela e acho que o fez com muita força, pois ela reclamou.

Coloquei minha cabeça entre as pernas delas e ver uma buceta, ao vivo, pela primeira vez era emocionante. Estava tão próximo que podia sentir o cheiro do sabonete. Encostei meus lábios na bucetinha dela, beijando-a. Ela se contraiu todinha, apertando a minha cabeça com suas pernas.

Aos poucos fui descobrindo como fazer, enfiando a língua, sugando e era prazeroso vê-la se contorcendo, ofegante. Poder enfiar o dedo dentro, sentir aquela lubrificação estava me deixando excitado. Óbvio que as circunstâncias não eram muito boas para ela, porém, como experiência, estava com dois homens ao mesmo tempo e acredito que deva ter dado um pouco de prazer.

Quando ela me viu levantar, pressentiu que eu iria comê-la e mais uma vez começou com aquela ladainha de que era errado, que era sua irmã, tentando apelar para o meu emocional, só que o meu sentimento era só mandar a vara e foda-se. Ela não era minha irmã coisa nenhuma.

Me pediu que colocasse camisinha porque embora tomasse anticoncepcional seria uma garantia maior. Nisto ela tinha razão, porque se eu ou meu irmão fizesse um filho nela, aí a merda seria muito grande. Mesmo contrariado, coloquei a camisinha e fui para cima dela.

Afoito, enfiei de uma vez, o que provocou um grito dela e me pediu para ir devagar. Lembro do meu pau sendo esmagado, deslizando dentro de um buraco quentinho e úmido. Como é bom isso. Sendo bem franco, acho que eu não aguentei nem dois minutos e gozei.

Quando saí, mais uma vez ela pediu para parar com aquilo, que eu já tinha gozado, que eu já tinha comido ela e mais uma vez eu disse que quem mandava era eu. Meu irmão estava com problemas para pôr a camisinha e eu falei para ela ajudá-lo.

Disse a ele para comer o cuzinho dela, como tínhamos feito há um ano, com um viadinho que morava no final da rua. Ele nos aliava, mas o moleque logo mudou de endereço. Carla suplicava que não queria dar a bunda, dizendo:

– Não…. Por favor…. Na bunda não…. Dói…. Por favor…. Não….

Fui até um armário, peguei um pote de vaselina e falei para o meu irmão passar por cima da camisinha e olhando para a Carla disse:

– Vai…. Deita de bruços…. Deixa ele te comer…. O pau dele é pequeno…. Não vai doer….

Sentei em uma cadeira ficando de frente para eles. Meu irmão subiu em cima dela, com aquela pistolinha dura, abriu as nádegas, encaixou e deitou. Pude ver aquele rostinho lindo dela fechar os olhos, cerrar os dentes e suas mãos apertarem o lençol. Deve ter doído um pouco.

Ele ficou fodendo ela por algum tempo até que cansou, ou sei lá se gozou, não lembro. O fato é que, pela primeira vez, estávamos experimentando uma mulher de verdade e era muito bom. O sentimento era de brincar com um brinquedo novo e que você não quer parar.

E assim foi, com ela falando que já tinha dado, já tinha realizado os nossos desejos e que era hora de parar, apagar os vídeos dela transando com o Bernardo, enfim…. Aquela conversinha….

Só que eu disse que não e até prometi que apagaria os vídeos, mas, antes, ela teria que dar para nós, mais umas três vezes em outros dias, e que o dia de hoje ainda não havia terminado. Lembro dela dizer:

– Não acredito em você…. Você não vai apagar os vídeos…. Vai ficar fazendo chantagem…. Isso não é papel que um homem de verdade faça….

– Vou apagar sim… Todas as cópias e te deixar em paz. – Retruquei bravo – Tem minha palavra, mas terá que cumprir o que eu quiser nestas três próximas vezes. Você não tem muita escolha. Só resta confiar no que eu falo ou contar para o meu pai e aí imagina a merda que vai dar.

Ela pediu para ir para o quarto dela e ficar um pouco sozinha. Liberei porque mesmo sendo jovem, era necessário dar um tempo, afinal ninguém é de ferro. Já passava das onze horas da noite quando fui busca-la novamente. Ela estava dormindo, vestida com uma camisola e mandei tirar a roupa novamente.

O olhar dela era de súplica, de não, não quero mais. Ás vezes fico pensando, coitada. Fomos maus com ela, porém, até então, ela sempre nos colocava para fazer as tarefas da casa e ia namorar ou ficar sem fazer nada. Não era justo.

Meu irmão, quando a viu novamente peladinha, ficou de pau duro e disse a ele:

– Prepare-se, porque agora você vai comer a sua primeira bucetinha.

Ela começou a fazer cara de choro, não sei se era para tentar nos dissuadir de nossas intenções ou não. O fato é que, depois do meu irmão colocar a camisinha, falei para ela cavalgar.

Ele, provavelmente, estava extasiado, vendo seu pau entrar e sair daquela bucetinha enquanto os peitinhos dela estavam praticamente na sua cara. O rosto dela estava com uma expressão vazia, de estar fazendo a coisa por obrigação e querendo que tudo terminasse o mais rápido possível. Meu irmão aguentou o quanto pode, mas logo gozou e ela saiu de cima dele.

Falei para ela ficar de quatro e fiquei brincando com a minha piroca lambendo a buceta dela, até que enfiei com tudo. Ela gemeu. Agarrei-a pela cintura e comecei a comer aquela menina deliciosa.

Mais gostoso do que olhar e ver meu pau entrando e saindo era sentir o quão apertadinho e quentinho era aquele buraco. Fui socando, socando, ora com força e velocidade, ora mais devagar, aprendendo a me controlar para não gozar.

E durante estes movimentos senti algo estranho nela. Repentinamente ela pareceu se contrair inteira. Sua bucetinha apertou meu pau, como dizendo que não era para sair dali. Ouvi um breve gemido que foi abafado imediatamente. Com tudo enterrado ali, podia sentir leves contrações.

Tenho certeza de que ela gozou, mas não quis demonstrar. Tanto é que depois ela quase não tinha forças. Aquilo me deixou louco. Fiz uma mulher gozar e logo em seguida gozei como nunca.

Exaustos, ela me falou se podia ir dormir e eu deixei. Meu irmão me olhava cheio de satisfação e comentamos o que sentimos e o quanto aquilo era gostoso e diferente de uma simples punheta. Logo ele adormeceu, mas eu não…. Só pensava em transar.

Passava das três da manhã quando levantei e fui com a intenção de ir para a cozinha, porém quando passei pelo quarto dela, a porta estava aberta e um abajur estava aceso. Entrei sem fazer barulho e que visão. Ela dormindo de bruços, de camisola e calcinha, aquele par de coxas, aquela bundinha empinada. Meu pau deu sinal de vida e não tive dúvidas, voltei para o meu quarto, peguei uma camisinha e o pote de vaselina e retornei fechando a porta.

Eu a acordei com carinho e ela me olhou assustada.

– Vou comer seu cuzinho agora – Disse a ela.

– Não…. – Rogou ela já fazendo cara de choro – Não…. Por favor…. Você já me comeu…. Chega…. Por favor….

Sem dar atenção aos resmungos dela fui tirando sua calcinha. Ela tentou se debater, mas a lembrei das condições em que ela estava e o que havíamos combinado. Enquanto eu colocava a camisinha e passava vaselina pude ver lágrimas saindo dos seus olhos, mas meu tesão era imenso.

Afastei as nádegas dela, olhando aquele cuzinho lindo, rosado, cheio de preguinhas. Ajoelhado em cima dela, fiquei brincando com meu pau, lambuzando aquele buraquinho. Sentia ela engolindo o choro, embora as lágrimas estivessem presentes no seu rosto.

Passei mais vaselina e encaixei na entradinha empurrando a cabecinha. Ela gemeu e disse:

– Não…. Por favor…. Não…. Está doendo…. Está doendo…. Tira…. Tira….

Estava difícil de entrar e ignorando os resmungos dela tentei enfiar mais um pouco, porém tinha muita resistência. Deitei em cima dela e impulsionei meu pau, com força e aí sim, deslizou para dentro, com ela gemendo e dizendo:

– Não…. Não…. Pára…. Pára…. Tira…. Por favor…. Não…. Tira…. Tira

– Não vou tirar nada. – Disse a ela. – Fica quieta e aguenta que eu termino logo.

No início fui devagar, mas com o passar do tempo fui aumentando a força e a velocidade. Que delícia comer aquele cuzinho, sentir meu púbis encostando naquela bunda arrebitadinha. Aos poucos, ela foi parando de gemer, embora eu pudesse ver a força que ela fazia agarrando o lençol.

Gozei gostoso e fiquei em cima dela por alguns minutos, até meu pau amolecer bem. Saí e fui ao banheiro, quando tirei a camisinha vi uns pontinhos de sangue e pensei: acho que machuquei ela. Logo que saí, ela entrou e foi tomar banho. Também, estava com a bunda toda melecada de vaselina.

Acordei no dia seguinte e meu pai já estava em casa. Claro que não comentamos nada e tudo voltou ao normal. Infelizmente, só a pegamos mais uma vez e rapidinho, já que meu pai parou de sair aos sábados nos deixando sozinhos. Neste dia, meu irmão teve o prazer de pegá-la de quatro enquanto eu optei por uma cavalgada enquanto ele ficava vendo se meu pai não chegava.

O tempo foi passando e um dia, acordo e meu pai está sentado na cozinha e me pergunta:

– Você sabia?

– Sabia do quê? – Perguntei.

– A Carla foi embora. Olha o bilhete.

Olhei o bilhete e havia um agradecimento ao meu pai por ter a ajudado e que ela precisava começar uma nova vida em outro lugar. Na realidade, meu pai me contou que ela tinha um valor numa conta de previdência privada que a mãe havia deixado e quando ela atingisse a maioridade poderia sacar.

Foi o que aconteceu e nunca mais tivemos notícias da Carla, mas nos meus pensamentos ela sempre estará presente da lembrança que tenho.

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1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
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  • Responder Juan ID:1dgnnpy3fox9

    Bem escrito e erótico