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Criando uma putinha

1826 palavras | 4 |3.71

Forcei o nerd apaixonado por mim a virar uma garotinha bem safada

Em 2003 estava na oitava série e, pela primeira vez, achei que não ia conseguir passar de ano. Sempre fui uma boa aluna, mas com a chegada da adolescência, comecei a ir em festas, me tornei popular, namorando caras mais velhos, etc… os estudos acabaram ficando em segundo plano. Final do ano já perto e eu precisando de muita nota, já não sabia o que fazer, pois ser reprovada ia provocar um inferno na minha casa.

Bom, por sorte, eu tinha um vizinho, o Paulinho, que era super nerd e totalmente apaixonado por mim desde que éramos criança. Nunca dei muita bola pra ele, pois estava longe de ser como os caras que eu saía… todo pequeno e magrinho, nem um pouquinho másculo… Desde que comecei a namorar, ele tinha se afastado de mim, nem me cumprimentava mais e eu nem ligava muito pra isso. Porém, só ele poderia me ajudar naquela situação, então comecei a alimentar suas esperanças… esperava-o nas escadas, puxava assunto, jogava um charme… chegava a ser engraçado ver aquele garoto virgem, todo tímido, tremendo quando eu me aproximava…

Desse jeito, consegui fazê-lo me ajudar com matéria da escola e passei de ano. O problema é que o Paulinho era muito grudento e realmente pensou que a gente ia namorar. Chegaram as férias e minha mãe foi viajar com o namorado dela, ficando só uma tia lá em casa, a Dalila, que era super liberal, então havia a chance de eu trazer garotos para casa, só que isso era impossível com o Paulinho marcando em cima… fiquei com medo de dar um fora no moleque e ele ir fazer fofoca para a minha mãe.

Conversando com essa tia, ela me disse que eu precisava ter algo para usar contra o Paulinho, uma forma de tê-lo na minha mão e se prontificou a me ajudar, assim bolamos um plano. Numa noite, Dalila saiu e eu o chamei para minha casa. Ele veio, todo empolgado e nervoso. Fui fazendo um joguinho de sedução, trocamos uns beijos no sofá e, então fomos para o quarto. Ele, todo nervoso, já estava se desculpando, confessando sua inexperiência e eu toda compreensiva, tomando a iniciativa. Deitei-o na cama e depois de uns beijinhos, baixei sem aviso seu calção, com cueca e tudo. Paulinho, envergonhado, tentando encobrir o pauzinho enquanto comecei a rir, deixando-o ainda mais encabulado.

– Nossa, Paulinho, ele é tão pequenininho… parece um grelinho de menina!

O coitado parecia que iria chorar, não sabia se saía ou se ficava, mas o certo é que já não tinha “clima” pra nada. Mas a segunda parte do plano, ainda estava por vir: logo a tia Dalila bateu na porta do quarto, perguntando quem estava ali comigo. Imediatamente respondi, como se tentasse escapar do flagrante:

– É a Paula, minha amiga da escola!

– E por que essa porta trancada??? – respondeu Dalila, se fazendo de brava – Abre essa porta imediatamente, Letícia!

– A Paula está se trocando, tia. Já vou abrir… – respondi. Depois, falando baixinho disse ao Paulo – Meu deus! Se a tia descobre que estou com um menino no quarto, me mata! Ela vai contar pra minha mãe e ela não vai me deixar te ver nunca mais!

– E o que a gente vai fazer? – perguntou ele, sussurrando, cheio de medo.

– Você precisa se vestir de menina, é o único jeito!

– Como assim, isso é loucura, ela não vai acreditar! – respondeu ele.

– Ah, vai sim, você tem um corpo bem feminino… e a gente deixa só o abajur ligado… Agora, você precisa vestir alguma coisa logo!

Dizendo isso, joguei o short e a cueca dele, que eu ainda estava segurando, pela janela… ou seja, ou ele aceitava vestir uma roupa de garota ou ficava pelado… Sem muita alternativa e pressionado por tia Dalila, que seguia batendo na porta, Paulinho aceitou vestir a calcinha e a camisola que eu entreguei. Puxei seus cabelos e prendi com um grampo de lacinho. Quando ele estava “montada”, abri a porta, frisando que ele deveria se passar por garota.

Como tínhamos combinado, Dalila já entrou com uma câmera na mão e eu acendi a luz, para espanto do Paulinho, que ainda sem entender que tinha caído numa armadilha, agia como menina (e até que levava bastante jeito). Após alguns minutos, tínhamos um ótimo vídeo de Paulinho de calcinha e camisola transparente, se mexendo e falando como uma garota.

Minha intenção era apenas usar o vídeo para chantageá-lo, mas confesso que a forma como ele se entregou ao papel de Paulinha me deixou excitada e obviamente Dalila também estava curtindo. Quando finalmente o pobre garoto percebeu a cilada, não tinha muito o que fazer, já estava em nossas mãos… primeiro que não tinha como voltar para casa, já que suas roupas já tinham sido defenestradas, a não ser que voltasse como “garota”, usando calcinha. Segundo porque tínhamos o vídeo.

Ele começou a chorar e isso o deixava ainda mais feminino, uma verdadeira garotinha vulnerável, indefesa. Por fim, já com pena, expliquei a ele que não era nossa intenção prejudicá-lo, desde que ele colaborasse totalmente conosco. Ele concordou, humilhado, entre lágrimas.

Tia Dalila ligou para a mãe dele e pediu para que ele dormisse no nosso apartamento e então começamos a brincar com Paulinho, ou melhor, com Paulinha, já que exigimos que, a partir daquele momento, ela se comportasse exclusivamente como garota. Não sei se por medo ou por gosto, Paulinha se conformou bem rápido com sua situação e se mostrou uma menina muito obediente. Nos divertimos fazendo-a experimentar roupinhas, maquiagens e penteados… a ensinamos andar de salto e rebolar como uma puta de rua e ainda ficávamos rindo do seu pauzinho a cada vez que a obrigávamos a ficar nua… naquela noite tenho certeza que destruímos sua masculinidade.

Mas claro que não paramos por aí. Praticamente todo dia, quando seus pais iam trabalhar, o chamávamos para o nosso apartamento e o transformávamos em Paulinha novamente. Depois de um tempo, ele nem resistia, já ia escolhendo as roupinhas com naturalidade e entrava tanto no clima que já a considerávamos uma garota a mais. Um dia, combinei com um ficante de vir até minha casa e Paulinha quase desmaiou quando viu o garoto chegando. Ele a cumprimentou, assim como a Dalila, sem perceber nada de estranho. Fui para o quarto com o garoto e enquanto a gente transava, minha tia, que é bem safada, abriu uma frestinha da porta e colocou a Paulinha para assistir enquanto o macho me comia. Ela ficava dizendo:

– Olha lá, Paulinha, aquilo é um macho de verdade, você nunca vai conseguir comer uma mulher daquele jeito, então é melhor você dar prazer pra um macho com essa bundinha empinada que você tem!

Meu ficante gozou e logo foi embora, mas eu não estava ainda satisfeita. Chamei por “Paulinha” que, muito obediente, mas um pouco tímida, veio até o quarto.

– Você sempre quis ficar comigo, né? Só que você não é homem o suficiente pra mim… mas quem sabe como mulher, você não consegue? Vem aqui, vem, garota…

Meio indeciso e nervoso, ele foi se aproximando. Eu nunca tinha tido desejos lésbicos, mas confesso que, de calcinha e com aquela camiseta curta, que deixava sua bundinha aparecendo, Paulinha me dava tesão, então, mandei se apressar. Nua, deitada na cama, o fiz me beijar, sentindo o gosto de pica que eu ainda tinha na boca, depois, lamber meu corpo todo, dos seios às coxas, até, finalmente, fazê-la chupar minha buceta. Era inexperiente, mas dedicado… não se importou com o fato do macho ter me deixado toda suada e lambuzada… me virei um pouco de modo a conseguir brincar com sua bundinha empinada enquanto seu rosto estava entre minhas pernas… comecei a dedilhar seu cuzinho apertado e ouvi gemidinhos abafados… lubrifiquei meus dedos de saliva e, puxando a calcinha de lado, fui metendo a pontinha… Paulinha resistiu um pouco, mas não demorou a se entregar… meti todo o dedo e, depois, soquei logo dois, até o fundo… ela aumentou o ritmo da sua chupada e me fez gozar… ao levantar, percebi que sua calcinha também estava gozada… era a prova que faltava de ela tinha virado uma putinha.

Isso significava que Paulinha estava pronta para o passo final, o passo sem volta: dar pra um macho. E o garoto com quem eu tinha ficado era o candidato ideal pra tirar esse cabacinho, primeiro porque ele tinha achado Paulinha bonita e gostosa e, depois, porque desde a nossa primeira vez que ele pedia pra comer o meu cuzinho, sem eu deixar, claro.

Quando contei ao Pedro, meu ficante, que Paulinha era uma menina “especial”, ele tentou disfarçar, mas logo confessou que isso o deixava ainda mais excitado… assim, preparei tudo, só não contei à virgenzinha que seria deflorada. Na noite marcada, depois de produzi-la com capricho, a levei pra cama para, mais uma vez, gozar na sua boquinha, enquanto brincava naquele rabo gostoso… com muito lubrificante, a deixei preparada pra ser fodida por um macho e não deixei que ela gozasse comigo. Quando já estava bem assanhada, o Pedro chegou e já veio para o quarto.

Paulinha ficou um pouco assustada, embora eu ache que ela percebeu logo do que se tratava. Talvez para defender um resquício perdido de masculinidade, ela protestou um pouquinho quando o garoto, já nu e de pau duro, veio conosco para a cama… mas foi só da boca pra fora, pois assim que ele foi a agarrando e acariciando, Paulinha não resistiu nadinha… estava excitada e louquinha por um pau na sua bundinha. Nem comigo Pedro tinha ficado com tanto tesão… deitou por cima dela, cobrindo-a de beijos e carinhos e logo a fazendo ficar de bruços, brincando com o pau duro no seu rego, fazendo o anelzinho ceder aos poucos ao avanço, até que a penetrou de vez, arrancando gritinhos e gemidos. A putinha realmente estava querendo muito um macho, pois se entregou totalmente, empinando e rebolando conforme ele mandava… antes mesmo do macho chegar ao clímax, Paulinha não aguentou e gozou, apertando aquele pau no seu cuzinho e fazendo o Pedro gozar também.

Dalila fez um ótimo vídeo daquela foda e, ainda hoje, quando quero me masturbar, eu o assisto. Durante todo o ensino médio, Paulinho fez meus trabalhos e me ajudou com as provas. Em troca, dei cobertura para sua vida de putinha. Quando passou na faculdade e se mudou para outra cidade se soltou, virou Paulinha de vez. Ainda somos amigas e, às vezes, dividimos o mesmo macho.

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4 Comentários

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  • Responder ViviCd ID:1eercmfeoprw

    Não tem coisa melhor quando uma mulher percebe nossa feminilidade e nos transforma em menina e putinha, amooooo,,,

  • Responder DOM ORFHEU ID:1cx713ljmhgm

    delicia de conto, algumas putinhas que nascem assim precisam de serem descobertas e adestradas a serem as cadelinhas que sao e servir aos machos como deposito de porra, parabens

  • Responder Lex 75 ID:nm2yrhi

    E ficaste apaixonada por a Paulinha….

  • Responder Amonio ID:g3jl2g499

    Conto show de bola, espero que faça mais ^^