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Lambidela 3

2115 palavras | 3 |4.91
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Novas sensações e descobertas com 10 anos. Não via a hora para sentir novamente aquela lambidela na xoxóta.

Lambuzada de protetor solar e com o fundo da calcinha do bikini molhado, segui até a praia acompanhada pela minha amiga Giovana, seu pai Marcelo e sua mãe sua mãe Carla.
Chegamos na areia, o tio Marcelo montou a barraca, tia Carla tirou sua saída de banho e deitou em sua cadeira de praia para se bronzear. Ela tinha uns 42 ou 43 anos, loira cheia de sardas nas costas e encima do nariz. Seu corpo não era mais de princesa. Nem alta e nem baixa, tinha seios médios, cintura fina mas com uma pequena barriguinha saltada, uma bunda média pra grande e pernas bonitas. Não era o padrão de beleza mas sua elegância chamava a atenção. Pensei várias vezes em ser igual a ela quando crescesse.
Ela deitou de costas, desamarrou a alça do bikini e chamou a Gio para passar bronzeador nas suas costas. Gio respondeu negativamente como se não tivesse saco pra aquilo.
– Haa mãe, eu não quero! Pede pra Ale!
– Xandinha querida, vc não quer passar o bronzeador nas minhas costas?
– Passo sim tia.
Enchi as mãos de creme, olhei para a pele salpicada de sardas, e comecei a passar as minhas mãozinhas nas suas costas. Quando ela sentiu o geladinho do creme deu uma leve gemida e seus pelos se arrepiaram pelo corpo todo.
– Aiii. que mãozinhas macias e delicadas vc tem Xandinha. Pode espalhar bem!
Enquanto espalhava no meio de suas costas ela levou as mãos até a parte de baixo do seu bikini e puxou um pouco pra baixo. O suficiente para exibir o seu cofrinho.
– Pode passar tbm aqui na parte branca da minha bunda querida.
Meus dedinhos lambuzados passaram pela parte branca e lembrando como ela fez comigo quando passou protetor solar, entrei com a ponta dos dedos por debaixo do bikini, sentindo as bandas de sua bunda e principalmente a fenda que as separava. Eu estava hipnotizada. Queria poder ver além daquele cofrinho. Fui despertada do meu hipnose com a Giovana e o tio Marcelo me chamando para entrar no mar com eles.
– Vai lá com eles Xandinha! Assim já está bom! Depois que eu me virar na cadeira eu te chamo pra passar na frente. Vai lá brincar amor!
Observando aquele corpo dourado esticado no sol, uma parte de mim queria ir mas outra queria ficar, mas Atendendo aos chamados insistentes eu me levantei e corri para junto da Gio e seu pai. Começamos a brincar de se jogar água e furar onda. A Gio pediu para o seu pai nos levar mais para o fundo. Como não sabíamos nadar muito bem, nos agarramos no pescoço do tio Marcelo. Ele nos agarrou pela cintura e nos levou até onde não dava mais pé. Ficávamos alguns poucos segundos soltas dentro d’água mas já tínhamos que nos socorrer, agarrando o tio Marcelo. Comecei a reparar que quando me aproximava dele, por baixo do nível da água as suas mãos tocavam nas minhas pernas e outras vezes na minha bunda. Seria coisa da minha cabeça ou ele estaria abusando de mim? Fiquei constrangida mas ao mesmo tempo senti aquele valor no meio das minhas pernas e no meu rosto. Sabia que era errado mas alguma coisa me fazia querer aquilo. Comecei a me soltar e agarrar o Tio Marcelo com mais frequência e todas as vezes rolava uma mão boba no meu corpo. Uma hora juro que senti seus dedos tocarem a minha xoxota. Estaria eu ficando louca? Será que minha cabeça estava imaginando tudo aquilo? Não sei, mas aquela brincadeira estava muito gostosa. Em determinado momento a Gio se agarrou por traz no pescoço do tio Marcelo. E eu , para garantir a sua atenção, me agarrei no seu pescoço pela frente e cruzei as pernas na sua cintura. Foi quando senti que seu pinto estava duraço. Minha bucetinha sentiu aquele volume por baixo da sunga do tio Marcelo. Ele percebeu que eu congelei por alguns instantes e fiz cara de surpresa. Ele deu problema na risadinha e perguntou pra mim se tinha algo de errado. Respondi a ele meio gaguejando que não tinha nada de errado. O próprio movimento das ondas faziam com que meu corpo balançasse e minha xoxota ficava esfregando naturalmente no seu pinto. Quando percebi eu já estava em transe e aquela estaca parecia querer furar a parte de baixo do meu bikini. Tio Marcelo espalmou suas duas mãos em minha bunda e começou e subir e descer o meu corpinho fazendo minha perereca esfregar em roda sua pica que estava dura como aço. Ele disfarçava, fazendo de conta que nada daquilo estava acontecendo. Eu sentia uma coceirinha gostosa na minha xoxota e cada vez que ele me esfregava no seu pinto aquela coceira aumentava e ficava mais gostoso ainda. Era quase a mesma sensação que tive quando recebi aquela lambidela durante a noite. Por alguns instantes esqueci que a Giovana estava ali junto com nós agarrada nas costas do seu pai. Tio Marcelo disfarçou dando pulinhos dentro da água com nós duas penduradas. Giovana estava se divertindo achando que estava rolando uma brincadeira inocente mas o fato é que a cada pulinho minha bucetinha era esfregada com mais intensidade e velocidade, Ela dava gargalhadas enquanto eu mordia os lábios e segurava a vontade de gemer. Encostei minha cabeça no peito do tio Marcelo e fechei os olhos. Por um instante ele parou de dar os pulinhos e eu, instintivamente comecei a subir e descer, agarrada em seu pescoço e esfregando minha xoxota no seu volume. Percebendo que eu estava gostando da brincadeira ele voltou a saltitar dentro d’água, agarrando mais firme na minha bundinha e forçando o contato da minha bucetinha no seu pau. Apesar de estar envergonhada, tirei a cabeça do seu peito e olhei diretamente para o seu rosto. Comecei a gemer baixinho a cada raspada dos nossos sexos. Nossas bocas estavam a centímetros uma da outra. Dava pra sentir sua respiração. Tinha vontade de beijar aquela boca em agradecimento ao prazer que ele estava me proporcionando. Tenho certeza que a vontade dele tbm era de me beijar, de lamber meu pescoço, minha orelha e todo o resto, mas não podíamos. Sua filha estava a centímetros de nos e a alguns metros outras pessoas tbm se banhavam no mar.
Eu não queria aquela esfregação parasse mas tio Marcelo me pegou por baixo dos braços, me ergueu fora d’água e me atirou alguns metros à frente gritando “bommbaa”.
Pegou a Gio e fez a mesma coisa. Voltamos nadando para nos agarrarmos a ele novamente mas dessa vez Gio chegou antes e ficou na posição que eu estava antes, de frente para seu pai. A mim restou me segurar nas suas costas. Lacei minhas pernas na sua cintura e com uma mão segurava seu ombro e outra abracei sua barriga. Senti o calor daquele corpo de adulto no meu só aumentava minha taradice. A Gio se agarrou no pescoço do seu pai e tbm cruzou as pernas na sua cintura, na mesma posição que eu estava a uns minutos atrás. A minha mão que abraçava a sua barriga estava espremida entre os dois. Tio Marcelo começou a saltitar novamente. A Gio começou gargalhando alto mas aos poucos, no ritmo dos pulos, ela foi fechando os olhos e mordendo seus lábios. Com a fricção dos seus corpos pra cima e pra baixo, a minha mão que estava ensanduichada entre eles foi descendo e senti a cabeça do pau do tio Marcelo saindo pra fora do elástico da sunga. Entrei com minha mão dentro da sunga e segurei firme naquele pedaço de carne dura e quente. Era a primeira vez tinha um desses nas mãos. A velocidade dos pulos dentro d’água aumentaram e sentia a bucetinha da Gio esfregar na minha mão. Nos três estávamos em transe nesta hora. O único com olhos abertos era o tio Marcelo.
Por mais que ele tentasse disfarçar o que estava acontecendo ali, a qualquer momento alguém poderia perceber e dar problema. Então resolver acabar com a brincadeira afundando a todos e nos soltando. Eu e a Gio Voltamos para areia com a cara mais deslavada do mundo. Já o tio Marcelo teve que ficar mais uns minutinhos com a água pela cintura para acalmar os ânimos e baixar o volume debaixo da sunga.
Chegamos na barraca onde está tia Carla. Ela já tinha pego uma corzinha nas costas então se virou de frente e me chamou para passar o bronzeador.
– Ale querida, vc não quer passar bronzeador na tia?
– Passo sim tia.
Respondi já pegando o tubo de creme.
Nisso tio Marcelo chegou e pediu quem queria ir com ele comprar sorvete. A Gio se ofereceu e eu fiquei com tia Carla.
– Ale, as tuas mãozinhas são tão macias e delicadas. Chego a ficar molhada quando vc passa creme em mim.
– Molhada como tia Carla? É suor?
Tia Carla começou a rir da minha ingenuidade.
– hahaha, não Ale, não é suor. É uma coisa boa que acontece com nós mulheres quando sentimos muito prazer.
– Mas fica molhada onde então?
– Na perereca Ale. A sua perereca fica toda molhada! Eu fico assim quando estou namorando com tio Marcelo por exemplo.
– Haaa, então é isso?
– Isso o que? Vc já sentiu sua perereca ficar molhadinha?
Fiquei em silêncio com vergonha de responder. Como iria dizer a ela que minha bucetinha estava pingando naquele momento e que não era água do mar?
– Não precisa me responder, já vi que vc sabe do que eu estou falando. E vc gostou?
– Gostei
– Vem cá, passa o bronzeador na tia e vai me contando como foi a sua sensação.
Enchi a mão de creme, esfreguei nas duas mãos comecei a passar na sua barriga. Ali ela já sentiu um pequeno choque de tesão. Fui espalhando pela sua barriga, lado dos seios, seus mamilos se eriçaram, desci pela barriga até o umbigo, desci um pouco mais até chegar no elástico da calcinha do bikini. Ela deu uma suspirada, ergueu com os próprios dedos o elástico do bikini e mandou que passasse um pouco lá dentro. Fui passando e contando que na noite anterior havia sonhado que alguém estava me tocando enquanto dormia, Enquanto contava os detalhes minha mãozinha foi passando do elástico da calcinha e me deparei com um Sr capô de fusca. Não tinha pelos, era peladinha e bem lisinha. Enchi a minha mão com aquele capô.
Com a minha massagem e meu relato do que chamei de sonho, a tia Carla começou a se arrepiar e se contrair toda.
– Aiiiii Xandinha! Que delícia de sonho! E essa sua mãozinha de fada na minha buceta, hummm, já estou toda ensopada, quer ver?
Ela segurou no meu braço, jogou a saída de banho por cima da sua cintura pra ninguém ver e levou minha mão até sua gruta.
– Passa os dedinhos aí no meio, passa, assim, assim, entra um pouquinho, assim, isso, viu como está molhada?
– Tá encharcada tia Carla!
– Foi vc que me deixou desse jeito Alezinha! Isso! Mexe seu dedinho, pode mexer a vontade, assimmm, issoooo,
– hummm, que delícia! Enfia lá dentro!
– Enfia! Hummm
– Aiii, tá gostoso! Mas não podemos fazer isso aqui.
– Em casa a tia te mostra melhor. Só não conta pra ninguém! Vou te ensinar como ficar molhadinha assim mas tem que ser nosso segredo. Nem a Giovana pode saber.
– Tá bom?
– Tá bom tia!
Terminei de passar o bronzeador e logo em seguida Gio voltou com seu pai chupando um grande sorvete de duas bolas. Ninguém sabia mas a minha perereca ensopada. Tio Carlos me olhava de canto de olho. Tia Carla deu um sorrisinho maroto e mandou uma piscadinha de olho e a Gio lambendo e chupando aquele sorvetão.
Algo me dizia que aquela última noite do nosso final de semana iria ser cheio de surpresas!

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3 Comentários

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  • Responder Ronaldo mineirinho ID:40vopuyihrd

    Nossa que delícia de conto, espero que não demore para continuar

  • Responder Fish. ID:46kpguydt0j

    Continua…???

  • Responder Quero contato ID:vpdcw0hj

    Perfeito já fiz a noite com as amigas de minhas filhas meu telegram é A.c