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Zeca topa tudo

1199 palavras | 1 |4.21
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ai entrou, senti passando a cabeça e todo o resto do seu pinto pela portinha

José Carlos, Zeca, Solteiro, 48 anos, moreno, 1,70m e corpo esguio, trabalho para uma empresa de consultoria (na maior parte do tempo em casa), bissexual (mas adoro me vestir de mulher), hoje moro sozinho em Campinas-SP, mas fui nascido e criado em Piracicaba-SP. Minha família era muito diferente, a do meu pai (um italiano extremamente rude, bruto e grosseiro) onde os 7 irmãos foram criados na cidade e a da minha mãe (uma mulher simples mais um doce de pessoa) onde os 8 foram criados no sitio. Quando eu tinha de 12 anos de idade tive minha primeira experiência sexual, foi com um primo, Paulo, mais velho que eu em 4 anos pelo menos. Vivíamos indo constantemente sempre na casa de um tio ou tia que morassem no sitio, embora passássemos apenas o dia, chegávamos pela manhã e íamos embora no final da tarde. Chegamos na casa da tia Helena e como de costume tomávamos café (tanto no café, quanto no almoço, minha mãe sempre fez questão de levar alguma coisa) e depois eu saia por ali brincar junto com Paulo (filho único, já eu tinha uma irmã chata e mais velha), nesse dia em especial, já enquanto tomávamos café, notava-se que ele estava estranho, mas assim que terminei sai e ele logo veio atrás. A saída da cozinha dava em uma horta, depois uns barracões, onde se guardava o trator, as tralhas agrícolas e sacos, que acredito serem de adubos, então havia um grande pomar e depois cana, muita cana. Quando eu estava próximo aos barracões Paulo passando por mim disse: quer ver uma coisa? E apertando o passo se distanciou por uma das ruas entre o canavial, acelerei também, mas só o alcancei quando estávamos longe, me surpreendendo ele com o pau para fora disse: – pega aqui? Assustado tentei recuar e ele me segurando com força insistiu e eu claro recusei e ele se aproveitando do tamanho (muito maior que eu na época) me pegou pelo cabelo e disse: – se não pegar volto e conto que você queria pegar no meu pinto. Pensando nas consequências que aquela mentira causaria (meu pai no mínimo me arrebentaria de pancadas), não tive escolha e peguei no pau de Paulo (era um pau até que razoável pela sua idade, já com pelos, poucos mais estava ali), e ele então mandou que eu começasse a mexer, eu sabia o que era uma punheta (e como sabia, depois que me descobri gozando era uma média de 3 por dia e devo confessar, algumas das punhetas eu estava com o cabo de uma chave que meu pai tinha enterrado no cu). Comecei então a regaçar e a punhetar Paulo e assim foi até que o puto gozou em minha perna e minha mão, então guardou o pau e saiu correndo, ainda assustado pois não sabia o que ele diria, me limpei e fiz questão de demorar para voltar. Ele não disse nada e o dia correu normalmente. Umas duas semanas depois, ocorreu a mesma coisa entre eu e ele. E assim toda vez que íamos para lá eu já sabia que teria de bater uma punheta para ele. Como eu já estava gostando e muitas das minhas punhetas foi pensando nele, estávamos lá e eu fiz questão de terminar o café antes de todos e então disse a Paulo: – termina e vamos la fora. Minha mãe ingênua diz a minha tia: – que beleza esses dois, como se dão bem. Quando Paulo saiu pela porta da cozinha, eu já estava nos barracões e assim que ele chegou sem dizer uma palavra andamos até o lugar de sempre e quando ele botou o pau para fora, nem precisou mandar, eu já peguei na mão, no meio da punheta eu tomei muita, mas muita coragem mesmo e disse: – quer enfiar ele na minha bunda? E sem pestanejar ele disse: – então vira ai. Virei e com seu pau já meio lubrificado pela punheta ele encostou na minha bunda, mas naquela posição não dava muito certo, fui me inclinando, me abaixando, ele se ajeitando até que finalmente senti o pau dele começar a entrar em meu cuzinho, parece que um botão foi acionado e meu pinto imediatamente ficou duro, Paulo então começou a meter em meu rabo e quando eu mais sentia tesão naquela pica, escutamos seu pai chamando, foi como se desligassem o botão, meu pau encolheu com o susto e Paulo já estava com o pinto dentro do short. Voltamos rápido e tivemos que ficar ali ajudando a colher abacates, logo começam as despedidas e eu frustrado entrei no fusca. Nunca demoramos tanto para voltar lá, foram duas semanas de punhetas continuas pensando em Paulo, até finalmente fomos e após o café mais uma vez o convidei para “brincar”, assim que saímos ele disse: – vamos em outro lugar. E eu o segui até a entrada de uma mata, onde passava um ribeirão que abastecia o açude (lagoa para os bois beberem), o lugar era melhor do que a gente sempre foi e lá embaixo das arvores ele nem precisou dizer nada, minha vontade de dar o cu era tão grande que já enfiando a mão em seu short tirei seu pau para fora, comecei a punhetar e logo estava duro, tirei meu short e ele disse: – abaixa ai. Eu então me inclinei bastante e ele disse: – assim não, fica que nem uma cadela. CADELA, adorei e imediatamente fiquei de quatro, ele se abaixou atrás de mim sobre os joelhos e guiou o pau até meu cuzinho, mas teve dificuldade, então notei que ele passou cuspe em mim e foi mais uma vez, ai entrou, senti passando a cabeça e todo o resto do seu pinto pela portinha e ele então começou a me comer novamente, eu já de pau duro e balançando com as metidas que ele ia me dando, estava confuso pensando em quanto delicioso estava e ao mesmo tempo torcendo para que ninguém nos chamasse. Ele me comendo me deixou louco e eu comecei a bater uma punheta sentindo aquele pinto entrando e saindo da minha bunda e como eu já sabia, rápido eu gozei, mas Paulo se mantinha me comendo e meteu em mim um tempão, até que não se aguentando mais, tirou o pau e também gozou. Já vestidos ficamos ali durante um tempo e quando eu ameacei voltar ele disse: – vamo de novo. E sem pensar, mas agora com o short nas canelas, virei cadela de novo e ele enfiou seu pau em meu rabo mais uma vez e me comeu. Meteu mais um tempo e gozou de novo. Mais um tempinho de espera e voltamos para a casa, foi a primeira vez que veja de dentro do fusca ele me dar tchau.

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1 comentário

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  • Responder Osvado ID:muj5bbb0b

    Gostei. Sou louco pra ser arrombado. Moro na zona oeste de São Paulo