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Seduzindo meu Papai – Parte 1

1352 palavras | 9 |3.98
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Relato de como eu, aos 7 anos, consegui seduzir meu papai e ganhei uma deliciosa surra de rola.

Sim, atualmente sou uma ninfomaníaca de 27 anos tarada e apaixonada por todos os homens da minha vida, e aqui, vou relatar meu primeiro envolvimento com o homem mais gostoso, roludo e safado que já seduzi… o meu papai Thiago.

Que indelicada, ainda não me apresentei, sou Juliana, tenho uma altura mediana, sou branquinha de longos cabelos pretos que roçam na minha bunda grande e empinadinha que sempre arranca uma ereção dos homens quando vou à praia me exibir com a parte de baixo do biquíni bem enfiada no cuzinho, mas isso não vem ao caso, o importante, é vocês saberem que eu sempre fui a garotinha do papai, acredito até que a minha mãe talvez tinha inconscientemente, um certo ciúme de mim com ele, talvez isso tenha a motivado a ir embora no mesmo dia que eu decidi deixar de seduzir os meninos da minha rua e fazer algo mais ousado e gostoso do qual eu nunca iria me arrepender.

No dia que ela resolveu abandonar meu pai e a mim, eu estava no meu quarto, ouvia uns gritos de ambos meu, meu ursinho de pelúcia estava entre as minhas pernas e eu me masturbava sem saber o que aquilo significava. Meus pais haviam me levado em um médico dois dias atrás, porque eu fazia aquilo em todos os lugares e o meu pediatra disse que eu estava apenas descobrindo o meu corpo e que meus pais não deveriam me impedir ou me assustar, eu percebi que o meu pediatra tinha um olhar de malicioso pra cima de mim, então com desejo por ele, eu me masturbei ali, no meio da consulta.

Obviamente aquilo foi a gota d’água para a minha mãe, Jaqueline, ela ficou tão puta comigo, que levantou-se abruptamente, me pegou pelo braço e me trouxe de volta para casa arrastada e quando entramos em casa, ela queria me dar um tapa no rosto, mas o meu papai segurou o seu braço com rapidez e força admiráveis e a empurrou para longe de mim, ela caiu no chão, seu rosto tomado de fúria que ela direcionou a mim.

– Eu vou embora, você pode ficar e comer essa vadiazinha que eu sei muito bem que é o que ela quer, tá doidinha pra dar, Thiago! – minha mãe cuspiu essas palavras e naquela mesma noite, após muitos gritos (e gemidos da minha parte) ela se foi e nunca mais voltou.

Assim que a porta que ela saiu bateu forte contra o batente, eu ouvi três batidas na porta do meu quarto e vi meu papai entrando, gozei gemendo bem gostoso e ele sorriu.

– Oi, meu amor. – aquele Adônis sentou na bairada da minha cama e o seu olhar estava em meu rosto, mas ele desviava sempre e admirava a minha bucetinha molhada. – Amor, posso conversar com você? – meu pai foi se aproximando mais de mim e tirou o ursinho azul e gozado do meio das minhas pernas e o jogou para um canto do quarto, minhas pernas ficaram abertas, eu tava sem calcinha, e tava toda molhadinha, vi ele passando a língua pelos lábios várias vezes.

– A mamãe foi embora… – ele disse se obrigando a olhar o meu rosto, seus olhos estavam muito úmidos e vermelhos. – E ela nunca vai machucar você meu amor, não vou deixar.

– Você tá triste, papai! – disse, abracei ele bem forte, e ele me rodeou com a montanha que ele chama de braços.

Eu fiquei triste por ela ter ido embora, era a minha mãe, mas a tristeza ficou em segundo plano, porque também fiquei puta por ela tê-lo feito chorar.

Presa naquele abraço gostoso, e tendo a maravilhosa sensação de ter aquele homem em meus braços, para variar, fui me excitando, meus mamilos foram ficando durinhos e a minha intimidade ia se contraindo, e eu ainda estava molhada por ter gozado e fiquei bem consciente disso, abracei meu pai com as pernas e sussurrei em seu ouvido.

– Dorme comigo papai.

Ele concordou com a cabeça e quando achei que ele deixaria ali comigo, senti os seus braços me apertarem mais e o seu corpo se arrepiar, ainda mais quando dei um selinho no cantinho do pescoço dele. Ele não disse nada, e para a minha surpresa ele se levantou ainda comigo no colo e me levou até o seu quarto.

– Fica aqui, amor. Vou forrar a cama.

Ele trocou os lençóis, e eu não entendi o porquê, e assim te terminou, ele me deitou na cama.

– Não quero o cheiro dela na cama, só o seu. – meu papai sussurrou respondendo a pergunta que eu não havia pronunciado. Ele levantou, tirou a camiseta e ficou apenas com o short do pijama quando deitou comigo cheirando o meu cabelo.

Mentalmente fiz uma conta rápida: subtraí a minha mãe da sua cama e me somei a ela.

– Agora essa vai ser a nossa cama, né pai? – disse fingindo inocência e ela deu um sorriso pequeno, provavelmente ainda pensando naquela vaca, mas eu estava decidida a cuidar direitinho do meu homem.

Ainda muito excitada, tirei o meu pijama, coloquei uma perna por cima do meu papai, peguei na sua mão direita e levei ela até a minha pequena, mas inchadinha buceta molhadinha. Dessa vez ele não resistiu, não tirou a mão de lá o que para mim significou que ele também tava querendo.

– Algo tá me incomodando aqui, faz carinho papai? – pedi de forma inocente e fofa, ouvi a respiração dele ficar mais intensa e senti algo duro crescer perto da minha mão, ele colocou a mão dentro do short e tirou a pontinha da sua rola para fora, era rosinha, tava bem molhada e muito dura. Ele queria que eu visse.

– Se eu fizer um carinho assim, você gosta bebê? – ele massageou minha bucetinha de um jeito tão gostoso que eu gemi alto.

– Is-isso, assim, eu gos-gosto!

Ele ficou em cima de mim, apoiado nos braços e joelhos, e massageou de novo a minha xaninha.

– Vou fazer agora uma massagem especial. – anunciou papai.

Me deu um selinho na boca, em cada um dos meus pequenos e duros mamilos, no meu umbigo e deu um beijo de língua lambuzado na minha bucetinha que arrepiou até o cabelo do meu cu e gozei como nunca havia gozado antes, meus olhos rolaram e os espasmos duraram muitos minutos.

– Então você tava mesmo doidinha pra dar pra mim, não é Juliana? – perguntou e deu um sorriso gigante quando eu confirmei com a cabeça. – Não se preocupa, vou colocar só a cabecinha, não vai doer.

Eu olhei aquela cabecinha toda melada pingando no seu short e disse maliciosamente.

– Aham, só a cabecinha papai.

Ele arrancou o short e aquele caralho latejante era maior que o do meu tio, que eu adorava ficar tocando e ele me deixava beijar.

– Me fode, papai. – eu disse exatamente como o meu tio me mandou dizer e lambi a sua boca.

– Caralho, sua putinha.

Ele encaixou mesmo só a cabecinha, mesmo louco de tesão, mas eu não era nenhuma amadora, se é pra fazer algo proibido, garanta que você vai gostar muito, enrolei as pernas na bunda gostosa do meu papai e enfiei aquele caralho gostoso até as bolas dentro de mim.

Doeu pra caralho, mas foi bom pra caralho também.

***
(O conto obviamente não é verídico, mas isso não nos impede de imaginar)

Continuo???
Na sequência eu relato sobre como o meu papai e o meu tio me comeram ao mesmo tempo, e até rolou um clima entre eles dois…

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9 Comentários

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  • Responder Ray ID:8ldl516vzl

    Bem que podia continuar tava uma delícia o conto

  • Responder @babyangel5555 ID:40voc7w76ic

    Meu pai e eu começamos cedo, eu o procurei!
    Já não moro mais com ele mas não tem um dia sequer que não pense nas nossas madrugadas pela casa enquanto minha mãe dormia, alguém pra ser meu paizinho?

  • Responder Marcos PE ID:1daiccf8ri

    Meninas inocentes e bobinhas isso sim é excitante
    ai depois de iniciadas se torna uma putinha

  • Responder Orquidea ID:w71j7rm1

    Gostoso pena que nao tem contimuacao

  • Responder Allm ID:8d5f7a5wd0

    Pelo amor de Deus continue

  • Responder Caiçara ID:fi07cbmm4

    Com 7 anos e esses pensamentos assim, aham

  • Responder @silva ID:2ql0b70hi

    Uma bela obra de arte, essa fantasia delicuosa vai render muito prazer e excitação, continue por favor!

  • Responder InfantsLover ID:3eexzue3t0c

    Eita que delicia ..

  • Responder Anon9 ID:81rrywam99

    Poxa, tenho certeza w isso acontece, ano passado teve uma mina de 9 que só pq o cara não fez com ela ela disse para a mãe q tinha ai foi de Xadrez, mas saiu ja