Não me orgulho, mas foi bom

O que conto aqui é apenas um desabafo. Eu que já li inúmeros contos sobre incesto nunca pensei realmente que eu poderia olhar para minha pequena Alice de forma diferente, mas a mente pode mesmo ser traiçoeira.
Nunca tive atração por pequenas meninas, mas adolescentes me deixam louco de tesão.
O que mudou realmente foi a infinidade de contos sobre meninas bem mais novas que poderiam ter relações com seus papais.
Essa dúvida começou a corroer minha mente e sem que eu percebesse já estava olhando minha filhinha Alice, que tinha apenas 9 aninhos e começou a desenvolver seu corpo preparando-se para a adolescência.
Uma linda menina, branquinha, magra e com a bundinha mais perfeita que você pode imaginar. Os seios começaram a despontar e apenas dois carocinhos doloridos, segundo ela, agora enfeitavam seu corpo tão bem dotado de curvas sensuais.
Isso tudo me fez pensar se ela realmente poderia ter relações sexuais como se fosse uma menina maior, e claro, eu não deixava isso transparecer a ela ou mesmo a minha ex-esposa.
Alice passava muito tempo em casa, mesmo depois da separação de minha ex-mulher, ela passava todos os fins-de-semana e todas as férias escolares.
Tinhamos uma ótima intimidade. Ela não tinha vergonha de se trocar na minha frente, logo, todo o seu corpinho não era segredo para mim. Mas, nunca tinha tocado nela de forma “diferente”.
A coisa passou a ficar complicada na minha cabeça e as duvidas continuavam me corroendo.
Lendo um conto no site, resolvi fazer algo inusitado, louco e impulsivo.
Alguns diziam que se usasse um remédio para dormir a menina não sentiria nada. E isso era tudo o que eu queria. Tirar minhas dúvidas sem que ela pudesse se lembrar e também que não sofresse nenhuma dor.
Resolvi que seria numa semana de férias. Ela passaria 20 dias comigo e a mãe dela não vinha em casa nesse período. Na verdade, ninguém vinha em casa a não ser meu melhor amigo Nando.
Eu comprei o “tal” remédio e coloquei em um suco que ela bebeu a noite, antes de dormir.
Ela adormeceu no sofá, e para ter certeza de que estava mesmo “dopada” chamei ela e cutuquei forte. Ela nem se mexeu.
Alí mesmo na sala tirei sua calcinha, pois ela estava mesmo só de calcinha.
Eu me maravilhei com o lindo corpo dela, e abrindo as perninhas pude contemplar sua bucetinha que era deliciosamente lisa.
Nem preciso dizer que passei a chupar ela inteirinha, começando pelos duros carocinhos.
Desci até a xoxotinha que era macia e quentinha. Chupei como um louco e ela nem se mexia.
Resolvi levar ela para a cama e lá tirei minha roupa e fiquei nu com o pau super duro.
Será que ela aguentaria mesmo meu pau ali dentro daquela pequena bucetinha?
Passei bastante lubrificante e me posicionei na entradinha.
Comecei a forçar e percebi que a cabeça se encaixou no buraquinho.
Como ela estava tranquila resolvi socar com toda a força. E pude assistir meu pau entrar rasgando aquela rachinha e apertando meu pau com uma pressão incrível.
Ela ainda não parecia sentir nada. Então comecei a fuder ela lentamente, tirando e colocando todo o pau dentro dela.
Era mesmo verdade! Cabia tudinho dentro dela.
Foi a melhor experiência do mundo!
Não sei como escrever direito, mas, posso dizer que tudo o que aprendi nos sites de contos me deu a melhor noite de todas.
No outro dia ela não se lembrava de nada.
Eu entendo agora que nunca mais conseguirei ver ela de outra forma. Eu quero fuder ela todo dia, enquanto eu tiver oportunidade.
Claro que os dias que se seguiram foram de muito sexo.
Percebi que depois de alguns meses, Alice agora com 10 anos tinha um corpo muito mais desenvolvido, com seios já do tamanho de pequenos limõezinhos e alguns pelinhos já começaram a aparecer na sua pepequinha.
O melhor de tudo era que eu já sentia que ela estava bem acostumada com meu pau de adulto, pois sua xaninha já estava bem larguinha e eu não tinha nem que passar lubrificante para penetrar.
Apesar de meus 15 centímetros de rola, eu realmente não tinha um pau grosso para machucá-la.
Mas, por mais que eu estivesse satisfeito com aquela ninfetinha na minha cama, eu ainda tinha mil idéias loucas. Os contos eróticos envolvendo pais, mães, amigos com as meninas me deixavam com um tesão incontrolável.
E começaram as ideias mais loucas possíveis a viajar na minha cabeça. Eu adorava sexo grupal e isso me excitava. Mas, como isso seria possível com ela desacordada? Ninguém toparia isso, pois acharia perigoso demais.
Mas, como eu disse acima, eu tinha um grande amigo que praticamente não saia de casa. Até mesmo dormia lá, pois ele morava na cidade vizinha e quando a gente bebia muito ficava difícil para ele dirigir de volta com segurança.
E a gente sempre falava de novinhas, logo eu tinha a esperança de que ele gostava do mesmo que eu.
Resolvi testar minhas teorias: Primeiro, comecei a deixar Alice com muito menos roupas em casa quando ele estava lá.
Ela ficava só com calcinha e um topzinho curto. Deixando os peitinhos bem salientes.
Alice não tinha NENHUMA malícia e se eu mandasse ficaria até nua na frente de qualquer um.
Mas, eu tinha que fazer tudo com calma. Além de deixar ela assim, incentivava ela a ficar sempre pulando no colo dele. E com isso, flagrei ele várias vezes com o pau duro com ela por perto.
Mas, ainda era pouco. Tinha que bombardear ele com “idéias”.
Passei a elogiar a Alice e destacar as partes mais intimas, com comentários tipo:
– Olha só como ela tá ficando gostosinha. Essa bundinha vai fazer muito cara feliz.
Ele ria mas não falava nada.
Depois de semanas nessa tática resolvi que tinha que tentar algo mais forte.
Falei pra ele que achava que ela já estava metendo com os meninos do condomínio.
Ele se assustou e disse:
– Que isso? Porque acha isso?
– Amigo, esses dias eu peguei ela com um menino no corredor fazendo alguma coisa, mas eles saíram correndo e eu não vi o que era.
– E agora?
– Eu nem ligo! Mulher nasceu pra isso mesmo! (risos)
Ele também riu.
– Você sabe ver quando a menina já mete?
– Acho que sim. Mas tem que examinar.
– Me ajuda com isso hoje então amigo?
– Tem certeza?
– Claro.
Coloquei o “remedinho” no suco dela e de noite ela dormiu no sofá da sala.
Era a hora! Tudo ou nada!
– Vem aqui, Nando. Me ajude a ver.
Tirei a calcinha dela e ele ficou só olhando.
– Ela tem um sono super pesado, ela nem vai notar!
– Certeza? Não quero problemas…
– Ei! Eu sou o pai aqui e tô falando que pode!
Abri as perninhas dela e expus a bucetinha pra ele.
– Olha ai dentro!
Ele se abaixou e deve ter visto o “rombo” da menina.
– É amigo, parece que ela já transa mesmo!
– Eu sabia!
– E agora o que vai fazer?
– Amigo, pode me fazer um enorme favor?
– Claro!
– Vou ali na farmácia do centro pra comprar uma pomada pra passar nessa bucetinha arrombada, senão pode ficar inflamada e vai me dar problemas. Ninguém pode saber disso!
– Ta certo!
– Cuide dela ai. Volto em 1 hora.
Claro que meu plano era esse. Eu tinha deixado uma câmera escondida na sala e depois iria confirmar se ele iria ou não se aproveitar da situação.
Pra resumir tudo!
Na volta, coloquei a menina na cama e fui pro meu quarto conferir a gravação.
O que ví me deixou super excitado.
Ele realmente não aguentou e chupou a bucetinha da Alice enquanto ela dormia. Mas, não passou disso.
Era o que eu precisava para convencer ele a mais coisas.
No outro dia contei o que eu tinha gravado e ele ficou assustado e se desculpando.
Eu ri muito e respondi:
– Calma amigo, eu mesmo já como essa bucetinha a muito tempo e se quiser podemos curtir a Alice juntos!
Depois do susto ele ficou mais calmo e concordou.
A noite nem preciso dizer que pude ver minha doce princesinha ser arrombada pelo pau de meu amigo que era ligeiramente maior que o meu.
E assim, matei minhas curiosidades e realizei minhas fantasias.
Façam como eu. Não deixem as oportunidades passarem!

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