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Primavera Oceânica (Parte 2)

3243 palavras | 2 |4.43
Por

Nessa continuação, um plano pode ser a salvação de Heitor e Ana para se aproximarem ainda mais e viverem mais aventuras.

Acordei na segunda-feira muito sonolento e, embora meu corpo tenha reclamado um pouco o
cansaço, eu me sentia vivo e feliz como a muito tempo não me sentia. Tomei um banho frio para
despertar e na volta para o quarto encontrei a calcinha branca com listras vermelhas de Ana em
cima da cama. Um breve sorriso de canto de boca e tratei de vestir a roupa e me dirigir ao
trabalho. Durante o trajeto eu revivia aquela noite maluca e incrível na minha mente.
No restante da semana os dias se arrastaram, nossos horários não batiam e ficava difícil arrumar
uma desculpa para nos vermos sem levantar suspeitas, nosso contato se resumia a mensagens no
celular e assim foi ao longo de toda semana.
No sábado, levantei bem cedo e fui correr na praia, o sol irradiava sua magnitude, a brisa do mar
refrescava meu rosto, eu desejava que aquele momento se eternizasse e, mais que isso, desejava
dividir aquele momento com Ana, minha ninfa. Na volta para casa comprei um coco para me
hidratar e ao chegar no portão de casa lá estava ela na varanda, linda e sensual com seu pijama
translúcido revelando a auréola de seus seios pelo tecido, o sol iluminava sua pele expondo ainda
mais sua brancura contrastada em seus lábios vermelhos. Acenei para ela que me respondeu com
um sorriso, ofereci o coco em um gesto que a trouxe até o portão.
-Hoje vai ser um dia lindo e bem quente – eu disse
– Aham, não são nem 7 horas ainda e já tá esse sol todo – ela disse, seu tom de voz demonstrava
felicidade em falar comigo. Estava nítido que ela ansiava pelo nosso contato tanto quanto eu.
Seus lábios tocaram o canudo e seus olhos se fixaram nos meus, Ana esbanjava sensualidade e a
visão daquela garota me olhando nos olhos enquanto bebia estava me fazendo perder o juízo.
-Seus pais ainda estão dormindo, né? – perguntei
-Aham, final de semana eles costumam dormir até um pouco mais tarde- ela respondeu já
sabendo minhas intenções. Segurei seu queixo e roubei um beijo daqueles lábios carnudos e
vermelhos, beijo gelado devido a água mas que aqueceu meu corpo e alma instantaneamente, Ana
se surpreendeu.
-Você é maluco – ela disse enquanto seus olhos se arregalavam
-Desculpa, foi inevitável, aliás, seus pais estão dormindo, não estamos em perigo .
– Mas alguém poderia ter visto – ela argumentou
– Só tem a gente acordado na rua, o restante das pessoas ainda estão dormindo. De qualquer
forma, preciso ir, vou tomar um banho e arrumar as coisas em casa.
– Tá bom, também vou entrar. – Nos despedimos com um selinho rápido e entramos. Entrei em
casa excitado, se antes já era difícil tirar Ana dos meus pensamentos, agora se tornara impossível,
tomei um banho frio para ver se o corpo acalmava e tratei de arrumar a casa. De tarde uma ideia
me ocorreu, peguei o celular e mandei mensagem a Ana.
‘’Oi, sou eu aqui. Acho que descobri um jeito da gente se ver e passar a tarde toda juntos.’’
Não demorou nem 1 minuto ela respondeu ‘’sério? Como?’’
‘’Então, quando eu encontrar seus pais hoje, vou reclamar que não estou conseguindo dar conta
de cuidar da casa e trabalhar e se eles não conhecem alguém de confiança que possa vir 1 vez por
semana para limpar e arrumar as coisas aqui enquanto estou no trabalho e é aí que você entra.
Como seus pais trabalham de tarde e você estuda de manhã, você seria a pessoa ideal. Nisso, eu
consigo inventar alguma coisa para não ir trabalhar no dia e passamos a tarde toda juntos.’’
‘’Genial’’ – Ana respondeu. Meu plano estava armado, se desse certo eu teria a privacidade e
tempo necessários para ter aquela ninfa só pra mim. Era por volta de 19h quando encontrei com
os pais de Ana e ela entrando em casa e resolvi pôr meu plano em prática. Cumprimentei o casal e
disse:
-Boa noite senhor Antonio, dando uma passeada?
-Fomos dar uma volta na orla, Heitor, Ana convenceu a gente a sair de casa um pouquinho. –
entendi de imediato o olhar que Ana me lançou.
– Maravilha, senhor Antonio. Aqui é incrível, temos que aproveitar mesmo.
-Verdade, garoto.
-Senhor Antonio, você por acaso não conheceria alguém que poderia me dar uma ajuda?
-Que tipo de ajuda você precisa, rapaz?
-Eu tô me adaptando a mudança ainda e a jornada de trabalho com os afazeres da casa estão me
quebrando todo. Eu precisaria que uma pessoa de confiança pudesse vir ao menos uma vez na
semana pra limpar e arrumar a casa enquanto estou no trabalho. O senhor não conheceria alguém
que pudesse me ajudar?
-Rapaz, muito difícil. Eu até conhecia uma pessoa que estava precisando ganhar um trocado, mas
ela já conseguiu trabalho lá na escola. Vai ser difícil achar alguém. Como você vai estar fora, é
preciso escolher com cuidado.
– Eu posso ajudar, pai. Depois da escola eu tenho a tarde toda livre mesmo, se quiser eu posso
ajudar. – Ana disse numa atuação incrível.
– É mesmo, tem Aninha. Não vejo problema nenhum, é até bom que ela larga um pouco desse
celular.
– Perfeito, senhor Antonio. Acertamos assim, toda segunda-feira ela iria lá em casa para arrumar as
coisas, de acordo? – eu disse
-Por mim tá perfeito. – disse o pai
-Então, vou passar no chaveiro, tirar uma cópia da chave e entregar a vocês essa semana e na
próxima segunda ela já pode começar. – eu disse
– Está certo – ele disse.
Em casa, meu telefone alarmou a chegada de uma mensagem, era Ana.
‘’Você foi perfeito hoje, não podia ter arrumado ideia melhor. Mas como vai conseguir toda
segunda ficar em casa?’’
‘‘Calma, meu amor, o mais difícil nós já conseguimos. Deixa que no trabalho eu me resolvo.’’
Na segunda-feira, chegando no trabalho, pedi para falar com meu supervisor, disse a ele que tinha
acontecido uns problemas na família e eu precisaria acompanhar um familiar as sessões de
fisioterapia e que se fosse possível, eu faria hora extra a semana toda em troca de folgar a
segunda. Meu supervisor atendeu meu pedido e disse que eu não precisava me preocupar com o
trabalho naquele momento e que quando fosse necessário ele me pediria para ficar até mais
tarde. Foi melhor do que o planejado. A semana se arrastou e embora eu já tivesse a cópia da
chave na segunda, decidi só entregá-la ao senhor Antonio na quinta para que não houvesse
qualquer margem para desconfiança. Aproveitei ainda na quinta para passar em uma loja de
acessórios personalizados e comprar um anel com as iniciais H e A gravadas na parte interna e um
porta joias para guardar o objeto, de lá passei em um sexy shop e comprei lubrificantes, um plug
anal e um óleo aromático. Se a semana parecia se arrastar, o fim de semana havia se tornado uma
eternidade, eu viva a expectativa da segunda-feira chegar logo e Ana também. Tentávamos
controlar a ansiedade e não deixar transparecer nenhum tipo de contato próximo aos pais dela,
mas por dentro estávamos completamente ansiosos. Chegada a segunda-feira eu fiz tudo como de
costume, acordei no mesmo horário, vesti a roupa e saí com o carro para não levantar suspeitas.
Esperei até umas 09:30 para ter certeza que não haveria qualquer possibilidade de encontrar com
os pais de Ana pelo caminho, deixei meu carro no estacionamento de um quiosque da praia e
voltei andando para casa, meu coração estava quase saltando do peito de tanta ansiedade. Deitei
um pouco mas não consegui dormi, a hora se arrastava até que finalmente ouvi o barulho da chave
na porta, meu coração disparou novamente, era ela, minha ninfa finalmente havia chegado e
teríamos enfim nosso momento sem qualquer tipo de preocupação.
O relógio marcava 12:45 quando aquela ninfa entrou pela porta da sala, eu a observava entrar
ainda incrédulo de que aquele momento de fato estava acontecendo. Ana vestia seu pijama e
havaianas branca (para minha surpresa), eu a observei trancar a porta e pular nos meus braços me
beijando apaixonadamente, agarrei sua bunda e a suspendi no meu colo entrelaçando suas pernas
em minha cintura. Nossa respiração ofegante denunciava o estado de excitação que estávamos,
beijei novamente sua boca e a levei para o quarto , deitei-a delicadamente na cama e olhei no
fundo de seus olhos azuis.
-Eu quero ser sua, quero ser sua pra sempre. – Ana dizia
-Você já é minha e eu já sou seu. Tenho um presente pra você, é pra você usar toda vez que entrar
aqui. – mostrei o anel dentro do porta joias. O sorriso tomou o rosto branco daquela ninfa, Ana era
uma garota linda e sua beleza irradiava ainda mais quando sorria. Imediatamente Ana colocou o
anel em seu anelar esquerdo.
-Agora você é meu homem, meu primeiro e único – ela dizia em uma felicidade absoluta. Suas
mãos percorreram meu corpo até o elástico do meu short e eu a contive.
-Ainda não, hoje vou te ensinar algumas coisas antes. – Eu disse. Coloquei-a sentada na cama em
virasana (pose do herói), me sentei atrás dela e pedi que fechasse os olhos. Comecei beijando sua
nuca, o que provocou arrepios, passei pelo seu pescoço, coloquei a mão em sua cintura e fui
descendo pela sua pelve, enquanto uma mão passeava por sua pelve a outra descia até suas coxas
e explorava aquele meio. Ana começava a ofegar e ensaiar uns gemidos tímidos, subi a mão para
seu seio direito enquanto a outra acariciava sua coxa esquerda, eu subia a mão e o pijama até sua
vulva aparecer e voltava até o joelho, minha mão direita apertava e beliscava seu mamilo rosado e
rijo. Abaixei uma alça esquerda de seu pijama e expus seu seio esquerdo, desci beijando seu
pescoço até seu ombro, envolvi seu braço em meu pescoço e comecei a sugar seu seio. Agora Ana
gemia um pouco mais alto e com mais frequência, eu sugava e mordiscava seu seio com força
proporcional, não queria marcar nem machucá-la, aquela ninfa estava entregue de corpo e alma a
mim, minha Ana, minha mulher, meu amor. Meu polegar tocou seu clitóris e um choque percorreu
seu corpo que a fez retrair e gemer instantaneamente, sua buceta estava tão encharcada que seu
mel escorria pelas coxas semi cerradas. Parei de sugar seu seio e voltei ao seu ouvido, minha mão
explorou aquela vulva coberta por uma mata virgem, lambuzei meus dedos em seu mel e comecei
o estímulo ao seu clitóris, meu indicador fazia movimentos circulares alternados com vai e vem. No
seu ouvido eu sussurrei:
-Minha Ana, minha mulher, meu amor. – Ana estava em transe, gemia sem qualquer pudor. Desci
meus dedos até seu mel e lambuzei meus dedos novamente, dessa vez levei os dedos até a boca,
provando daquele doce sabor. Repeti o processo algumas vezes alternando entre a minha boca e a
de minha ninfa que chupava meus dedos como se fossem pirulitos dados a uma criança. Voltei a
estimular seu clitóris e disse no seu ouvido:
-Tá na hora de fazer você gozar, meu amor. Goza pra mim. – Aumentei a velocidade dos
movimentos em seu clitóris. Depois de alguns minutos de movimentos frenéticos Ana amoleceu
em meus braços gemendo igual uma criança, seus olhos permaneciam fechados e seu sorriso
voltou a preencher sua face.
-Amor, que delícia – Ana disse quase sussurrando com a cabeça apoiada em meu peito. Esperei até
ela se recompor de seu orgasmo acariciando seus cabelos negros. Ana se levantou e de baixo de
onde ela havia ficado estava uma marca molhada e o cheiro de seu sexo preenchia o quarto, um
perfume delicioso. Retirou o pijama ficando completamente nua na minha frente sem qualquer
pudor. Com a luz do dia era possível visualizar seu corpo completamente, seus seios eram
realmente perfeitos, grandes, auréolas e mamilos rosados, sua pele alva contrastava de forma
perfeita com a cabeleira negra em sua cabeça e vulva, suas costas possuíam algumas pintas que
davam um charme especial a sua pele e sua bunda, apesar de pequena, era redondinha e
empinada. Eu admirei seu corpo por alguns segundos até me levantar também.
-Ana, você é linda. – eu disse. Seu rosto enrubesceu e antes que ela dissesse alguma coisa eu retirei
meu short em um movimento só, meu caralho saltou de dentro do tecido rijo e molhado, Ana
olhou fixamente para ele.
-O que foi? – perguntei
-É a primeira vez que eu vejo assim, de dia. É enorme. – ela disse envergonhada. Meu caralho tinha
um tamanho normal (18 centímetros) mas era grosso e algumas vasodilatações, eu já havia feito
sucesso com algumas garotas da mesma idade, então para uma menina de 13 anos que nunca
havia visto um pau duro e babando na sua frente era realmente impressionante, tanto em
tamanho quanto em grossura. Pedi Ana para voltar a posição de virasana e para não usar as mãos
para me chupar. Minha ninfa atendeu prontamente ao meu pedido e começou a beijar meu
caralho por toda sua extensão, a todo instante Ana me olhava nos olhos, sua boca envolveu minha
glande e eu fui ao céu, o toque daquela boquinha juvenil em meu pau era surreal, Ana ainda
lembrava das aulas do nosso primeiro encontro naquela noite de domingo, seu boquete era
excelente e com a excitação que eu estava não conseguiria segurar o orgasmo por muito tempo.
Segurei no cabelo de Ana e comecei a foder sua boca, ela entendeu de imediato o que viria a
seguir e intensificou o vai e vem, seu olhar compenetrado em mim enquanto um pouco de baba
escorria de sua boca, não aguentei mais e explodi em gozo na boca de minha ninfa. Ana se
esforçava para engolir tudo sem engasgar e cumpriu sua tarefa com veemência enquanto eu urrava
em prazer. Ao tirar o pau de sua boca, Ana me mostrou que havia engolido todo aquele leite,
aquilo me deu ainda mais tesão. Levei-a para o banheiro, disse que cuidaria de seus pelos agora.
Sentei no vaso com uma lâmina de barbear e iniciei sua depilação, Ana observava tudo com muita
atenção, sempre atendendo aos meus pedidos para abrir as pernas ou qualquer outro movimento
para facilitar o processo. Deixei sua vulva com uma espécie de depilação cavada, preservando os
pelos virgens, Ana ficou ainda mais linda e sensual com o novo visual em sua vulva. Entramos no
chuveiro e o tesão tomou conta novamente, Ana me beijava, esfregava seus seios em meu corpo,
agarrava meu pau, seus gestos imploravam para eu fodê-la alí mesmo e por pouco não cedi a
tentação. Levei-a para cama novamente e iniciei um banho de língua naquele corpinho alvo, toquei
seu clitóris com a língua e Ana agarrou meus cabelos enfiando minha cara em sua buceta
ensopada. Chupei por muito tempo aquela vulva vermelha, volta a meia voltava a sua boca para
beijar e fazer com que Ana provasse do próprio sabor em minha boca, mas minha atenção estava
voltada toda para seu sexo. Ainda no sexo oral, chupei um pouco seu cuzinho apertado e coloquei
uma falange do indicador, Ana era puro tesão, seu cuzinho mordia a ponta do meu dedo de forma
descontrolada, eu precisei de muito auto controle para não penetra-lo naquele momento. Peguei o
lubrificante na mochila e lambuzei meu pau todo, tratei de lubrificar também sua bucetinha e suas
coxas, levantei Ana da cama e levei-a até o espelho, me posicionei atrás daquela garota
maravilhosa e guiei o pau entre suas pernas. Ana ficava na ponta dos pés fazendo com que seus
dedinhos ficassem vermelhos enquanto eu ensaiava uma massagem erótica. Ana gemia com
aquele vai e vem, eu sussurrava coisas ao seu ouvido do tipo ‘’ você é minha mulher’’, ‘’hoje vou te
transformar em minha mulher’’ enquanto minha ninfa só concordava com tudo. Levei-a de volta a
cama, abri bem suas pernas e visão daquela bucetinha arreganhada revelando seu hímen a mim
era enlouquecedora, pincelei algumas vezes com a glande em seu clitóris e coloquei em sua
entradinha.
-Se doer você me avisa, tá bom? Quero que seja tudo perfeito para você – eu disse.
-Não se preocupa, amor. Já está tudo perfeito. – Ana me respondeu.
Pouco a pouco fui penetrando aquela bucetinha intocada, Ana era muito apertada e quando seu
hímen rompeu, ela retraiu o corpo, retirei o pau completamente e olhei para ela preocupado.
-Não tira ele, amor. – ela disse. Suas palavras me deram ainda mais tesão, voltei a penetra-la com
cuidado e dessa vez não houve resistência então relaxei o corpo e entrei completamente em Ana.
Pronto, Ana havia perdido sua virgindade, um misto de tesão e amor nos assolava naquele momento, uma cumplicidade que eu jamais havia experimentado antes. Ana sorria e me envolvia
com suas pernas e braços, me puxava ainda mais para dentro dela, como se fosse possível nos
tornarmos um só. Meu pau esticava seu canal vaginal e pulsava dentro dela provocando alguns
espasmos. Comecei um vai e vem leve para não machucá-la, sabia que era grande demais para ela
e levaria um tempo até sua buceta dilatar para comportar meu pau sem nenhum incômodo. Ana
começou a gemer e eu a acelerar os movimentos, em pouco tempo estava socando forte naquela
ninfa, sua bucetinha branca agora vermelha engolia minha vara com fome voraz, Ana gemia alto e
me puxava para dentro dela, bombei por alguns minutos e anunciei.
-Amor, vou gozar.
-Goza dentro de mim, amor, por favor. – sua fala era quase uma súplica, impossível de negar um
pedido desses. Foi impossível segurar por mais tempo, gozei no útero da minha Aninha, meu amor,
minha mulher, gozei como jamais havia gozado na vida, um orgasmo intenso e emocionante, olhei
para Ana que lagrimava em meus braços.
-Eu te amo muito, meu amor. – ela disse com voz de choro
-Eu também te amo muito, meu amor. Você agora é minha vida. – respondi. Minha vontade era
eternizar aquele momento, Ana havia se tornado, em tão pouco tempo, minha vida, estávamos
completamente apaixonados e vivíamos aquilo com a intensidade máxima. Beijei-a na boca o que
fez com que ela me abraçasse forte e dissesse:
-Fica aqui dentro de mim só mais um pouquinho, tá tão gostoso. – Abracei-a forte e disse
-Eu te amo, Ana.
Continua.

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PéssimoRuimMédioBomExcelente
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2 Comentários

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  • Responder LUANA ID:8eez5vj742

    Nossa como essa guria se entregou fácil !!!

  • Responder TIO ID:mujh4k9m1

    Perfeito