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Laura – o começo de tudo (1)

750 palavras | 8 |3.64
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Minha infância com uma mãe puta e porca.

Meu nome é Laura. Hoje tenho 38 anos e duas filhas de 12 e 9 anos. Sou solteira, vagabunda, vivo da gorda pensão do meu pai.

Vou começar esta série de contos relatando minha infância até chegar à idade adulta e como me tornei uma mãe puta, bissexual, porca e tarada.

Minha mãe sempre foi dona de casa e meu pai era militar. Sempre fiquei bem à vontade em casa. Morava em uma cidade pequena do interior, próximo à base onde meu pai servia. Ele era tenente do exército.

Em casa, eu sempre estava nua. Naquela época (anos 80) as crianças andavam muito à vontade em cidades pequenas, além de só ir para a escola depois dos 7 anos. Meu pai, apesar de militar, era um homem muito carinhoso. Quando mais velha descobri que ele e minha mãe era bastante liberais e tinham contato com famílias naturistas e praticantes de swing, o que explica o que vivi quando era pequena.

Em casa, eu estava sempre peladinha, e muitas vezes brincava na rua só de calcinha. Nesta época eu estava com seis anos e às vezes fazia xixi e cocô na calcinha. E continuava brincando assim com as outras crianças. As outras meninas também ficavam só de calcinha e os meninos de shortinhos bem curtinhos. Ninguém queria parar de brincar então era normal a gente mijar na roupa. Às vezes eu ou alguma menina até tirava a calcinha e continuava brincando sujinha mesmo. Minha mãe nunca me deu bronca por isso. Quando ela me chamava eu voltava pra casa e ela me dava um banho bem gostoso, às vezes junto do meu pai.

Pouco antes de eu completar 7 anos, infelizmente meu pai veio a falecer de aneorisma. Ficamos eu e minha mãe sozinhas em casa. Como ele deixou uma boa pensão para ela, minha mãe não precisou se preocupar com trabalho. Depois do luto, no entanto, ela despirocou de vez. Como eu disse, meu pais eram liberais e agora ela passou a me juntar nas taradices dela. Eu já era uma pequena tarada, minha mãe e meu pai sempre ficavam beijando minha pepeca e eu gostava de pegar nas genitálias deles. Mas a situação aí ficou muito mais “diferente”.

Minha mãe tirou o vaso sanitário do banheiro da nossa casa, tampou e disse que agora eu podia fazer minhas necessidades onde bem quisesse. Ela também aderiu à própria regra. Antes ficavámos apenas peladas, agora ficávamos peladas, sujas e nos esfregando onde quiséssemos.

Mamãe passou a me dar banho dia sim, dia não. E ela chegava a ficar dias sem tomar banho. Eu fui me acostumando com o cheiro dela. Era normal a gente cagar e mijar pela casa toda, até na cama enquanto dormiamos.

Ela trazia conhecidos pra casa. Casais, homens e mulheres para fazer sexo. Era normal fazerem tudo na minha frente e ainda deixavam eu participar. Como eu estava sempre peladinha, adora ficar me exibindo pras visitas. Ficava sentada na poltrona ou no sofá com as pernas abertas e ficava arreganhando minha xoxota e meu cuzinho para todo mundo ver. Algumas visitas vinham com crianças, amiguinhos meus, inclusive. A gente ficava brincando e se esfregando.

Quando comecei a estudar até estranhei porque tinha que usar o uniforme da escola. Várias vezes, nos primeiros dias eu fazia xixi na calcinha dentro da sala de aula. A professora mandava uma amiguinha da sala comigo pro banheiro para me ajudar a me limpar e a gente terminava na sacanagem, sem calcinha e esfregando a xoxota uma na outra.

Na rua, quando iamos brincar à tarde, ia sempre de calcinha, suja desde manhã. Várias vezes fazia cocô e xixi nela.Tinha uma amiguinha, a Lucia, que sempre estava suja. Eu percebia que ela usava a mesma calcinha vários dias seguidos. A gente era da turma dos cagadinhos, que sempre ficava suja na escola.

Fui crescendo desse jeito, sempre tarada. Eu e minha mãe viviamos peladas e sujas em casa. Ela mijando e cagando em tudo quanto é lugar de casa e eu também. Às vezes fazíamos até uma na outra antes de começar a nos chupar como duas loucas. Perdi minha virgindade com 9 anos com o professor de Matemática, a esposa e o filho de 13 anos.

Na parte 2 conto como foi a perda da virgindade, a chegada à idade adulta e como minhas filhas nasceram.

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8 Comentários

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  • Responder Anonimo ID:on95lylfij

    Continua esse conto ta uma delicia adoro feitiches,quiser conversar so chamar

  • Responder FABIO ID:830xrtcfii

    e como dizia um amigo meu o amor e cego imundo porco e relaxado

    • O eclético ID:gp1f797v2

      Amigo, eu tentei publicar na Casa dos Contos, lá os leitores são mais abertos a scat, mas não a pedo. Aqui, pelo menos posso colocar crianças nos contos, mas para mim o scat é crucial pois minhas experiências moldaram minhas taras.

    • Higor ID:w72x4vqm

      “Turma dos cagadinhos” eu gritei hahahahahahahahhaahhahahhaahhahhaha!

  • Responder Rafaella ID:41ihw6rtk0j

    Poxa.. não entendo o tesão pelo cheiro de fezes.. MAS… fetiches são fetiches.

    • O eclético ID:gp1f797v2

      Rafaella, eu também não entendo. Mas acho muito gostoso. Como você disse, fetiches são fetiches. Os que trago aqui (eu sou a Índia Iara e também a Laura ) se baseiam em fetiches meus baseados em fantasias que exerço com garotas com quem transo e experiências da minha infância. Espero que tenha gostado.

    • Messin ID:g3jks5qrc

      Ecletico por favor continua os contos da india iara

    • O eclético ID:gp1f797v2

      Vou tentar voltar a fantasiar com a personagem. O problema é que não falo com a musa inspiradora dessa personagem há algum tempo.