Boas lembranças da infância com a enteada do meu pai

Sou filho de pais separados e meu pai casou novamente. Eu tinha sete anos quando ele casou e passei a conviver com a nova esposa dele e a filha dela Suelen.
Suelen é apenas 6 meses mais nova que eu, ambos éramos filhos únicos, a gente passou a se dar bem embora brigassemos as vezes , normal de crianças.
Nossa infância foi tranquila eu gostava de ir pra casa do meu pai onde passava fins de semana, feriados e parte das férias, pois a mãe da Suelen me tratava super bem e dizia que éramos como irmãos, mas o fato é que eu achava Suelen bem gatinha e nas nossas brincadeiras uma vez decidimos reproduzir uma cena de Malhação onde os personagens se beijavam, e assim foi meu primeiro beijo aos oito anos, foram apenas selinhos mas o suficiente pra despertar algo entre nós.
O tempo passou a gente convivia normal, não fizemos nada além de uns selinhos esporádicos… Já estava com onze anos, agora já tinha uma malícia especialmente da minha parte mas eu nunca tomava iniciativa por nada, tinha medo de dar ruim.
Eu me acabava na punheta pensando nela, quando a via de biquíni então nossa, meus banhos eram demorados.
Na casa do meu pai tinha uma piscina dessas de fibra, um dia estavamos nós dois no quintal, Suelen estava vestida com um shortinho Jeans e a parte de cima do biquíni, eu empurrei ela que caiu dentro da piscina, ela saiu brava e veio me dar uns tapas, eu corrí pra uma edícula onde tinha uma churrasqueira com pia e uma mesa de madeira , fiquei correndo em volta da mesa e ela atrás de mim querendo me bater , até que tropecei e ela me pegou me deu uns tapas e nessa meteu a mão no meu pinto por cima do short dando tapas.
Eu a provoquei perguntando: – Quer pegar no meu pinto é?
– Eu que não quero pegar nesse negócio pequeno
– E tu já viu por acaso ?
-Não, mas sei que é
Nisso meu pai apareceu e ficamos quietos, mas ficou algo no ar entre a gente, e em alguns momentos olhavamos diferente, mas com meu pai e a mãe dela sempre por perto a coisa não evoluía.
Nos descrevendo fisicamente eu sou branco bronzeado moreno claro pode se dizer. Olhos pretos, na época eu tava com cabelo grande quase na altura do ombro e meu cabelo é liso . A Suelen bem branquinha, cabelos bem longos que chegavam na cintura e seus olhos tinham cor de mel.
Eu comecei bater punheta com dez anos, assistindo uma cena de um filme em que um casal transava, senti o pinto ficar duro e comecei instintivamente a mexer, eu nem sabia que isso se chamava punheta, tempo depois que conversando com um amigo que ele me falou o que era, inclusive eu tenho história com esse amigo, a primeira vez que vi um filme pornô foi ele que me mostrou e punhetamos juntos, mas isso talvez conte em outro momento.
Eu também vivia falando da Suelen pra esse meu amigo, eu tinha tara nela mas com apenas onze anos sempre com gente na volta quando ficávamos juntos, nada rolava, nem os selinhos… já fazia tempo que a gente não dava.
Mais ou menos duas semanas depois do ocorrido da piscina calhou de eu ir pra casa do meu pai novamente passar o fim de semana, já fui na sexta a tarde, meu pai estava trabalhando e a mãe da Suelen precisava sair, a Suelen estava um pouco resfriada e não foi com a mãe que nos deu mil recomendações pra não brigarmos. Como disse a gente se dava super bem mas vivíamos nos provocando e a Suelen quando ficava brava tinha mania de querer me bater, mas eram tapinhas e eu achava graça, as vezes a irritava só pra ela fazer isso.
Ficamos assistindo televisão, ela deitada no sofá e eu no chão, ela pediu pra eu pegar uns Danoninhos na geladeira pra nós, eu peguei e fomos comer, e pra minha felicidade ela falou pra gente se beijar. Cara eu dei um pulo e colei minha boca na dela, estavamos com gosto de Danoninho na boca o que deixou o beijo ainda mais gostoso.
Meu pinto logo ficou duro feito pedra, me adorei a agarrei ela que colocou em mim e sentiu meu pinto duro.
Nisso ela me empurrou e deu um tapa no meu ombro haha.
– Menino o que é isso!!!
-Quer ver?
Ela ficou com rosto vermelho e disse pra eu largar de ser safado.
– Quer ou não?
Ela respondeu meio que desdenhando – Mostra aí esse negócio logo
– Mas tu me mostra também?
-Eu não
-Ah então não vou mostrar …
-Tá eu mostro, mas você vai primeiro

Baixei o short e meu pinto saltou, tava uma torinha. Não era grande mas também não era pequeno, tinha seus dez pra onze centímetros meio grossinho, meu saco tava em desenvolvimento parecia inchado, eu ainda não tinha cabelos e havia começado a gozar fazia pouco tempo, as vezes saia umas gotinhas de uma água rala esbranquiçada.
O rosto dela tava vermelho, eu peguei na mão dela e coloquei em cima do meu pinto, ela não se opôs, segurou e deu uma apertada de leve.
– Assim ó, segurei a mão dela fazendo o movimento de punheta, ficamos uns segundos nisso e ela tirou a mão e se levantou, pra minha felicidade começou a tirar a roupa como se fizesse striptease.
Ela vestia uma blusinha dessas de alça e um short.
Primeiro ela tirou a blusa , estava com sutiã bem discreto parecia a parte de cima de um biquíni que ela tirou em seguida, ela ainda não tinha seios formados, estava bem no começo do desenvolvimento eram dois carocinhos.
Eu estava sentado no sofá com o pinto duro pra fora do short, completamente hipnotizado , pela primeira vez vendo uma menina pelada e ainda mais ela que era alvo de boa parte dos meus pensamentos eróticos!
Quando ela puxou a calcinha, aquela racinha lisinha vermelha fui ao delírio.
Comecei bater punheta olhando pra ela, eu não sabia o que falar, ficava só repetindo que ela era muito linda, muito gostosa que eu tava morrendo de tesão por ela…
Tirei o short, nos sentamos no chão com as costas apoiadas no sofá, ficamos nos beijando ela segurou meu pinto e eu coloquei a mão na rachinha dela, estava quente e úmida, eu alisava com a mão pra cima e pra baixo, ela batia punheta lentamente no meu pinto.
Tinha um mesinha de centro no meio da sala , eu tinha colocado uns Danoninhos alí em cima a gente parou de comer pra se beijar, olhei pra eles e me veio a brilhante ideia de passar Danoninho no meu pinto e ela chupar,e foi isso que fizemos. Meus amigos pra um pré adolescente do início dos anos dois mil isso era algo muito avançado, eu não me acreditava! Suelen lambia meu pinto feito uma gata, botava a boca inteira nele e subia e descia, segurava com jeitinho, meu pinto pulsava e saíram umas gotinhas de gozo, brancas e ralinhas .
Lambusei a rachinha dela com Danone e lambi feito gato, quanto mais eu lambia mais ela se abria, expondo seu grelinho. Eu nem sabia o que era aquilo, meu único conhecimento de anatomia feminina era o que tinha aprendido na aula de ciências sobre corpo humano da quarta série, tinha uma gravura do livro de ciências.
Mas guiado pelo desejo de explorar eu beijava sua rachinha, passava a língua e os dedos por tudo, as vezes Suelen colocava a mão dela no meio e mexia forte pra cima e pra baixo meio que me mostrando como fazer, creio que ela já se masturbava também.
Ela não gemia mas abria a boca puxando o ar e revirava os olhinhos, delícia demais.
Eu queria meter a rolinha nela mas ela tinha medo, não deixou , ainda esfreguei a cabecinha por fora da rachinha, depois nos vestimos com medo da mãe dela ou meu pai chegar.
O fato é que depois disso, a gente vivia se pegando nos cantos, era beijo e não no pau e mão na rachinha e esfrega e agarra, mas sempre as pressas e com medo de alguém chegar.
Só com treze e ela doze que eu comi ela por trás, e já com uns quinze/dezesseis finalmente penetrei a buceta dela.
Em uma próxima contarei como foi o dia que peguei ela por trás e também quando finalmente já adolescentes com alguma experiência comi sua buceta.
Abs

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