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Lucas, meu amigo de 11 anos

2206 palavras | 5 |4.63
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Desde que o Dindo me perguntou se ele sabia, tenho vontade de leva-lo pra conhecer as cabras.

– E ai, Lucas, vamos pedalar por ai?
– Tenho que falar com minha mãe, Matheus.
– Mas você quer ou não?
– Claro, tem nada pra fazer.
– Mãe! Vou andar de bicicleta com o Matheus, tá?
– Toma cuidado!
São 9,30 da manhã de uma quarta-feira qualquer do mês de dezembro. Início de férias de fim de ano, nada para fazer, aqui é roça. Descemos a nossa rua, na direção da BR-040. Não vamos até lá, mas tem mais adiante diversos cruzamentos com pequenas ruas e a gente pode andar à vontade, quase nunca passa carro. Minha cabeça está dando voltas: Levo ou não levo, será que ele topa? Desde que o Dindo me perguntou se ele sabia do meu lance com as cabras, me deu vontade de dividir essa sacanagem com ele. Afinal, é o único amigo que tenho, a gente conta tudo um pro outro… quase tudo. Não sei como falar com ele sobre o Dindo, a casa do Dindo… o…difícil. Meu coração está acelerado, acho que porque estou pedalando, mas tem também uma certa angústia.
– Lu, vamos na casa do seu Antônio?
– Fazer o que lá?
– Vamos, vai ser legal…
– Mas o que tem lá?
– Não é bem lá, a gente só atravessa o terreno pelo lado da pitangueira e vamos até o riachinho que tem em uma outra chácara, é super legal.
– Como você sabe desse riacho?
– Minha mãe me levou no seu Antônio e, enquanto ela conversava com ele, sai andando pela chácara e acabei descobrindo.
– Matheus, e se o dono da outra chácara pegar a gente lá?
– Tem problema, não. Conheço ele, é o Dindo, gente boa.
Pedalamos feito doidos até a chácara do seu Antônio, muito legal poder correr sem medo de nada. Só tinha aquela aflição no coração, uma expectativa de que algo poderia acontecer, só nó não sabia o que.
– E agora, vamos por onde?
– Vamos andando, desce da bicicleta. Tá vendo aquela descidinha ali?
Descemos uma pequena rampa no terreno, entramos pela chácara e seu Antônio nem seu deu conta de nossa presença. Atravessamos quatrocentos metros de relva; quando o mato começou a ficar mais alto, pedi para deixarmos as bicicletas ali, meio escondidas.
– Lucas, tá vendo?
– Caraca, parece uma nascente…
– Olha o laguinho ali na frente, dá até pra nadar.
– Tem certeza que não tem problemas?
– Com certeza.
Tiramos os tênis e atravessamos a parte rasa do riachinho e, sem dizer nada ao Lucas, fui caminhando na direção onde normalmente encontraria as cabras. De onde estávamos, ainda não dava para ver se havia alguma. Quando avistei a primeira, meu coração quase sai pela boca. O calor do corpo do Dindo colado no meu, minhas entranhas preenchidas, as cabras, meu pau entrando e saindo…. o goso…
– Caraca, Matheus, olha essas cabras!
– Quero te falar uma coisa.
– Que foi?
– Sobre as cabras. Vamos lá perto delas..
O coração acelerado, as mãos geladas e a voz que não saia. Queria partilhar com ele a sacanagem com as cabras, mas nunca tínhamos conversado sobre putaria. Somos amigos de escola, mas não rola nenhum lance de sexo, talvez porque ele tenha onze anos e seja meio tímido, sei lá.
– Lucas, preciso te contar uma coisa. Eu já vim aqui várias vezes, faz mais de ano que conheço esse lugar. Sabe o Thomas, aquele que trabalha lá em casa? Ele come as cabras da minha Vó.
– Come?
– Ele não come a carne delas, ele mete o piru nelas.
– Ah… nem fala disso. Sabe que minha mãe teve a maior briga com o meu pai, quando ainda eram casados por conta de um lance desses?
– Ela pegou teu pai comendo cabra?
– Não, ele deixava o tratador do sítio meter a pica na cachorra da gente quando ela tava no cio. Ele não tinha mulher e metia nela.
– Pois então, Lucas. Eu peguei o Thomas metendo numa cabra e fiquei lá olhando. Eu tinha tua idade. Depois passei a ir, todo dia de tarde na moita, só pra ver se ele estava comendo alguma. Peguei ele diversas vezes com a pica na buceta, às vezes no cu também. Acabei viciando em ver a pica grossa dele dura, pingando, entrando e saindo das cabras. Acabei fazendo também.
– Matheus, tu também mete nas cabras?
– Isso. To te contando porque você é meu amigo. Parece muito louco, mas eu te falo; é gostoso demais. Te trouxe aqui, porque é aqui que eu consigo meter nelas, lá em casa o Thomas está sempre no curral e nem posso chegar perto. Descobri essas aqui por acaso.
– Cara.. e o tal Dindo, não te pegou aqui ainda?
– Já, mas ele é um cara legal, levou na boa.
– E como você faz, elas estão soltas…
– Vem, vou te mostrar.
A pressão no meu peito diminuiu, mas não acabou. Existe uma expectativa, não sei ainda direito o que é. Talvez alguma coisa que eu queira muito e não atrevo a dizer nem mesmo pra mim. Chego perto de uma cabra preta. Ela é mais alta que as outras e me parece mais fácil. Não estou com medo e nem vergonha de meter na cabra na frente do Lucas. Minha expectativa tem a ver com o depois. Não tenho certeza se ele vai aceitar de boa, se vai querer fazer também ou vai sair correndo com vergonha e me rejeitar como amigo. Encosto a cabra em um arbusto e a cerco para que ela não possa fugir. Meu pau já está de fora, meia bomba. Talvez a presença de Lucas me intimide um pouco. Que nada; foi só roçar na xana da pretinha e a pica levanta feito mastro de bandeira. Ela é calma, só olha para trás uma vez. Encaixo e empurro e a cabeça entra. A xota tranca instantaneamente. Que sensação maravilhosa.
-Matheus…
Me dou conta de que Lucas está ali, ao meu lado, vendo minha pica entrar na cabrita, mas não me intimido. Num momento de relaxamento da cabra, empurro quase o pau inteiro. Não é muita coisa, quase 13cm e nem muito grosso. Seguro por um momento e começo com o movimento de vai e vem lentamente. Olho para o Lucas e, para minha surpresa, vejo que o pau dele está durinho. Não desgruda da buceta da cabra (ou do meu pau, não sei ao certo) e começa a massagear a piroquinha por sobre a bermuda.
– Bota pra fora…
– O que?
– O pau, bota pra fora…
Lucas estava tão concentrado na foda que não entendeu na primeira vez que falei. Ele ainda titubeou por um momento, mas acabou abrindo o zíper e, timidamente, meteu a mão dentro da braguilha e começou a massagear. A minha primeira dúvida estava respondida. Ele não ia me rejeitar e nem contar pra ninguém; meu coração ficou aliviado.
– Vem, mete nela..
– Não!
– Vai, mete nela, é mansa não vai fazer nada.
Abro o botão da bermuda de Lucas e não dou tempo dele reagir. Jogo pra baixo, puxo a cueca e a piroquinha durinha está de fora. Não lembrava mais do tamanho da piroca com onze anos. É pequena, mas minha boca saliva. A lembrança da pica do Dindo me acossa, me faz engolir em seco. Empurro Lucas na direção da buceta da cabra, com a mão espalmada em suas costas.
– Assim, encaixa… mais pertinho.
Desço mais minha mão, a intenção é ajeitar melhor a pica na entrada da buceta. Meu dedo médio desce pelo rego de Lucas e quase alcança seu cu.
– Empurra, Lucas, deixa entrar.
Ele resiste um pouco e, com minha mão, faço o movimento cadenciado de quem está botando e tirando. Meu dedo encaixa no brioco de Lucas. Não é possível que ele não sinta. Olho para seu rosto e a concentração e expressão de surpresa está estampada. Lembro do dedo grosso do Dindo fustigando minhas entranhas, tenho vontade de empurrar tudo naquele buraquinho, mas me contenho e deixo só uma falange entrar. Fico no vai e vem e Lucas finalmente pegar o ritmo.
– Tá gostando?
– Heee….
– Bom, né?
Minha pica está de pé e roça na perna de Lucas. Olho pra a piquinha entrando e saindo a cabra calma e a concentração naquele momento era total. Olhando a cena, sou tomado de uma vontade instintiva. Repetir a minha primeira vez com o Dindo. Ali naquele mesmo canto, quase no mesmo arbusto. Meu movimento é discreto, só passo da lateral do corpo de Lucas, para suas costas. Abaixo levemente meu corpo e minha pica está entre suas pernas. Empurro levemente o corpo de Lucas e entro no ritmo de vai vem. Minha pica bate no saquinho de Lucas, com uma das mãos ajeito de maneira tal que ela sobe o suficiente para encostar no cusinho. No primeiro movimento para traz, Lucas sente o que está acontecendo.
-Matheus, que ce tá fazendo?
-Brincando, só brincando… você empurra nela, deixa eu ficar aqui só um pouco.
Lucas não está muito convencido, mas não me força a sair. Com minha mão deixo a pica firme na entrada do cu, qualquer movimento que ele faça, vai forçar pra dentro. Agora ele sabe onde estou e o que quero. Se não não diz não…
– Empurra devagar, Luquinha…
-Assim?…
Enlacei o corpo de Lucas, minha cabeça está apoiada em seu ombro e só murmuro afirmativamente.
Tento que pensar nessa minha relação com Lucas. Dos poucos meninos com quem convivo, só me identifiquei com ele. Já estou com treze anos e não me identifiquei com nenhuma menina, Lucas também, não. Apesar de nunca termos entrado no assunto sexo, agora sei porque estamos ligados. Temos as mesmas vontades, os mesmo desejos e estamos descobrindo juntos.
-Matheus… devagar.
Quando o corpo de Lucas fez o movimento para traz, firmei o meu e a cabeça forçou a entrada.
– Luquinha, faz um pouquinho de força como se fosse fazer coco.
A cabeça entrou inteira e mais um pouco de pica seguiu o mesmo caminho.
– Ei…
– Deixa…
Minha boca morde seu pescoço, a cabra não é mais o objetivo. Rebolo meu corpo e forço um pouco mais a entrada. A cabra sai do lugar e Lucas segura nos arbustos. Minha mão direita desce e encobre a pica de Lucas por inteiro. Massageio com suavidade, quero dar carinho, prazer; o mesmo prazer que estou tendo entrando naquele cu virgem.
– Tão bom…
A pica de Lucas está completamente dura, ele não está assustado, constrangido ou com vergonha. É tesão, só tesão que ele sente. Empurro minha mão com a pica de Lucas para traz e acabo de violar aquele buraquinho. Não quero gosar, quero ter as mesmas sensações que o Dindo teve comigo. Mexo, roço minha boca no ouvido, beijo seu rosto, pescoço e mordo seu ombro, ao mesmo tempo e enfio tudo o que posso naquele cu que até quinze minutos atrás, não entrava nada.
– Luquinha, vem, vamos trocar.
– Nem sei…
– Bota, vai…
Me ajeito na frente da moita, arrio um pouco o corpo e Lucas segura na minha cintura. Sua pica está molhada da buceta da cabra e, pelo tamanho diminuto, entra fácil nesse meu cu laceado pela piroca do Dindo.
– É bom?
– Muito… é gostoso te abraçar por traz.
– Você já gosa, né?
– Mas não sai nada, só uma aguinha.
– Vai, mete até sair aguinha…
Lucas aperta o ritmo e suas pernas tremem, seus joelhos batem na parte traseira dos meus.
– Ai… tão bom…
Cinco, seis minutos, não mais que isso e Lucas me aperta com força e geme. Não deu pra sentir, mas sei que o goso foi bom.
– Minhas pernas…
– Vem, deita aqui na relva.
Pego nossa roupa no chão, forro um pedaço de grama na sombra e Lucas se deita. Me deito ao seu lado e acarinho suas costas. Passo meu corpo sobre o seu e me aninho sobre ele. Minha pica se encaixa entre suas pernas e Lucas não fala nada. Ela cresce e já procura o seu ninho escuro, úmido e quente.
– Posso gosar também?
– Claro…
Estava na minha cabeça, mas eu não sabia o que era. ui precisava dividir com meu único amigo, todas essas descobertas, essas sensações maravilhosas e, quem sabe, partilhar com Dindo.

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5 Comentários

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  • Responder Moreno sul de Minas ID:sc2rxd2k7ot

    Nossa ki delícia 😋 fizeram um troca troca gostoso 😋.

    Agora vai levar ele pro Dindo acabar de tirar o cabaço dele kkk

  • Responder Vinícius ID:yazgj0ql

    Meu pai tem uma fazenda e eu sempre ia comer as cabras com o filho do caseiro ele me ensinou a fazer troca troca com ele e me ensinou a mamar pica eu adorava nossos troca troca nos não parava até um gozar no cu do outro eu inventava de jogar videogame a noite com ele só pra nós dormir no mesmo quarto pra nós aproveitar tinha 16 anos hj eu cm 19 ainda fazemos só q somos mais safados hj namoramos escondido ele é pião da fazenda junto com o seu pai e nós ainda divide o as bucetas das cabras eu ainda tiro leite daquela rola preta da cabeça rosada amo ganhar leite no cu e também amo dá eu tô me formando em médico veterinário então tô sempre na fazenda e sempre que estamos só nós transamos nada melhor do que um saco suado depois de andar a cavalo amo o Thomas amo meu pião nossa melhor época foi quando ele foi terminar de estudar na cidade e eu fazendo faculdade nós moramos na msm casa pra ser exato no mesmo quarto nós só dormia juntos todo dia era vez de um gozar no cu do outro tinha dia que fazíamos 4 vezes no dia e a noite ainda íamos pras baladas pegar mulher kkk

  • Responder Thiago ID:yazgj0ql

    Mamo meu vizinho novinho (tenho 17 e ele 13) em troca eu como o cuzinho dele amo fazer quele pauzinho rosa gozar na minha boca tem mais de ano q sou comedor dele ele é viciado em rola queria levar meu novinho pra ser comido por vários caras pauzudos ver aquele cu rosa engolir vários pau preto

    • Adriano-31-MG ID:7btepa60m3

      O meu gostosinho tem onze aninhos, tem oito meses que ele é meu putinho, e safadinho gosta tanto de rola, que logo que chega da escola, já vem pra minha casa, louco pra chupar, e ser comido. O danadinho já tem uma rola de respeito pela idade que tem, e já solta gala tbm. E dá umas espirradas que fico admirado com a quantidade. Ele ama qdo como o cusinho dele na posição de frango assado, ao mesmo tempo que masturbo ele gostoso. Mas não quero dividir meu putinho com ninguém, ainda mais agora que ele já está aguentando minha rola quase todinha naquele cusinho delicioso(18cm). De uns tempos pra cá, ele cismou de usar roupas de menina, e pegava escondido é claro, roupas “emprestadas”da irmã, e da prima que mora no mesmo quintal onde ele mora. Porém não precisa mais, pq já comprei várias peças, que ele mesmo escolheu, e comprei tbm “enchimento” de silicone, mas ele vive dizendo que vai ter seios de verdade. Já saí com ele vestido de menina, inclusive maquiado como uma. Fomos num shopping bem longe de onde moramos, e foi demais ser chupado “pela minha gatinha” durante o trajeto de casa até o shopping. Ele já está deixando até os cabelos crescerem, e estou pensando em leva-lo a um médico pra saber qual o procedimento, para o meu putinho ter seios de verdade como é sua vontade. Já li alguma coisa, mas não sei ainda como falar com à sua avó, que cria ele e a irmã desde sempre. Mas, enquanto ele quiser ser meu putinho, vou continuar gozando muito nele, e fazendo ele gozar tbm.

    • Zulu.rs ID:xlpkbiv1

      Que delícia. Tem que dividir mesmo, deixar ele acostumado com várias rolas!