Nova Vizinhança, e o Novinho (Parte 3)

Continuando…
O segundo passo do plano deu certo, agora tenho certeza que o Emerson está adorando nossa “amizade” haha, deu pra sentir no beijo e na safadeza que tinha rolado.
Fui dormir feliz da vida, e acordei mais feliz ainda, fiz meu café, tomei meu banho, e aguardava ansiosamente porque tinha certeza que o Emerson ia aparecer. Me arrumei assim como ontem, fiquei sem calcinha novamente, mas com uma saia maior que batia no joelho porém bem justinha pra minha bunda ficar chamativa do mesmo jeito e não podia faltar minha blusinha decotada, essa não falhava.
Enquanto eu esperava fiquei pensando o quanto eu estava sendo safada pro garoto, nossa, nunca fiz nada assim pro meu falecido marido, até porque naquele tempo tinhamos que nos manter um padrão de “boa esposa”. Estava muito feliz por estar me soltando, ainda mais para aquele guri pauzudo.
Tempo passava e nada do Emerson chamar, minha buceta estava ansiosa pra sentir aquela rola gostosa, meus peitos para serem apertados, eles tão grandes e branquinhos, biquinho rosado, quero que ele aperte muito meus peitos hoje!
Chegou a tarde e nada do garoto, então fui até a varanda olhar la de cima se via movimento na casa dele. E sim vi que ele estava em casa. “Será que ele vai vir mais tarde?” – pensei e nada, anoiteceu.
O que será que houve? eu toda ansiosa querendo fazer amor gostoso.
Comecei a lembrar da nossa foda no dia anterior e só aumentava minha vontade, gente, eu nunca tinha sentido uma vontade tão grande por sexo, eu juro, talvez seja porque era algo escondido, e talvez proibido de certo modo, talvez.
Pensei em me masturbar, tava pegando fogo, mas nao fiz, quis me guardar pro dia seguinte, “Hoje aconteceu algo, mas amanha ele vem.” – pensei, mas estava enganada, no dia seguinte ele também não apareceu. Mas que diabos aconteceu? Desta vez nao aguentei e fui chamar lá na porta dele.
Eu: Dona Maria! – Chamei a mãe dele pra não dar bandeira haha
Então o Emerson veio me atender, eu sabia que a tarde os pais do Emerson estava no trabalho.
Então perguntei baixinho: O que houve que você nao foi me “ajudar” ontem?
Emerson: Então Dona Verônica, uma vizinha nossa falou pra minha mãe que estava vendo eu indo na sua casa e minha mãe disse pra evitar ir, pros outros não estarem maldando sabe?
Eu disse: Tem certeza? Ou você que não quer ir mais? Seja sincero!
Emerson: Claro que quero, ontem bati duas no banho pensando em você – disse baixinho
Eu pensei rapido e tive uma ideia.
Eu: Mais tarde vou falar com sua mãe, falar que você vai me dar aula de informatica, coisas de computador e vou te dar um dinheirinho por mês.
Emerson: Não, eu não quero dinheiro Dona… Verônica.
Eu: Não se preocupe, eu quero suas “aulas” e você quer me “ensinar”.
Então eu olhei pra um lado e pro outro nao vi ninguem observando entrei um passo pra dentro do portao dele e fechei. Eu que não ia passar mais um dia sem safadeza, tava adorando e viciando tive que fazer algo. O portão era todo fechado de madeira só iriam ver a gente se fosse pelo meu sobrado ou por baixo do portão deitado.
Peguei ele pela camiseta arregata dele e empurrei o guri contra a parede do portão.
Emerson: Eita, o que isso?
Não disse nada e ja beijei o guri, enfiei a lingua na boca dele.
Eu: Chupa minha lingua vai! – bem baixinho no ouvido dele
Ele começou a chupar minha lingua bem gostoso, e eu comecei alisar o pau do garoto.
Emerson: Alguém pode chegar, meus pais daqui a pouco chega…
Eu: Só saio daqui quando você me der leitinho, entendeu cachorro? – disse no ouvido dele.
Emerson sentiu muito tesão quando eu disse isso deu pra ver na feição dele, pegou nos meus peitos bem forte e colocou eles pra fora por cima da blusinha e disse: Já que você quer vou fuder seus peitos, fica de joelho vai puta!
Ele tirou os chinelos dele para eu colocar embaixo dos meus joelhos pra não machucar meus joelhinhos haha
Ele segurou no meu cabelo por tras da cabeça e puxava ela pra trás, enquanto fudia meus enormes peitos, sinto muuito prazer nos peitos, adoro, amo quando usam e abusam deles.
Eu esfregava meus peitos naquela rola dura e quente, de joelhos para aquele muleque gostoso. Ele cuspiu nos meus peitos pra deslizar melhor e eu de branquinha já estava tada vermelhinha incluindo os peitos, nossa que sensação maravilhosa, então ele deu mais uma cuspida nos peitos eu já derretendo de tesão pedi: “Cospe na minha boca amor.”
Ele então tirou a mão do meu cabelo e segurou minhas bochecas apertando elas pra eu abrir a boca e deu uma cuspida bem molhadinha e curta.
Engoli aquela saliva gostosa daquele novinho, aquilo era o apice.
Eu: Vai amor, quero leitinho, me dá vai… vai porra, se não vou gritar de tesão!
Eu olhando pra ele com a maior cara de puta, aposto que as putas teria inveja de mim haha.
O guri não aguentou e começou esguinchar gozo nos meus peitões, ai parei de esfregar e so apertei forte contra o pau pra ver meus peitos encher e fazer uma poça de gozo. Foi soltando varias jatadas até ir enfraquecendo e fazendo uma poça entre meus peitos e escorrendo de pouquinho por baixo.
Então eu disse: Eu disse que quero tudo, vem aqui! – e só balancei a cabeça segurando os peitos enormes pra nao derramar o leitinho do guri.
Ele então trouxe o pau meladinho pra minha boca pra eu limpar tudinho aquela pica. Cada sugada que eu dava o garoto dava uma gemidinha me vendo ali de joelho cheia de gozo.
Pronto, o pau ja nao tinha mais nenhuma gota, levantei rapidamente e coloquei os peitos pra dentro do sutiã e da blusinha.
Emerson: Você vai assim melada?
Eu: O que que tem, sou sua vizinha, 5 passos to dentro de casa, só olha a rua pra ver se nao tem ninguem.
Emerson olhou rapidinho a rua, ninguem a vista, em passos rapidos fui ao portão e eu disse: Amanhã cedo venho falar com seus pais sobre meu “curso de informatica” hein!
E fui rapidinho pra dentro de casa e subindo as escadas fui sentindo o gozo do Emerson deslizando em mim, descendo mais e mais. Que sensação de dever cumprido, ele não me penetrou mas gozei igual de prazer por aquela situação “arriscada”.
Fui direto ao banheiro para me banhar, porém depois que abri o chuveiro, e tirei minhas roupa, meu sutiã, e me olhei no espelho e vi aqueles peitos encharcados de porra me senti muito realizada e feliz e só pensava em ter prazer.
O espelho do banheiro era daqueles grande cumprido, eles era pindurado na parede, entao tirei ele, e colocei no chão encostado na parede, e sentei na privada em direção a ele e peguei minha escova de cabelo novamente, aquele cabo iria me ajudar de novo.
Agua do chuveiro caindo enquanto eu sentada na privada me vendo no espelho, peguei o cabo da escova e esfreguei naquele gozo que tava no meus peitos, quando ficou com o cabo cheio do gozo, abri minha buceta com uma mão e com a outra enfiei o cabo da escova. “Aaaah” gritei de tesão, eu juro.
E comecei a me ver se masturbando, enfiando o cabo e apertando meus peitos com outra mão e melava a minha mão e passava no meu rosto e lambia aquele gozo, ai que tesão da porra, não demorou pra eu gozar e me dar aquela sensação de paz.
Então fui ao banho e fiquei pensando: “Eu uma mulher tão experiente, vivida, sou mãe, fui casada por mais de 30 anos e estou sentindo novos prazeres maravilhosos agora e o pior, com um garoto que não sabe nada da vida, e que ainda é filhinho de papai e mamãe. Como que pode esse guri me deixar assim tão excitada e dar tanto prazer e desejo?”
Eu não sei explicar, mas uma coisa eu sei, eu estou adorando haha.

(Olá, gostaria de agradecer a todos os comentários, a vcs que estão gostando dos meus contos. Se quiserem que eu continue comenta bastante, só assim vou saber se devo continuar, tá ok amores? Bjão!)

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