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O lado carinhoso do Seu João, o dono da “vendinha”

1219 palavras | 4 |4.87
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E o meu “cofrinho” não aguentou tanta porra, sentia o líquido escorrendo por minhas pernas.

Tap………tap………tap………tap………tap………tap.
Ploft…ploft…ploft…ploft…ploft…ploft…ploft…ploft.
_Ahhh…ahhh…ahhh…ahhh…ahhh…ahhh…ahhh…ahhh.
Por vários minutos, esses eram os únicos sons ouvidos naquele quarto abafado.
Eram os tapas, que faziam minhas bandinhas estremecerem; eram as bolas do saco, batendo forte em minha bunda; e eu, gemendo ao final de cada estocada. Seu Gerson estava atacado, cheio de tesão. Ele estava metendo há quase meia hora, já havia me virado para tudo quanto era lado, e agora, estava na posição que ele mais gostava, eu de quatro na cama, com a bunda bem empinada, e ele em pé, na beirada, socando forte no meu rabo e batendo em minha bunda. Lá fora um calor de mais de trinta graus, no quarto, nossos corpos suados.
_Ah moleque…hoje eu vou encher seu cuzinho gostoso. Ahhh…delícia….ahhh….uhhh….ahhhh…toma…toma…ahhh…
Enquanto depositava seu líquido no meu reto, Seu Gerson continuava socando e gemendo. E o meu “cofrinho” não aguentou tanta porra, sentia o líquido escorrendo por minhas pernas. Depois de depositar as últimas gotas, Seu Gerson pára, com o pau atolado no meu rabo e faz movimentos giratórios, esfregando suas bolas na minha bunda. Na sequência, dois tapinhas leves, indicando que tinha terminado. Nesse momento eu saio do pau dele, e me viro, para chupar-lo. Ele gostava de ficar com o pau limpinho depois da foda.
Fui ao banheiro me limpar, e quando voltei para o quarto, Seu Gerson, que já estava arrumado, e me deu uns trocados:
_Faz tempo que não te dou um agrado….tá muito calor hoje…pega isso aqui, e compra um sorvete para você.
Saí dali disposto a guardar aqueles trocados, podia passar sem o sorvete. Mas no caminho de volta para casa, dois fatores me fizeram mudar de idéia:
● O Seu João estava fechando a “vendinha”. Durante a semana ele costumava fechar no início da tarde, e só reabrir no final.
● Lembrei da história que o Daniel tinha me contado, sobre pedir um desconto.
Corri para lá, e antes que ele terminasse de fechar eu entrei. Ranzinza com sempre, ele resmungou, deixando a porta um pouco abaixo da metade:
_Não tá vendo que estou fechando? Porquê não vem no final da tarde?
_Calma Seu João, só vim pegar um sorvete! Mais tarde já diminuiu o calor!
_Tá…pega logo, paga e se manda…quero ir almoçar!
Quando virei de costas e caminhei para pegar o sorvete, separei parte do dinheiro.
_Seu João…pensei que fosse mais barato, tá faltando um pouco, o Sr me dá um desconto? Senão terei que ir lá em casa pegar o restante com o meu avô!
_Puta que pariu…e nem traz o dinheiro! Seu João resmungou, e foi para trás do balcão.
_É o seguinte, continuou ele, eu não dou desconto e nem tenho caderneta para moleques que nem você. A gente marca e vocês não voltam para pagar. Se fizer um servicinho para mim, eu esqueço a diferença. É assim que funciona!
_Tá bom Seu João…e qual é o serviço? Perguntei, já imaginando o que fosse.
_Vem cá! Falou de forma rude.
Quando dei a volta no balcão, encontro Seu João com a rola para fora da calça. Parei e fiquei admirando.
_É isso… é pegar ou largar. Disse ele.
Me aproximei, peguei o pinto dele e fiquei acariciando. Me abaixei e fiquei passando a língua na cabeça da rola. Enquanto isso, uma mão punhetava seu pau, e a outra acariciava suas bolas, e não demorou para a rola ficar dura. Nesse momento abocanhei, o máximo que deu. Aquele homem rude se desarmou, soltou gemidos e atenuou a voz:
_Ai moleque…que mãozinha macia..ahh…que boquinha de veludo..ahhh…ahhh…puta que pariu…ahhh. Balbuciava e gemia, enquanto acariciava meus cabelos.
Com o pau duro, estourando na minha boca, Seu João pede para me levantar.
_Abaixa o short, deixa eu ver sua bundinha. Pediu ele.
Prontamente obedeci. Ele apalpou, acariciou, apertou, aproveitou e enfiou o dedo no meu cú. Ele percebeu que estava melado.
_Hummm…já está todo lubrificado! Disse ele.
_É…eu…é…estava brincando….
_E…seu avô sabe dessas suas brincadeiras?
_Acho que não precisa saber…
Apesar da pouca idade, Daniel me ensinou muitas coisas. E uma das coisas que ele sempre comentava era: para a nossa sobrevivência, devemos falar somente o que for conveniente. Acho que me sai bem com o Seu João.
_Bom garoto…esse vai ser o nosso segredinho. Disse ele.
Seu João pediu para eu tirar toda a roupa, obedeci.
_Presta atenção…se aquela porta começar a subir, pega suas coisas e corre para lá, aquele corredor termina no banheiro. Disse ele, antes de me pedir para subir numa caixa de cerveja.
Sobre a caixa, ficamos praticamente da mesma altura, Seu João não era um homem alto, tinha aproximadamente 1,70m, 62 anos, magro, moreno, de bigode, porém sem barba. Ele estava no segundo casamento, a mulher dele trabalhava fora. Os filhos, criados, não moravam ali. O comércio era na frente da casa dele.
Bem, completamente nú diante daquele homem, até então rude, passo a descobrir seu lado carinhoso, suas mãos ásperas deslizam e tocam todas as partes do meu corpo. Eu sentia calafrios.
Me viro de costas para ele e me apoio no balcão. Ele me abraça por trás, desliza as mãos pelas minhas pernas, subindo até chegar em meus mamilos. Acaricia, aperta, em seguida se afasta. Pede para eu empinar um pouco mais a bundinha, dá umas duas ou três pinceladas com a rola, posiciona, e me penetra.
_Ahhh…. Soltei um gemido, agora jogando meu corpinho para trás.
Seu João me abraça forte e começa a socar, carinhosamente. Suas mãos voltam a tocar meus mamilos, me deixando arrepiado. Sua boca murmura coisas no meu ouvido. Fiquei mole, estava entregue, esboçava algumas reboladas, e ouvia seus gemidos no meu ouvido.
Tentei entender como aquele homem chato, rude e ranzinza, tinha se transformado em carinhoso, gentil e atencioso. Não consegui. E naquele momento isso nem era importante, tirei isso da mente e passei a curtir o melhor do que ele tinha.
Algumas estocadas depois, ele fala que esta perto de gozar:
_Ahhh…caralho…minha vontade era de encher seu cuzinho de porra, mas vai sujar tudo aqui..e você também. Vou gozar na sua boquinha de veludo tá bom???
Sentei na caixa e abocanhei a rola. Seu João segurou minha cabeça e começou a socar. Nem precisou de muito tempo, sua tremedeira e seus gemidos denunciaram o momento. Me engasguei um pouco, mas engoli e limpei tudinho. Já recuperado, ele me fala:
_Olha…seu avô é meu freguês, não quero problemas com ele. Vamos manter isso em segredo…tá bom?
_Tá bom Seu João…tá tudo bem…
_Vai lá pega seu sorvete e pode ir…ah.. e já sabe né? Se quiser desconto…tem que fazer o servicinho.
Sorri para ele, peguei o sorvete e saí.

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4 Comentários

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  • Responder mexicano ID:1csfi3yx13y9

    conto dos sonhos

  • Responder rick ID:8kqsyc1qrk

    que delicia de conto

  • Responder Luiz ID:dlns5khrd

    Eu conheço um homem na minha cidade que ele ta velho mas nao deixa de comer os meninos no bar dele eu mesmo quanddo criança frequentava muito mas o picole que chupamos la era a rola dele

    • 1000tinho sp ID:yaz7tl8k

      O tempinho bom…não é mesmo???