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Aventuras Sexuais de Mr. T – III

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Como toda fofoca boa corre rápido, cheguei na escola no dia seguinte e todos os holofotes estavam em mim. Onde passava, ouvia piadinhas e ganhava sorrisinhos das garotas, enquanto os garotos só queriam me espancar de raiva.

– Cara, sério, me conta tudo. – meu amigo desesperado me parou.
– Contar o que cara? Tenho nada pra falar não… – disse, dando uma risada enquanto lembrava das cenas na minha cabeça.
– Caralho T, para de graça. Você comeu a L e a R, as mais gostosas da nossa sala e comeu a mãe da L, que é uma baita gostosa também. – ele disse.
– E o que que tem? – disse, desdenhando daquilo.
– O que que tem? Agora você é o centro das atenções nessa escola.
– Fazer o que se o pai aqui é bem dotado, se é que você me entende. – apontei para o cérebro e dei uma piscada pra ele.

Fui conversando com ele até L parar na nossa frente e me dar um abraço bem apertado.

– Ei, o que aconteceu? – perguntei um pouco preocupado.
– Nada, só estava com saudades. Além do mais, hoje é o último dia de escola. Não sabemos se vamos estudar juntos ou não no ano que vem. – ela disse, ainda me abraçando.
– Tá, você estava com saudades de mim ou do… – disse e ele me deu um tapa rindo.
– T! Para de graça, é óbvio que é saudade de… – ela olhou para região da minha cintura e mordeu os lábios. – você!
– Tá bom, vou fingir que acredito nisso… – abracei-a e dei um beijo em sua testa. – Eu também sentirei muitas saudades de você.
– E eu? – meu amigo interrompeu. – Não ganho nada não? – ele disse e nós dois demos risadas.

Fomos para sala e mais piadinhas e sorrisinhos das garotas. Obviamente eu estava me sentindo o cara, era bom ter aquela sensação. A professora de português entrou na sala para falar as notas finais e dar a prova de recuperação para quem ficou abaixo da média. D, como se chamava, era loira. Com seus 42 anos, era uma mulher maravilhosa: bunda redondinha, quadril largo, cintura fina e peitos grandes. Enquanto ela tentava falar as notas, as garotas que sentavam na parte de trás da sala riam alto enquanto L contava uma história para elas.

– Eu posso saber o motivo dessas risadinhas aí atrás? – D perguntou irritada.
– A senhora quer saber mesmo? – M, uma garota que eu sempre quis pegar, mas que nunca me dava bola perguntou e a professora balançou a cabeça que sim. – Bom, como é o último dia e não sabemos se vamos nos ver ano que vem ou não, eu vou contar. L estava nos falando que o T é bom de cama e bem dotado.

Depois de ouvir aquilo, eu não sabia onde pôr minha cara. Estava muito, muito envergonhado. Enquanto isso, D ria muito, enquanto as meninas ficaram sem entender.

– Professora, você acha que eu menti? – L disse e D continuava rindo.
– Claro que sim, nunca que o nerd da sala seria bom de cama, e ainda por cima bem dotado. Você só pode estar brincando L. – D disse e L se irritou.

Saí da sala e fui respirar um pouco. Bebi uma água e fiquei sentado no chão do pátio, até que vi todo mundo saindo da sala.

– Ela quer falar com você. – M disse e eu me espantei.
– O que aconteceu? – perguntei.
– Eu mostrei aquela sua foto no meu banheiro. Ela ficou toda estranha lá dentro. – L disse, chegando depois.

Entrei na sala e D falou pra eu ficar em pé mesmo. Ela continuava sentada na cadeira, porém estava de lado.

– Bom, em primeiro lugar eu gostaria de me desculpar pelo ocorrido de mais cedo. – ela se levantou indo em direção a porta, trancando-a.
– Tá tudo bem professora, não ligo pra isso não.
– Respiro aliviada. – ela voltou a se sentar. – Segundo, L me mostrou a foto. É de verdade mesmo T? – ela perguntou e eu balancei a cabeça afirmando.

Meu pau começou a endurecer na calça. Depois de comer as duas mais gostosas da sala e comer a mãe gostosa da L, eu ia comer D, a professora mais gostosa da escola. “Caralho, onde tudo começou a dar certo na minha vida mesmo?” Só senti minha calça sendo tirada.

– Meu Deus! – ela disse olhando para minha cueca. – T, é muito grande.
– É o que dizem por aí professora. – tirei a cueca e ela se espantou. – Você só tinha visto pano D, vê a coisa em si.
– Cara, isso é muito grande. O do meu marido não chega na metade. – ela se aproximou e deu um beijo na cabeça. – Isso nunca aconteceu, tá ouvindo?
– Sim senhora.

Então ela começou a chupar meu pau. Não chupava tão bem quanto L e sua mãe, mas dava pro gasto. Continuou chupando até eu gozar na boca dela. Após isso, ela deitou na mesa do professor, tirou sua calça e calcinha, abriu as pernas e mandou eu chupar sua buceta depilada. Ela não demorou muito para gozar também.

– Cara, quem diria que o nerd seria tão bom num oral. – ela disse, respirando ofegante.
– A senhora gostou? – eu disse, enquanto meu pau endureceu de novo.
– Porra, eu gozei nesse oral o que eu não gozei em 20 anos de casada.

Depois, com ela ainda deitada na mesa, enfiei minha piroca nela e ela gritou. Disse que não estava acostumada com o tamanho e pediu para que eu fosse devagar. Obedeci e comecei devagar, depois fui aumentando o ritmo. Ela gemia e gritava enquanto eu continuava num ritmo acelerado. Ela tirou a camisa e mostrou seus maravilhosos peitos com os mamilos rosados. Não resisti e comecei a mamar nela, enquanto continuava metendo forte. Sentindo que ia gozar, tirei rápido meu pau de dentro dela. Ela saiu da mesa, se ajoelhou e pediu para eu gozar em sua boca.

– Caralho T, a L tem razão. Além de bem dotado, você é bom de sexo.
– A senhora que é gostosa pra caralho. – disse, enquanto meu pau endureceu de novo. – E parece que alguém já quer mais um round.
– Jovens, sempre tão resistentes. – ela disse e ouvimos o barulho do sino tocar. – Mas infelizmente acabou o intervalo, então não podemos continuar.
– Que pena. Bom, é melhor você colocar a roupa, antes que alguém desconfie. – disse e ela começou a se vestir. – Como você disse que quem passou, já pode ir embora, então vou nessa.
– Tudo bem T, nos vemos por aí. Bom ensino médio!
– Boa sorte com os novos alunos!

Saí da sala já com saudades daquela escola onde estudei minha vida toda. Mas o ensino médio me esperava, e da melhor forma possível…

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