# #

Ninfeta do vizinho

901 palavras | 2 |3.30

Depois de conhecer esse site quis vir aqui contar uma história verídica que aconteceu comigo e a filha do meu vizinho

Meu nome é Luciano, tenho 46 anos e moro em São José do Rio Preto, interior de São Paulo.
Eu morava em um apartamento na zona sul da cidade, o condomínio era tranquilo todos se conheciam, o síndico era um festeiro nato, sempre fazendo festa e chamando todos então éramos todos amigos.
Certa vez percebi que havia alguém fazendo uma mudança para o apartamento ao lado do meu, agora eu teria um vizinho de porta. Logo fui cumprimentá-los, era um casal, Letícia de seus 40 anos e dr Ricardo de 47, tinham duas filhas Rafaela de 17 anos e Dani de 14. Rafaela era tímida, magrinha, não chamava muita atenção, namorava um cara que virava e mexia eu flagrava dando uns amassos nas escadas.
Dani por outra, era muito linda, chamava atenção por onde passava, era nítido que ela era extremamente safada mas a mãe dela segurava. A Dani não demonstrava de maneira escancarada a safadeza dela, porém em alguns gestos se mostrava que ela não passava de uma vagabunda.
Ela era morena do cabelo cumprido, um olhar sexy e ela parecia um mulherão dentro daquele corpinho gostoso de ninfeta.
Tinha peitos enormes pra idade, a mãe vivia falando como Daniela parecia uma adulta e que isso a preocupava. Sua bunda era grande e redonda, pernas grossas e definidas, ela gostava de ir pra academia o que explicava ela ser tão gostosa.
Eles eram bens de vida, o pai comandava empresas e era diretor de uma marca, a mãe trabalhava em um banco e Dani e Rafa estudavam no período da manhã e apesar da família ser religiosa e tentar ao máximo fingirem serem recatados, Daniela era uma vagabunda, quando ficava sozinha em casa durante a tarde depois da escola pois a irma saia sempre de tarde, ela aparecia com algum macho entrando escondido dentro da casa deles, se ela não estivesse dando ela ligava o som no último e ficava gemendo (provavelmente se masturbando)
PRECISO FRIZAR que a janela do meu quarto é do lado da do quarto das crianças por isso eu conseguia ouvir tudo que acontecia.
Eu já estava pirando naquela menina, sempre que podia batia uma pensando nela e naqueles peitoes lindos dela. Certa vez estava saindo de casa para trabalhar e quando abri a porta vi a Daniela sentada nas escadas trancada para fora, perguntei o que havia acontecido e ela disse que esqueceu a chave dela com a irmã e agora tinha que esperar o pai trazer a chave pois não tinha ninguém em casa.
Minha vontade foi de arrancar a roupa dela e jogar ela na minha cama, mas eu precisava ser cauteloso o pai dela poderia perceber, pois sempre tomávamos cerveja sozinhos com o síndico que inclusive era fascinado na Daniela também.
Fiquei de pé de frente para ela que estava sentada e disse qualquer coisa ir para casa da esposa do síndico. Ela olhou pra mim, sentadinha no chão com a cabeça erguida olhando pra mim só fez eu imaginar meu pau entrando na boca dela enquanto ela olha pra mim.
Passado uns dias Daniela me preocupa dizendo que precisava de ajuda com um trabalho de sociologia (minha especialização) a mãe dela me pede para ajudá-la e eu disse que tudo bem, deixei a porta de minha casa aberta e ela entrou e começou a me passar, a mãe dela por sua vez também deixou a porta da casa aberta e sabendo a cachorra da filha que tem de quando em quando ela esticava a cabeça para conferir se está tudo bem.
Até que Dr Ricardo chega, ele sem malícia nenhuma chama a esposa para ir para academia, deixando Daniela sozinha comigo, mas alertando que quando acabar é para ir pra casa, eu disse que deixaria a porta aberta e continuei ajudando.
Assumo que as perguntas eram meio desconexas e parecia mais que ela que estava com malícia, ela olhava pra mim e soltava algumas risadinhas, me medindo de cima em baixo, comecei a ficar excitado porque aquela cadela me atiçava a muito tempo e tudo que eu queria era comer ela até ela não aguentar meu pai socando nela.
Até que ela disse que acabou as perguntas e ia pra casa, se levantou agradeceu e quando estava saindo eu a puxei para minha cozinha e comecei a beijar ela, incrivelmente ela retribuiu.
Começou a me beijar de volta e eu apertar o rabo dela, peguei a mão dela e enfiei no meu pau e ela pegou.
Apertei aqueles peitos e enfiei a cara neles, até que passei pra bucetinha dela.
Lembro de colocar a mão por fora da calça e sentir a bucetinha dela fervendo, enquanto enfiava minha língua na boquinha gostosa dela comecei a passar a mao na bucetinha lisinha dela.
Até que ela parou e disse que ia entrar, me deu boa noite e entrou em casa só finalizou dizendo “boa noite”.
Depois disso ficamos só nas ossadas de mão enquanto ninguém via, ela sussurrava no meu ouvido que queria mamar meu cacete mas nunca virou nada pois logo depois ela se mudou.
E vocês? O que fariam com essa puta do caralho?

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 3,30 de 30 votos)

# #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Jorge 19cm ID:8kqvjxthr9

    1 vez eu comi a filha de um amigo meu tbm ela tinha uns 14 anos mas era mo vagabunda vivia me aticando escondido dos pais

  • Responder Pauzuocomenovinhas ID:8kqvjxthr9

    Mas se eu fosse você eu teria comido essa vagabunda a muito tempo