Júlio o coroa vizinho

A essa altura ele metia sem dó, fazendo seu saco bater no meu a cada metida

Depois da boquete em Júlio, não consegui mais tirar aquele homem da cabeça, mesmo com Jr. passando o final de semana com ele, não me interessei em trepar com o garoto, mesmo sabendo que Júlio facilitaria. No domingo quando Jr. estava indo embora disfarçadamente passei a mão em seu pinto e disse que lamentava não termos tido oportunidade. Júlio sorriu e eles foram embora. A semana estava entediante até que um pouco antes do jantar, meu pai chegou e todo abalado comunicou minha mãe que minha tia havia falecido. Então mesmo sem jantar fomos ao velório, mais ou menos uma hora depois vejo Júlio chegando, passou por mim, acariciou minha cabeça e foi conversar com meus pais, logo depois minha mãe me chamou e disse que o sr. Júlio havia se oferecido para ficar comigo, assim ela e meu pai passariam a noite no velório, confuso eu nem sabia o que dizer e ela continuou, me deu as chaves de casa e disse que era para mim pegar um pijama e a escova de dentes. Ainda sem entender nada, Júlio colocou a mão em meu ombro e disse: – calma garoto, o que sua mãe esta dizendo é que você vai dormir lá em casa, para que eles possam passar a noite aqui sem preocupações. Nessa hora meu coraçãozinho disparou e ele continuou: – tudo bem? a gente pede um lanche e amanhã te trago de volta para o enterro. Concordei com a cabeça e saímos, enquanto minha mãe insistia para eu não esquecer do pijama e a escova. No caminho ele passando a mão em minha cabeça disse: – prefere parar em uma lanchonete e comer alguma coisa ou a gente pede um lanche em casa e come pelado. Rimos e eu claro que preferi comer em casa. Chegamos, enquanto ele guardava o carro eu peguei o pijama e a escova, entramos, ele ligou a tv, me perguntou se queria jogar e enquanto o jogo carregava ele ligou na lanchonete, me perguntou o que eu queria e finalizou o pedindo muita maionese extra. Comecei a achar estranho ele se sentou e começou a me ver jogar, então disse: – vocês apostaram no jogo aquele dia? Eu: – quem perdesse chupava. Ele: – e você perdeu né? Eu: – quer jogar valendo? Ele: – não manjo nada disso. Eu: – assim mesmo vai ganhar. Nisso o motoboy buzina, Júlio foi pegar os lanches, os levou para a cozinha, voltou e disse: – pronto agora ninguém mais nos amola, está com fome ou quer outra coisa tipo um leitinho? E sem me virar respondi: – leitinho. Comecei a desligar o jogo e quando me virei vi aquele homem nu com aquele pau lindo pendurado, me levantei e fui em sua direção, Júlio então me despiu, eu me abaixei de cócoras em sua frente e com aquela delicia de pau ainda mole comecei a chupar. Júlio foi se abaixando e se ajeitando até sentar no sofá de pernas abertas, me encaixei no meio e continuei chupando seu pau já duro, assim que comecei a acariciar seu saco ele disse: – vai chupa meu saco também, chupa. Ai eu já me lambuzava entre seu cacete e seu saco, ele então levantou as pernas e disse: – vai chupa meu cuzinho também chupa que eu fico louco. Sem pensar já dei uma lambida e assim foi até eu já estar tentando enfiar a pontinha da língua em seu cu, ele então num surto se levantou e enquanto ia a cozinha disse: – senta ai agora e arreganha as pernas. Quando ele voltou com um monte se sachê de maionese, eu obediente já estava todo arreganhado, ele então se sentou no chão pegou meu pau na mão e disse: hummm tá durinho, tá com tesão? Eu: – tô com muito tesão. Nisso ele meteu a cara em minha bunda e começou a lamber meu cuzinho, porem com muito mais sucesso que eu, comecei a sentir sua língua entrar um pouquinho enquanto ele me punhetava, então ele chupou meu saco e enquanto abria o sachê de maionese disse: – viu como enfia a ponta da língua, vai ter de fazer igual. Apertou e lotou meu cu de maionese, se ajoelhou e enquanto espalhava em meu rabo a maionese com a cabeça do pau disse: – agora você vai sentir tesão. E comecei a sentir aquele pau lambuzado entrando cada vez mais em meu cu, logo e não sei como estava tudo dentro de mim, lentamente ele começou a meter e disse: – se doer ou incomodar fala. E ele foi aumentando e aumentando o ritmo cada vez mais e então me pediu para falar putaria, eu comecei dizendo: – vai seu pintudo, me arreganha, vai mete, me come, vai, assim ta gostoso. E ele então aproveitou e começou a dizer: – tá gostando sua putinha, tá sente a rola te alargando sente. E a verdade é que ele metia de uma maneira maravilhosa em meu rabo. Então com meu cu já bem dilatado, ele começou a tirar tudo e enfiar até o talo e então me pediu para ficar de 4. Se levantou, espremeu mais um sachê em minha bunda, colocou um pé sobre o sofá e socou a vara em meu rabo novamente. A essa altura ele metia sem dó, fazendo seu saco bater no meu a cada metida, então tirou o pau da minha bunda e disse: – vem bichinha, vem tomar seu leitinho. Me virei, abri a boca, coloquei a língua para fora e esperei, então senti ele começar a gozar, não era muito, mas era grosso e viscoso e ele gozou tudo em minha boca. E olhando para ele com a maior cara de safado, engoli sorrindo. Ele me deu um beijo na testa e disse: – se você fosse mulher, eu esperava fazer 18 anos e casava com você. Então eu disse que iria me limpar para comer o lanche e ele mais puto que eu imaginava disse: – não, vem comigo. Colocou os lanches sobre a mesa, abriu a coca, colocou nos copos e com o pau duro na mão disse: – vem bichinha, senta aqui para comer. Achando aquilo muito louco, não pensei duas vezes e fiz meu cu sumir com seu pau, então comecei a comer o lanche e em cada mordida ou gole de coca, eu rebolava em sua vara enterrada toda em minha bunda, ele ao mesmo tempo que comia, mexia em meu pau e dizia: – hummm já já goza né? Verdade e eu disse: – é já já eu tenho de sair daqui, senão sujo o chão. Ele com a mão esquerda me punhetando disse: – vai sair coisa nenhuma, goza aqui mesmo, esse cuzinho não sai do meu pau por nada. E antes da metade do lanche, me apoie na mesa e comecei a gozar em sua mão sentindo aquele cacete todo dentro de mim. Então ele simplesmente pegou um guardanapo de cima da mesa limpou a mão e continuamos, assim que terminei o lanche, tomando a coca disse: – e quando vamos sair daqui? Ele colocou uma última mordidinha de lanche sobre a mesa e com as duas mãos em minhas nádegas começou a me levantar e abaixar, facilitando sua vida, coloquei meus pés nas laterais da cadeira e subi um pouco o corpo, ele então começou a meter rápido e momentos depois, me puxou para baixo enterrando seu pau em mim e começou a gozar, aquele pau pulsava dentro do meu cu deliciosamente, então ele pegou o pedacinho de lanche, comeu, tomou a coca e disse: – agora você pode levantar. Então exaustos e melados fomos tomar um banho, ele me lavou e eu o lavei, então fomos para cama. Apagamos, porem durante a madrugada, levantei para fazer xixi, voltei e ao me deitar passei a mão por seu corpo e como não podia ser parei no pau. De costas para ele e brincando em seu cacete, imaginei que quando ficasse duro ele meteria em mim novamente, mas ficou uma pedra e ele nada, rocei a bunda mais de uma vez em seu pinto e nada, então não contente, deslizei pela cama até abocanhar seu pau e mamei até ele gozar mais uma vez dentro da minha boca, engoli e voltei a deitar corretamente, foi quando ele disse: – você é mais safado que pensei.

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