Veronica

Era feriado na minha cidade, quando minha irmã a Lucia iria ficar uns dias em casa, ela fazia faculdade na cidade grande e morava por lá. Feriado iria começar na quinta, quando deu quarta-feira há noite Lucia manda uma mensagem dizendo que chegou e para nos irmos busca-la na rodoviária. Fomos encostando o carro quando vejo ela e percebo que estava conversando com uma outra moça, imaginei que tinha conhecido durante a viagem, chamo ela, que começa a caminhar na nossa direção e essa outra moça vem andando junto com ela.
Lucia entra no carro cumprimentando todos e começa a apresentar sua amiga a Veronica, colega na faculdade com quem dividia a casa. No começo pareceu ser bem simpática, alegre, gostava de conversar, uma moça magrinha branquinha, cabelo curto bem cacheado preto, um rostinho de princesa, fico olhando para ela durante toda viagem, nem tinha percebido ela começava me olhar com o canto do olho, sorrindo, arrumava o cabelo deixando o pescoço a mostra, não conseguia para de olhar.
Chegamos no sitio, Lucia e Veronica vão direto para o quarto, quando era mais a noite nos juntamos para jantar, sentei de frente com a Veronica ela vestia uma blusa de decote v dando para ver seus peitinhos, ela se inclinava propositalmente mostrando tudo, quando de repente minha mãe pergunta para Veronica como havia sido o processo de transição, nessa hora fico confuso, ela começa a explicar, então eu pergunto.

EU: Como assim você é homem?

VERONICA: Não seu bobinho, sou mulher.

Começo fazer mais perguntas minha irmã me repreende dizendo para não ser inconveniente, mais tarde naquela noite, vejo Veronica sentada no sofá lendo um livro, me sento ao seu lado e começo a conversar.

EU: O que você está lendo?

VERONICA: Cinquenta tons de cinza, você já leu?

EU: Não…

VERONICA: Pois deveria.

EU: Mas porquê?

VERONICA: Uai por que sim, aumentar seu conhecimento.

Percebo que ela começa pouco a pouco se aproximando de mim, apoiando sua perna na minha, abaixa o livro, olha pra mim e diz.

VERONICA: É sério que você não sabe o que é uma menina trans?

EU: Não.

VERNONICA: Quantos anos você tem?

EU: Dezesseis e você? Poxa me conta o que é.

VERONICA: Tenho 21. Eu nasci um menino, mas me identifico como uma moça.

EU: Como assim, você é uma mulher? Tem uma bucetinha ai?

VERONICA: Não, para de ser idiota, eu ainda tenho um pinto aqui, mas faz um tempo que eu tomo hormônio feminino, então por isso que minha voz é mais fina, e tenho seios.

EU: Eu vi, eles são muito gostosos.

VERONICA: É mesmo?! Você gostou? Posso te mostrar se você quiser.

EU: Eu adorei, são lindos. Mostra vou adorar ver.

VERONICA: Aqui não, vamos lá fora.

Então ela se levanta e vai para o quintal, vou andando logo atrás dela olhando sua bunda, ela estava com um fio dental preto rebolava muito jogando sua bunda de um lado para o outro. Ela entra na casinha de ferramentas fica de frente comigo e fala.

VERONICA: Olha eu vou te mostrar, mas você promete que vai guarda segredo?

EU: Mas é lógico, abaixa essa blusa logo.

Começa desabotoando sua blusinha, pouco a pouco seus peitos vão surgindo, bem branquinho os biquinhos estavam duros, digo se poderia tocar, ela diz que não, que era só para ver. Ela olha na minha cintura e pergunta.

VERONICA: Nossa você já está com o pau duro?

EU: Mas é claro! Como não ficar? Eles parecem ser deliciosos, deixar eu dar só uma lambidinha, vai por favor?

VERONICA: Não pode não, você fica lindo desse jeito, parece um cão na coleira com um prato de carne logo a sua frente. Fala a verdade, você ta doido para me ver peladinha né.

EU: Estou!

Ela começa a rir, rapidamente passa a mão por cima da bermuda no meu pau, digo que não era justo, que se ela podia tocar eu também poderia, ela coloca seu dedo na minha boca me calando e fala.

VERONICA: Você é meu menininho, vai fazer tudo o que eu mandar, se não, não vai ganhar recompensa.

Começa a abotoar a blusa e vai andando em direção a casa me deixando ali sozinho. Estava doido de tesão por ela, mesmo sabendo que tinha pinto, não queria nem saber, estava com os hormônios a flor da pele, me enfio de novo no mato a bato uma punheta e volto para casa. Mais a noite quando todos estavam dormindo, me levanto para buscar um copo de agua, passo em frente do quarto da Veronica vejo que estava de luz acessa, coloco o rosto vejo ela deitada de calcinha e sutiã dando para ver suas tatuagens espalhadas pelo corpo, ela percebe que eu estava lá observando então pede para eu entrar.
Me sento na cama olhando para ela fomos conversando, ela pede para eu tirar a camiseta, assim que tiro ela me elogia dizendo como eu era forte e começa passar seu pé no meu corpo deslizando pela coxa subindo até o pau, enquanto fazia isso sua bunda arregalava na minha direção, fico olhando pro seu pau e pro seu cuzinho então ela pergunta.

VERNONICA: Vai dá uma pegadinha amor, sente ele, vê como é.

Deslizo minha mão sobre sua coxa, aliso por cima da calcinha sentido aquele volume. Ela afasta a calcinha pondo o pau para fora começa a mexer logo depois eu coloco a mão e vou batendo uma punheta para ela que me olhava fixamente alisando meu corpo. Me inclino na sua direção ficando por cima do seu corpo começo beija-la enquanto mexia no seu pau, ela foi desabotoando minha bermuda, me levanto para tirar o restante da roupa assistindo ela bater uma punheta enquanto me olhava
Volto para cama ela está deitada de barriga para cima com as pernas aberta na minha direção, vou encaixando meu corpo no seu, nossos paus vão se encostando ela vai mexendo no meu pau enquanto vou mexendo no do dela, depois seguro os dois e começo roçar um no outro. Veronica contorcia o corpo enquanto mordia os lábios, se senta na cama tira o sutiã e pede para eu chupar, vou chupando seu pescoço descendo até os peitos chupando os biquinhos, lambendo ao redor, enquanto com uma mão massageava peito, com a outra mexia no seu pau.
Me deito na cama, ela se acomoda na minha perna e começa me mamar, fazendo barulhos quando engolia, segurava seu cabelo, ela olhava direto para mim, tirava o pau da boca e depois engolia novamente, ficamos por um tempo ali ela me chupando deixando meu pau todo babado. Ela tira o pau da boca e fala que quer sentar no pelo, e engole novamente aquele caralho.
Ela vai se posicionando pondo meu pau na portinha eu digo que não trouxe caminha, responde que quer senta no pelo, com camisinha é ruim, estava tomado de tesão acabo permitindo. Me sento na cama ela passa suas pernas em mim ficando de frente, vai descendo até não dar mais começa a ir para frente e para traz me beijando, se posiciona melhor e começar a quicar batendo a bunda na minha cintura, ela volta a cavalgar soltar uns peidinhos. Foram algumas horas, ela sentando bem gostos enquanto gemia, rebolava e me beijava, eu chupava seus peitos segurava na sua cintura, fomos aumentando a intensidade a cama começa a fazer barulho, acordando minha irmã.
A Lucia vai andando em direção ao quarto onde estávamos, quando deu conta do que estava vendo, foi tão rápido que não deu tempo da Veronica sai de cima, estava sentada com o pau atolado no cu. Ficamos olhando para ela sem reação, ela entra e fecha a porta, abismada com aquela cena e fala.
LUCIA: Vocês dois são doidos? E se meus pais acordam e vem isso, poxa amiga logo meu irmão?

VERONICA: Desculpa amiga, mas foi mais forte do que eu.

LUCIA: Vai gente vamos acabar com isso, antes que eles acordem, to voltando para o quarto, espero que vocês parem.

Assim que ela sai do quarto, volto a beija-la alisando seu corpo, mexendo no seu pau. Ela começa se afastar, segurando meu corpo dizendo que a Lucia tinha razão, aquilo poderia dar muito errado. Nessa hora eu falo que eu estava quase gozando, ela acaba não cedendo, me segura e me dá um beijinho e diz que a gente ainda vai terminar aquilo, mas que não podia ser agora, já estava tarde e sem clima. Frustrado volto para o quarto me deito na cama meu pau estava tão duro que precisei lambuzar ele de baba para poder bater uma punheta, foram jatos de porra lambuzando toda minha barriga, entro no chuveiro logo depois fui dormir.

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