# # #

O bilhar do bar

1260 palavras | 1 |4.87
Por

não era atoa que meu cuzinho doía, mas não perdi tempo e comecei a mamar,

De tanto minha preta insistir fui com ela num sábado a tarde em um bar (mas pensa num boteco ruim), assim que chegamos ela foi entrando para o fundo e me levando junto, era muito estranho, chegamos num tipo barracão, onde havia uma quadra de bocha e mais no fundo antes dos banheiros uma mesa de bilhar. Havia ali uns 10 homens e um deles se aproximou dela, assim que ele chegou ela nos apresentou dizendo que era o Diogo, o cara que ela tinha ido atrás e para meu desespero ela diz: da um tempinho ai que a gente vai ver uma coisa e já volta. Nisso o tal Diogo meio que gritando diz pros outros me fazerem companhia. Mais perdido que amendoim em boca de banguela fiquei ali e no máximo que fazia era sorrir, com um bando de homens me olhando (pudera né, eu tava toda periguete, com um shortinho mostrando a bunda e uma camisetinha colada evidenciando os peitinhos). Nisso um deles um homem de seus 40 e tantos anos se aproximou e me pegando pelo braço disse: Vem, cê num que um amendoim uma cervejinha? Perdido o acompanhei até a mesa de bilhar e volta e meia um deles dizia alguma coisa para mim, porem existia uma conversa entre ele que só descobri quando um me perguntou: você é menino né? Sem graça eu respondi que era, outro já emenda: você é viadinho. Outro ainda diz: ou calma vai assustar o moleque. E se aproximando, segura em meu braço e pergunta: já deu muito esse cuzinho? Cada vez mais constrangido e em silencio, não via a hora da Carla voltar, então vem entrando em minha direção um negro enorme, de seus 1,90 de altura com uma coca na mão, chegou bem perto esticou a mão me oferecendo a coca e disse: prefere isso ou uma cervejinha? Ai para não parecer tão infantil respondi que preferia uma cervejinha. Ele então encheu um copo, me deu e numa só virada tomou a coca. Dali para frente todas as gracinhas pararam, porem no quarto copo eu já estava mais saidinho e foi ai que começou. Comecei a rodear a mesa para ver o jogo de bilhar e logo tomei uma encoxada, apenas dei um sorrisinho e assim continuou, um me espetava com um taco e foi, até que o negro, disse: vem cá vou te ensinar a jogar. E na de me ensinar, encostou seu pau na minha bunda e dizendo como fazer no meu ouvido me apertava cada vez mais contra a mesa, fazendo eu sentir seu cacete no rabo. Então ele me disse: esse cuzinho ai já levou rola de um negão? E sem me vira respondi: não, nunca. Ele: e quer? Eu: aqui? Ele então enfiando a mão por dentro do meu shortinho disse: calma, ninguém vai falar nada. E me dando mais um copo disse: bebe. Nisso meu short já descia pela perna até os calcanhares, ele pisou em cima e disse: levanta a perna. Foi o bastante para tirar de vez o shortinho, os outro sussurravam e só olhavam enquanto o negão, lubrificava meu cu e o pau com cuspe. Eu ainda de costas para ele senti ele encostar a cabeça e assim que começou a entrar ele disse: se doer bebe mais. E olhando para aos outros disse: não deixa o copo dele vazio. Debruçado sobre a mesa eu sentia que aquele cacete já estava me apertando o rim, mas ainda estava só na metade, mas o negro não estava preocupado e enterrava cada vez mais fundo, até que senti seu saco encostar em mim e ele disse: hummm ta apertadinho, se doer bebe. Virei o copo e meio que cobri o rosto de vergonha dos outros, mas o negão não estava preocupado e começou a estocar, puxava aquele cacetão até ficar só a cabeça dentro do meu cu e voltava tudo para dentro. A vergonha foi desaparecendo e o tesão tomando cada vez mais conta de mim, então ele diz: e ai, ta gostando? Eu: to sim, ta gostoso. Ele: então fala putaria pra nós. Eu: vai soca essa rola em mim, ta gostoso, me faz gozar com esse pau. Nisso um outro homem se aproximou e eu vi ele com o pau para fora e enquanto o negão me comia ele acariciava o pau já duro (e um belo pau). Enquanto eu falava putaria, fui interrompido pelo negão que tirando o pau da minha bunda, disse: vem agora chupa essa rola aqui. Me abaixei e peguei na mão a maior rola que já havia visto, não era atoa que meu cuzinho doía, mas não perdi tempo e comecei a mamar, nisso o outro homem encostou praticamente o pau em mim, peguei na mão e comecei a mamar nos dois, então o negão pegou o pau e batendo uma punheta começou a gozar na minha cara, na verdade me encheu o rosto de porra, o homem ao meu lado diz: aguenta outra rola. Me levantei e me debrucei na mesa mais uma vez. O homem então socou o pau no meu cu e começou a estocar, o negão já tomando outra cerveja diz: ai rapaziada, vê com o cara ai se ele topa mais alguém. E mesmo antes de alguém responder o homem que me comia disse: pode gozar aqui. Eu: pode e se alguém mais vai meter vem. Essa enlouquecida encorajou mais um, porem bêbado, esperando sua vez, ele tentava deixar o pau duro e eu mesmo sendo enrabado via ele tentando. Meio bêbado, porem sabendo tudo que acontecia, resolvi relaxar e sentir a pica me comendo e aquele vai e vem fez com que meu pau meio molinho, dependurado na mesa gozasse, sentindo o pau entrando e saindo e o cheiro da porra do negão em meu rosto. Aquele homem meteu em meu cu durante uns 20 minutos até que então, me segurando pela cintura, enterrou o pau em mim e gozou como louco, podia sentir a pulsada que seu pau dava a cada gozada em meu cu, simplesmente delicioso. Depois de terminado, olhei para o homem bêbado e disse: vem to te esperando. Ele veio, mas por mais que tentasse seu pau estava mole e não entrava, me virei e disse: espera que eu dou uma ajuda. Abaixei peguei meu short, vesti, fiquei de cócoras e comecei a mamar naquele pau mole, demorou, mas por incrível que pareça aquele pau ficou duro e eu com a cabeça encostada na bochecha, o punhetava rápido, até que senti o primeiro jato e muitos outros de porra quente, foi gostoso e gratificante conseguir fazer aquele homem gozar. Fiquei ali mais uns 10 minutos até Carla chegar, toda radiante dizendo que fez uma chupeta pro tal Diogo. E eu me fingindo e besta, toda fudida e com o cu arregalado só reclamei porque ela demorou. Quando saiamos do bar, o negão diz la do fundo: Ai, quando quiser jogar um bilharzinho vem pra ca. E eu respondi: preciso me recuperar, se não o taco não entra mais na caçapa. Rimos e sai com Carla que curiosa queria saber o que tinha acontecido e eu disse que só estava aprendendo a jogar.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,87 de 15 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Osvado ID:8d5q00sfia

    Que tesão. Quero um pau grande e grosso no meu cu