O marido de uma cliente da minha avó

Não precisei falar mais nada, minha camiseta foi arrancada, e em segundos, a rola quente e dura, separa minhas coxas.

Minha avó tinha saído para comprar as coisas dela.
Naquele dia, eu estava num fogo danado, peguei a escova de cabelo e fui ao banheiro, me acabar na punheta.
Fui interrompido no meio da “brincadeira”, pelo toque da campainha.
Imaginei que fosse uma cliente vindo buscar encomenda.
Mais um toque, e eu gritei do banheiro, pedindo para esperar um pouco.
Pensei em sair enrolado numa toalha, assim poderia voltar rápido para a minha brincadeira, mas achei que não ia ficar bem. Achava que não valeria a pena me enxugar todo, procurar uma roupa, colocar, e logo depois voltar para o banheiro, até porque eu ainda estava com fogo.
Mais dois toques seguidos na campainha, e eu me virei para o cesto de roupas, peguei uma camiseta do meu avô, e resolvi sair assim mesmo, só com a camiseta, que era comprida para mim.
Caminhava pelo corredor, e não vi ninguém em frente ao portão, já me preparava para voltar, quando a pessoa ressurge, e toca novamente a campainha.
_Desculpe…não percebi que você já estava vindo.
Puta que pariu, era um homem, ele era marido de uma cliente da minha avó, já o tinha visto uma vez.
Enquanto caminhava ele ficava me olhando. _Acho que essa roupa ficou um pouquinho grande. Disse ele, sorrindo.
_Desculpa moço…eu estava no banho…
_Tudo bem…é que ficou parecendo um vestidinho.
_Ai…desculpa…
_Ei relaxa…suas coxinhas são grossas, até que ficou bem!
Olhei bem para a cara dele, e reconheci aquele sorrisinho. Aquela fisionomia, tinha presenciado isso há pouco tempo, com o Seu Hermes.
_A Joana pediu para eu vir pegar a roupa dela, disse que já estava pronta. Disse ele.
_Minha avó saiu e não me falou nada…entra, vou ver se está lá no meio das coisas dela.
Caminhei na frente dele, e minha cabecinha que já não era tão inocente assim, já pensava bobagens.
Minha avó costumava deixar as roupas prontas, num armário ao lado da máquina de costura, mas no tesão que eu estava, e depois do comentário do homem, resolvi dar mole, só para ver no que dava.
Cheguei no quartinho, peguei uma escadinha, e fui verificar as roupas no alto de uma prateleira. Me inclinei, me estiquei, procurei e não achei nada.
_Não está aqui, vou ver ali embaixo. Falei.
O homem estava calado, e com os olhos arregalados, parecia incomodado. Isso aguçou ainda mais o meu tesão, meu pinto ficou duro. Ainda bem que a camiseta era larga, acabava escondendo a ereção.
Quando me ajoelhei para procurar na parte de baixo da prateleira, vi o homem dando uma discreta apertada no pau.
Procurei agir com naturalidade, e praticamente fiquei de quatro, procurando.
Quando me levantei e virei de frente, o homem já apertava o pau acintosamente.
Fingindo inocência, falei:
_Também não está aqui…tá difícil… normalmente ela me fala quando alguém vem pegar a roupa…
_O pior é que a Joana vai usar hoje. Disse ele, chegando bem perto, e quase se encostando em mim.
Só o calor do corpo dele já me incendiou. Não me aguentei, joguei meu corpo um pouco para trás, para abrir o armário do lado, e acabei fazendo minha bundinha encostar na sua coxa.
_Deixa eu ver se ela não colocou aqui. Falei.
Ele não se moveu, e eu me empolguei, quando achei a roupa, que estava com o nome em cima, virei meu corpo, e dei uma esfregadinha nele.
_Ó…moço…estava aqui….é essa!
_Deixa eu ver. Disse ele, voltando a se encostar em mim.
_Quer que eu embrulhe? Ou só coloco numa sacola?
_Pode por na sacola. Disse ele, agora me dando uma leve prensada contra o armário.
Acho que nem preciso comentar como fiquei né?
Quando tentei me deslocar para pegar uma sacola, ele aumentou a pressão, e literalmente me deu uma bela encoxada, sentí o pinto duro. Parei, e voltei para a posição anterior, aproveitando e dando uma esfregadinha no seu pinto.
O homem colocou as mãos na minha cintura, e lentamente foi subindo minha camiseta. Suas mãos param na altura dos meus mamilos, segurando minha camiseta no alto, me abraça forte, e fala bem ao meu ouvido:
_Você é bem safadinho…
Todo arrepiado, e cheio de tesão, balancei a bundinha de um lado para o outro. Não precisei falar mais nada, minha camiseta foi arrancada, e em segundos, a rola quente e dura, separa minhas coxas.
O homem era bem baixinho, 1,55m, troncudo, moreno, acho que tinha uns 45 anos, pelo sotaque, acho que era nordestino, e tinha uma pegada forte, apertei a rola dele entre as coxas, ele gemeu alto, e mordeu meu pescoço.
Com a rola entre minhas coxas, fui erguido e levado até uma poltrona, fui virado, e colocado sentado.
Parado na minha frente, ele não precisou falar nada, abri o botão da calça, libertando totalmente seu pintão, que não era maior que os outros dois que eu já conhecia, devia ter uns 18 ou 19 cm, mas era bem mais grosso.
Babei nas bolonas, brinquei com a cabeçona vermelha, e depois engoli, mas não foi muito longe, era muito grossa.
O homem segurou minha cabeça, e passou a foder a minha boca, de vez em quando ele se empolgava, e socava forte, me fazendo engasgar e quase vomitar.
_Ahhh….caralho moleque…que boquinha gostosa…ahhh tô quase gozando… você deve fazer a alegria da molecada por aqui né? Acha que aguenta essa rola na bundinha???
Sem deixar a rola sair da boca, balancei a cabeça afirmativamente.
O homem tirou o pau da minha boca, e pediu para eu ficar de joelhos na poltrona.
_Caralho moleque… que bundinha carnuda, que coxinhas grossas…que tesão…
Suas mãos percorrem minhas coxas, apertando-as. Vão subindo, até chegar na minha bunda.
Tapas, carícias, beijos, e até mordidas, minha bundinha ficou vermelha. Meus gemidos aumentaram quando sua língua entrou em ação.
Todo arrepiado e estremecendo o corpo a todo instante, sinto sua língua me explorando, chego a delirar quando ela toca meu cuzinho.
O homem se levanta, passa saliva na cabeça da rola, e fica pincelando meu buraquinho.
_Que buraquinho quente…olha como pisca… pedindo rola….
Com a cabeça bem encaixada, ele força. Inicialmente meu cuzinho até tentou resistir, mas acabou cedendo, e a cabeça entrou. Aos poucos, ele foi enfiando o resto. O homem não parava de gemer e elogiar meu cuzinho.
_Ahhh….delícia de cuzinho…olha como morde a rola com força…com essa bundinha você deve dominar a molecada da vila né…seu putinho safado…ahhh….ahhhh…
O homem parou de meter, e com a rola enterrada, ora batia na minha bunda, ora alisava as minhas coxas.
_Que lisinho…você é todo lisinho…uma delícia! Pede rola putinho…pede…vai pede…
_Ai moço…mete a rola vai….mete.. pode meter, eu aguento…vai…vai…
Simulei umas reboladinhas, e ele me agarrou forte pela cintura. Homem passou a me socar no pau dele, ele me movimentava com força.
_Ahhh….ahhhh….ahhhhhhhhh…..uhhhhhhhhh.
E ele não aguentou mais….gozou gostoso. Enquanto não despejou a última gota no meu cuzinho, o homem não largou minha cintura, continuou me segurando forte, até doeu um pouco.
Quando ele tirou a rola da minha bunda, pediu para que eu a limpasse. Me ajoelhei à sua frente, e mamei tão gostoso, que a rola foi ficando dura de novo. O homem se empolgou, e socou a rola na minha boca.
Minhas mãozinhas percorriam o seu corpo, suas bolas, e ele gozou de novo, surpreendentemente, de forma farta, acabei deixando escapar um pouco. Fiquei com a boca e o cú escorrendo porra.
O homem colocou a roupa na sacola, e se foi, sem nem ao menos me dizer seu nome.
Eu ainda o vi umas duas vezes em casa, só que acompanhado da mulher. Só trocamos sorrisos… mais nada…

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