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Minha vida na rua – 1

2578 palavras | 5 |4.58
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Sou Fernando, hoje com 30a. Começo aqui a contar a minha história de via. Começando a mamar os colegas aos 9, aos 10 começando a servir os machos.

Eu tive uma infância muito boa e muito precária.
Morávamos eu, minha mãe e meu irmão mais velho. Meu pai era caminhoneiro, eu mal o via. Passava 2/3 semanas em casa, e meses na estrada. Em questão financeira ele sempre mandava dinheiro para a minha mãe, mas nunca foi o suficiente. Vivíamos uma vida difícil, sempre faltava dinheiro.
Minha mãe era empregada doméstica e atendia 3/4 casar por dia na cidade vizinha. Sempre fora e trabalhando muito, quem cuidava de mim era meu irmão Miguel.

Quando eu tinha uns 9anos eu comecei a minha vida sexual. O primeiro pau que mamei foi de um colega de escola na época ele tinha 12 anos, de um nível escolar acima do meu só que as nossas turmas faziam aula de educação física juntas. Eu não me lembro como começou de fato, mas lembro que ele foi o primeiro a me dar leite. E eu adorava aquilo!
Minha escola era bem podre, mal tinha sala de aula, mal tinha quadra, mal tinha muro. Tinha uma boa parte que caiu por conta de uma chuva e dava acesso a um terreno abandonado, e era lá que eu mamava ele e os outros

O tempo fui passando e 10/11 eu já tinha mamado um bocado de carinhas na minha escola, mas tudo na minha faixa de idade. Até que um dia o faxineiro do colégio, Seu Eduardo, me pegou mamando um no banheiro. Oq eu estava mamando saiu correndo e eu fiquei! Foi aí que o faxineiro que deveria na época ter uns 35a, começou a me colocar pra mamar tbm e foi aí que vi que era esse tipo de rola que eu queria.
Seu Eduardo não era nem de longe um cara bonito. Era bem judiado pela vida. Negro 35a magro, decistere uns 1.70a. Ele era bem gnt boa, é bem cuidadoso. Me colocou pra mamar mas sempre ficava me perguntando se tava bom, se eu estava curtindo.
Depois de um tempo ele começou a me comer tbm. Na nossa primeira vez ele foi com muito carinho e bem devagar. Não doeu quase nada. Eu matava aula na folga dele e ia pro barraco dele, e ele me comia a tarde toda. Foi ele que me ensinou a fazer chuca, ele que me ensinou as coisas que eu deveria evitar comer, principalmente antes de dar o rabo. Ele que me ensinou de verdade a mamar uma rola. Ele me mostrava vários vídeos de mulheres e caras transando com homens. De vez em quando ele me mostrava tbm vídeos de crianças com adultos, era Oq eu mais gostava, eu me via na criança e sonhava com os adultos.

Criamos uma intimidade, e nas nossas conversas ele sempre me elogiava, elogiava meu corpinho, minha bundinha, minha mamada. Ele sempre falava que eu faria sucesso nos puteiros da vida. Foi aí que eu perguntei Oq era puteiro e aonde teria um. Ele me ensinou tudo de putaria. Lugar pra caças macho, banheiros, cines pornôs, postos de gasolina, tudo ele que me ensinou!

Nossa cidade além de ser pequena, é cidade de beira de estrada. A minha casa é em beira de estrada! Pra ir pro colégio eu sempre ia pela BR, passava por dois postos de gasolina, muitas casas e lotes abandonados. O gov oferecia ônibus pra nos levar, mas ele mal funcionava.

De tanto o Seu Eduardo falar aquelas coisas pra mim, um dia passando em frente o posto de gasolina , indo pra minha escola, decidi ficar por lá e vê se eu achava alguém pra fazer igual seu Eduardo fazia comigo. Foi nesse dia que tudo começou!

O posto de gasolina era bem grande, daquele que os caras ficam pra dormir, descansar, tomar banho…
Dentro do posto tinha uma lanchonete, sentei em um banco ali perto e fiquei olhando o movimento. Nisso chegou um cara e começou a conversar comigo

– bom dia amiguinho tá com fome?
– bom dia sr. Não estou não, só estou passando o tempo mesmo.
– Cadê sua mae? Vc está sozinho? Tá matando aula né?
– eu tô sozinho sr. Não tô matando aula, faltou água na escola e eles liberaram (Oq era mentira, mas eu usava essa com a minha mãe quando eu n queria ir pra escola e sempre funcionava)
– Mas pq vc não foi pra casa? Você, novinho assim, ficar sozinho aqui não é uma boa ideia. Qual é seu nome?
– Fernando. Mas pode me chamar de nando!
– prazer Fernando eu sou o André!
Nisso André senta do meu lado e começa a conversar comigo, coisas aleatórias, começo a perguntar como como são as viagens dele e tals
– cadê seu caminhão?
– é aquele vermelho que tá lá atrás. Aquele grandão! Depois se vc quiser eu posso te mostrar lá dentro. É bem legal!
– nossa! Grandão mesmo! Eu quero ver!!
Nisso eu ja tinha sacado o jogo. Eduardo quando me falou do posto, e outros lugares, ele me deu uns toques de querer ir pra dentro do caminhão, ir no banheiro… então eu já tinha visto que André tava querendo.
André e eu nos levantamos e fomos em direção ao caminhão. Passamos por outros caminhoneiros e percebi olhadas diferentes pra mim, parecia que eles já sabiam que eu estava ali pra isso.
– amigão vou abrir a porta pra vc e te ajudar a entrar, vc não vai conseguir subir sozinho
Pra me ajudar a subir, André com uma mão me levantou pegando na minha bunda. A mão dele era o tamanho exato da minha bunda. Pra 10/11 eu já tinha uma bundinha bem grande, mas a mão daquele homem era tão grande que escondia toda a minha bunda.
Ao me colocar dentro do caminhão, ele fechou a porta e ficou na parte da frente olhando de um lado parado outro, acho que ele queria se certificar que ninguém, além dos outros motoristas, tinha visto ele me colocar dentro do caminhão dele.
Ele entra pela outra porta, a do motorista.
– viu amiguinho como aqui é grande?!
– é muito grande, tem até cama. Da pra ver todo mundo de cima. É muito daora
– tem até cama mesmo! E o melhor é que com esses vidros ninguém lá de fora vê aqui dentro. Tem vez que viajo pelado e ninguém vê
– SÉRIO? Vc viaja pelado? Que estranho.
– sério! Pq estranho? Nesse calor quanto menos roupa melhor.
– é verdade! Eu sinto muito calor, chego na escola todo suado.
– tá vendo! É melhor ficar sem roupa mesmo. Aliás, se vc não se importar eu vou tirar a camisa pq tá bem quente aqui.
– não me importo não sr. Eu posso dirigir?
– você quer dirigir? Vc sabe?
– é só vc me ensinar e me ajudar. Eu aprendo rápido
– tá bom, senta aqui no colo do tio que eu te ajudo.
Pronto, deu certo, era o início pra vê se iria pra frente e ele aceitou.
Meu uniforme de pano barato, fino, 0 qualidade. O short o tecido era bem fininho.
Quando sentei no colo dele eu mostrei que estava empolgado com o volante, e ele ficou com as duas não na minha perna, uma em cada.
Bem devagar eu fui sentido ele me acariciando.
Começou na perna, depois ele foi entrando com a mão na minha blusa.
– Nossa Nando vc não está sentindo calor? Tira essa blusa quente.
Mesmo antes de responder ele já foi tirando minha blusa. Acariciava minhas costas, acariciava minha barriga, e eu fingindo ligar só pro caminhão.
Já sentindo o pau dele muito duro, eu de vez enquanto dava umas reboladas bem de leve no colo dele. Quando ele me colocou sentando no colo dele, minha bundinha ficou exatamente em cima do seu pau.
André devia ter por volta dos 40anos. Ele era grande, em todos os sentidos. Ele tinha uma estrutura corporal grande deveria ter uns 1.85a. As costas, as mãos, os pés… e o pau. Um corpo normal, mas forte com uma barriguinha de chopp, barba por fazer. Ele era branco, mas bem marcado de sol por conta da estrada.
Sentado no colo dele e ele me acariciando, resolvi perguntar Oq era aquilo cutucando meu bumbum
– nossa André, tem alguma coisa dentro da sua calça e tá me cutucando
– é o pau do tio bb. Um gatinho desse sentado no meu colo, n consegui resistir.
– como assim seu pau?
Ele me tirou do colo dele, pegou minha mão e colocou em cima. O pau dele estava explodindo na calça. Estava até quente!
– no André, vc precisa comprar uma calça maior, essa tá tão apertada que nem seu pau tá cabendo.
– É por que ele quer sair. Vou precisar abrir minha calça e colocar ele pra fora Um pouco.
Antes dele colocar a mão na calça eu já estava abrindo. Minha boca já estava louca pra mamar aquele pau, parei com o teatrinho de menino que não sabe, queria mamar logo aquele homem.
Tirei o pau dele pra fora e comecei a bater uma punheta pra ele
– que mãozinha mais gostosa Nando, vc sabe bater uma punheta. Sabe mamar tbm?
Sem responder eu caí de boca.
Que pau gostoso o André tinha, ele devia ter uns 19cm fácil.
– ah putinha, des da hora que te vi sentado sozinho, sabia que vc era mais uma puta de posto. Sabia que tu queria era macho.
Com a boca cheia eu só olhava pra ele e continuava mamando. Mas eu era putinha mesmo, eu gostava de me fazer de inocente.
– Já mamou quantos aqui em? Aposto que aqueles caras que estavam te olhando quando vc estava comigo, já devem ter passado a rola em vc
– não tio, eu nunca fiz isso não, nunca nem tinha vindo aqui nesse posto.
– duvido que nenhum cara passou rola em vc. Vc tem cara de putinha, de putinha eu entendo, como muitos nessas estradas da vida . Tu acha que eu cheguei pra conversar com vc pq? Sabia que no final eu ia leitar esse rabo.
André me falando isso, já tinha me deixado peladinho e já estava pegando na minha bunda, passando cuspe e dedando meu cu. E eu só com a boca cheia, só queria saber de mamar.
Como eu já dava pro Eduardo a tempos, meu cuzinho já agasalhava bem uma rola. Eduardo falava que não demoraria pro meu cu virar uma cuceta, ele me explicou e mostrou como é uma.
– esse cu já viu rola né putinha? Queria um lekinho mais fechado, tu deve ser depósito des de cedo. Achei que acharia algum lekinho pra descabaçar, mas é bom pegar já putinha que dá pra estuprar com vontade.
Até então eu dava o cu pro Eduardo, mas era tudo mais tranquilo, ele tinha paciência, passava gel… o André foi muito bruto. Depois que ele viu que eu já mamava e já dava o cuzinho, ele nem quis saber. Parece outra pessoa. Aquele cara gnt boa que estava conversando comigo lá fora, era completamente diferente do cara que eu tava mamando e me dedando só na base do cuspe. E foi ficando pior.
Sem falar nada, André só me pegou e me jogou pra trás do banco, aonde ficava seu colchão. Terminou de tirar a calça e cueca, e foi pra trás tbm. Me virou de bruço e caiu de boca no meu rabo. Ele me devorava. Ele me linguava com tanta vontade que parecia que estava me devorando.
Ele parou, cuspiu na mão dele e passou no pau. Ele colocou o pau na entrada do meu cu e foi forçando.
Por conta da linguada que ele me deu e por conta do meu cu ja esta acostumado, a cabeça entrou fácil. Na segunda bombada ele entra com o resto.
Eu vi estrelas. Doeu tanto que até gritei. Eu não estava esperando assim, a cabeça entrou fácil eu achei que ele iria começar a bombar de leve igual o Eduardo fazia. Mas foi bem pior, de um jeito que eu não esperava e nem imaginava.
– TIRA TIRA TÁ DOENDO MUITO. Eu suplicava
– tá doendo nada viadinho. Seu cu engoliu minha cabeça, o resto entrou de boa, para de boiolagem.
Ele só tampou minha boca e começou a bombar. Não era uma bombada de boa. Realmente parecia que ele estava me devorando com o pau.
Eu senti muita dor, já não queria mais aquilo. Pedia ele pra parar, mas parece que só piorava. Quando mais eu pedia pra parar mais ele metia. Mais ele judiava de mim. Até bater na minha cara ele batia enquanto metia no meu cu. Eu tentava sair, tentava gritar mas de nada adiantava
– quanto mais vc tentar correr mais eu te estupro viadinho do caralho. Veio caçar macho, eu tô te fazendo um favor de te dar rola e agora tu tá com dorzinha e quer parar? Vou parar quando eu leita esse rabo. Vai ficar com rabo ardendo pra aprender!
A mão dele que tampava a minha boca, já estava toda molhada com as minhas lágrimas. Eu já não estava aguentando mais e ele só metendo rola.
– Tu queria macho, tu teve macho! Veio atrás de rola tu teve rola! Vai sair desse posto carimbado. E tenho certeza que tu vai caçar mais macho depois. Tu é puta! Puta de estrada. Tu nasceu pra servir os caras na estrada ou aonde tu estiver. Tem que ser depósito e sem reclamar.
Nisso eu sinto os jatos de porra dentro de mim. Era muita porra, nem com o Eduardo eu sentia, com o André deu pra sentir os jatos. Foram 6 bem no fundo do meu cu.
Ele caiu em cima de mim e ficou por um tempo.
Tenho que confessar eu estava amando ser usado por ele. Como eu disse lá em cima, eu adoro fazer s linha do viadinho timido, que não sabe de nada.
O jeito que ele começou a me comer realmente me fez chorar, mas está sobre posse daquele homem, ouvir as coisas que ele me disse, eu me sentia realizado. Tudo que ele falou era a mais pura verdade, eu sou puta de rua, puta de estrada, nasci pra servir os caras.
Meu cu expulsou o pau dele já mole, ele levanta de cima de mim, e em tom ríspido e grosso ele fala:
– Levanta e verte sua roupa garoto. Trava esse cu pra não vazar porra aqui dentro se não te dou umas porradas e faço vc limpar. Anda, veste roupa e vaza. Anda, anda….
Fiz Oq ele mandou. Travei o cu pra não vazar a porra dele, o mais rápido eu vesti minha roupa, ele abriu a porta e já me mandou vazar.
Eu estava grudando por conta do suor, vazando porra pelas pernas. Precisava ir ao banheiro me limpar…

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5 Comentários

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  • Responder Iniciante ID:hy7fgyj4fvi

    Muito tesão no conto

  • Responder Cuzinho Roza ID:g6201mkhi

    Relato maravilhoso

  • Responder Maxx! ID:3ynzguyzfi9

    Ahh q delícia de conto

    Me chamem
    @nalabuta

  • Responder Escritor mistério ID:5vaq00tfi9

    Quis fogo se queimou e gostou. Parabéns.

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    que experiencia fantastica adorei volta mais vezes ao posto de gasolina e aproveita para da muito cu