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Na casa do meu amigo – I

1316 palavras | 8 |4.95
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A noite em que iniciou-se tudo e que mudou minha vida.

Tenho um grupo de amigos todos na faixa etária de idade de 15 a 16 anos, somos em total 6 amigos incluindo a mim. O mais interessante é que todos tem um melhor amigo, por exemplo: Guilherme (Gui) e meu melhor amigo, Marcelo M. Amigo do Eduardo e Túlio M. Amigo do Gustavo. E a propósito me chamo Alysson.
Mesmo cada um tendo um melhor amigo sempre fomos muito próximos, ninguém nunca ficou desconfortável quando estava sozinho com outro. Eles sempre brincam que eu era a mulherzinha do grupo, por ser o mais franzino, e eles todos fortinhos, sendo assim, segundo eles, eles tinham que me “proteger”. Sempre fizemos tudo juntos, mesmo eu não gostando de futebol sempre estava no meio, como goleiro, gandula, ou até juiz. Sempre me incluíam em tudo, já que eramos todos muito amigos.
Nunca tivemos qualquer relação do tipo sexual, a não ser passadas de mão na brincadeira.

Em uma sexta à noite fui dormir na casa do Gui, os pais viajaram e só estava ele e os irmãos mais velhos. Carlos, de 21 anos e Bernardo, de 18 anos. Eu os conhecia a muito tempo e tínhamos certa intimidade.
Estamos assistindo filme de terror que meu amigo sabe que detesto, mas coloca só pra me vê com medo, até então os irmãos não estavam com a gente, passou uns 20 min de filme eles se juntam com a gente no sofá, ficando Bernardo na ponta, eu no meio, meu amigo na outra ponta do sofá, e o mais velho na poltrona.
Em determinado momento do filme tomo um susto me agarro em Bernardo, que pode ser um safado brincalhão já me agarra junto a ele e solta:

— Tá com medo fofinha – e ri de mim. Mas não me solta mais.

Nunca me importei quando me travam no feminino, pois sabia que era apenas brincadeira, pois sempre nos respeitamos.

—Foi mal, vocês sabem que morro de medo de filme de terror e esse traste do seu irmão coloca logo um dos piores – rebati.

Eles apenas riram e pediram pra mim relaxar.

Bernardo desce a mão e coloca na minha cintura, olho pra ele com cara de interrogação (?), e ele dá uma piscadela safada. Detalhe que estamos todos por baixo de cobertas e com roupas mais soltas pra dormir. Então ele desce e agarra minha bunda e depois solta. Não me mexi fiquei petrificado, mas adorando. Ele percebendo que não me incomodei enfia a mão por dentro da minha bermuda e fica me apalpando, passado algum tempo ele pega minha mão e coloca no pau dele. Olhei pra ele, e ele moveu os lábios e falou: pega, ninguém tá vendo.
Nisso ficamos nos tocando sem os outros perceberem, até que meu amigo decide fazer pipoca e chama o Carlos pra lhe ajudar.

—Topa me fazer uma gulosa? – ouvi vindo de Bernardo. Olhei pra ele incrédulo, pagando de sonso disse.

—Tá louco seus irmão estão logo ali, e outra que nunca fiz isso.

—Ah, conta outra, tu nunca fez um babão no meu irmão? Ou nos outros do seu grupinho?

—A gente é tudo amigo, e não sou a putinha particular deles não, sai dessa. – falei já zangado.

—Calma aí bebê, foi só uma pergunta. Mas se você não faz com eles o que acha de experimentar comigo? Já estamos meio caminho andado mesmo. Vai lá bem rapidinho.

Relutei um pouco, mas aceitei, ele tirou o pau pela perna do short e segurou minha nuca me guiando até lá, cheirei e depois coloquei na boca, a sensação era estranha, porém bem gostosa, subi e desci com a boca naquele pau e ele me incentivando a continuar, fiquei uns 5 mim chupando ele enquanto os outros dois não voltavam. E ele sempre do olho na porta da cozinha. Quando eles retornam nós disfarçamos, depois ele voltou a me apalpar.

Próximo do filme acabar o Gui já estava dormindo, coisa que não sei como alguém consegue fazer enquanto está assistindo filme de terror, e notei também que o Carlos as vezes ficava olhando pra gente, não sei se percebeu algo. Quando filme acabou acordamos meu amigo que foi logo pro quarto, e quando estamos só eu e o Bernardo, ele me falou que pra daqui a 15 mim ir para o banheiro para terminar o que começamos, balancei a cabeça em sinal de positivo e fui pro quarto.
Quando vi que todos ja haviam se recolhido, fui pro banheiro e lá estava ele.

—Sabia que você curtia fazer isso, tu tem uma carinha fofa, mas é de um safado. – falou sorrindo.

—Vamos logo porquê pedem perceber algo caso eles acordem.

—Relaxa aí e vem me mamar logo.

Cai de boca naquela rola, que agora percebe seus 19 cm e o quanto ela era bonita. Grande, reta e grossa. E ele tinha um corpo delicioso, todo fortinho, chapado e bronzeado.

—Nossa neném tu tem uma boquinha de veludo, tem certeza que nunca fez isso antes.

Não o respondi.

—Isssoo.. vai.. me chupa.. tô quase lá.. continua. Tu vai querer beber meu leite bezerrinho? Tu vai gostar experimentar.

Ele tirava e colocava o pau na minha boca, batia com ele na minha cara, metia fundo na minha garganta. 5 mim depois ele urra baixinho, segura minha nuca e soca tudo na minha boca despejando todo deu leite. Quando ele me solta começo a tossir um pouco e cuspo o que não desceu pela minha garganta.

—O que achou, gostou do meu leite?

—É estranho, mas não é tão ruim.

—Sempre que quiser mais, sabe onde me encontrar. – sorriu e ia saindo.

—Só não soca tão fundo da próxima vez, você quase me matou.

—Beleza bb hehe.

Fiquei no banheiro, bati uma, me limpei e saí. Quando saio dou de cara com o Carlos na porta se seu quarto.

—Boa noite, Alysson.

—Boa noite. – respondi morto de vergonha imaginando que ele sabia o que estava rolando ali naquele banheiro minutos atrás.

Entrei no quarto do meu amigo e me deitei pra dormir imaginando a loucura que acabou de acontecer, demorei pra pefar no sono aquela noite.
Na manhã seguinte acordei lá pelas 10h da manhã, todos já haviam levantado, acredito que também tinham acabado de levantar, pois estam começando a tomar café. Desejei bom dia a todos e me juntei a eles.

—Bom dia dorminhoco, acordou tarde hoje, não conseguiu dormir ontem com medo do escuro. – falou e todos riram do comentário.

—Ah, tá, muito engraçado, claro que não! não tenho medo de escuro, é só que hoje é sábado e não tem pra que acordar cedo, e foram que ontem fomos dormir tarde.

—Até de mais. – Carlos solta.

—Pois é. – falo meio sem jeito, mas meu amigo não estranhou nada. Só vi o risinho do Bernardo do outro lado da mesa.

Durante o dia foi normal, ficamos mais no quarto, apenas meu amigo e eu, só saímos para ir comer na cozinha, e encontrei os outros irmãos poucas vezes que em todas as vezes o Bernardo me deu um tapinha na bunda discretamente, lá pelas 18h da noite me despedi de todos e fui pra minha casa. Por volta das 22h da noite recebo uma mensagem do irmão do meio, o Bernardo.

On

—Pensei que fosse dormir aqui hoje de novo para aproveitarmos.

—Não, meus pais não iriam deixar.

—Uma pena, até a próxima.

—Até.

*foto 🍆

—Que isso garoto, tá louco? – falei.

—Boa noite kkkkkk.

Off

Meu primeiro conto espero que gostem, e me perdoem pelos erros de gramática.

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8 Comentários

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  • Responder Yan ID:n4n8osed1

    Gostei bastante

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Gostei muito do seu conto queria que vc tivesse dado a Bernardo e Carlos tambem acho que vc vai virar a putinha da casa com 2 machos para te comer que inveja

  • Responder Caiyur ID:1e86qyheb7ae

    Manda a parte 2 aí, já moralzinha

    • Mato Grosso 7 ID:1d47p4sb5l19

      Ficou muito bom , alguém quer troca nude no Snapchat (genildoalvesdem),, Instagram (mgenildoalvesd)…

  • Responder Docefruto ID:qplmsd9b

    Fico feliz que estejam gostando, obrigado, pretendo continuar sim.

  • Responder @Casado_44 ID:8d5g1xtdv1

    Conto muito show. Depois conta se ficou com os outros também.

  • Responder BrunoPrieto ID:1d1qxfw4vh0g

    Muito bom mesmo

  • Responder Lipe2a ID:1ck66q7bqzq9

    Perfeito 👏👏👏ancioso pelo proximo capitulo. Continue por favor