Natasha-Parte 1

Como eu e Natasha fomos de um namorinho para a depravação total- ATENÇÃO!! Scat, golden shower , Feltch !

As memórias não são preciosas?
Meu nome é Thais, tenho 14 anos e adoro me vestir como punk! Meu cabelo é azul , gosto muito de usar couro , jeans rasgados , pulseiras de espinhos , botons de anarquia, front 88 e amo grupos alemães, basta eu escutar “Du hast’ e já fico molhada.
Conheci Natasha num show do RxDxP , ela era mais alta que eu e tinha 16.
Não, kkkk, não usava saia de borracha, mas uma minijeans.
Eu estava com meu pai , de quem eu herdei o gosto musical e ele tinha ido fumar ‘um’ fora da casa de show. Fiquei sozinha curtindo a minha quando um cara esquisito parou do meu lado. Eu querendo escutar a música e ele falando bosta no meu ouvido. Tentei sair fora , mas ele pegou no meu braço chegando a machucar.
“Me solta, você tá me machucando”
Ele chegou mais perto e o bafo me enjoou:
“Se veio aqui pra quê então, vestida como putinha?”
Aquilo me deu uma puta raiva e tentei me desvencilhar, nesta hora alguém deu um cutucão no ombro dele, ele se virou e só vi a ponta da bota de uma menina no meio das bolas dele…
Ele caiu na hora, a menina pegou na minha mão e saímos da casa.
Lá fora pude olhar melhor minha ‘príncipe encantado ela era loira, bem branquinha e com várias tatuagens nos braços.
“Obrigado”, fui só o que consegui falar.
“De nada, mas você tá sozinha?”
Apontei para meu pai com uns amigos numa ponta do jardim daquela casa de shows, me virei e lá vinha o esquisito.
Natasha, soube o nome dela depois, já estava com os punhos fechados, mas eu já gritei: Paiii!
Meu pai tinha anos de brigas no ABC paulista, contra roqueiros, sambistas, enfim tudo quanto é tipo de facção.
Papai virou imediatamente e uns 8 caras já o foram seguindo, logo em seguida só vi o esquisito correr com um bando atrás… mexeu com quem ele não devia ter mexido.
Começamos a conversar, eu e Natasha e vi que ela tinha uma personalidade forte, me contou que seu Pai e irmão estavam na casa também, mas ela não queria ficar perto deles para não pagar mico.
Dei risada e falei:
“Acho que você não quer que eles te atrapalhem com os gatinhos”
Ela riu também e falou:
“Com os gatinhos e gatinhas”
Rimos novamente, mas eu já sabia que ela estava falando a verdade, afinal eu mesma também pagava pau para gatos e gatas e Natasha tava no topo do que eu achava uma gostosa!
Logo o pai e o irmão dela chegaram , o irmão devia ter minha idade ou um pouquinho mais novo e o pai dela…o pai dela era o que você poderia chamar de um coroa gato…Grandão, malhado sem exagero , cabelos levemente grisalhos e dente branquinhos.
Como já havíamos trocado nomes, Natasha me apresentou, apresentou meu pai e os dois imediatamente já foram tomar uma cerveja e fumar “um”.
Natasha agarrou minha mão e me levou pro outro lado do salão, lá ficamos conversando e logo rolou um beijo….eu estava zonza e, dominada pela garota gostosa, não resisti muito e quando vi, minhas pernas já estavam em volta da coxa dela num amasso gostoso… era isto que eu gostava na cena punk….ninguém repara em ninguém, ninguém critica ninguém.
Ficamos naquele amasso gostoso até eu escutar um humm-humm, era meu pai do meu lado…
Fiquei envergonhada, mas ele nem ligou e falou:
“Vamos filha”
Eu me despedi de Natasha, trocamos whats e fui para casa com a bucetinha melada..

Depois de 2 meses já namorávamos de uma dormir na casa da outra e comecei a descobrir que minha namorada Natasha era fixada em dominar. Lembro-me de uma vez deitada de bruços com o rosto enterrado entre suas pernas enquanto ela deitava de costas em seu quarto. Ela finalmente deixou eu puxar para baixo sua calcinha para que eu pudesse beijá-la “pele com pele”. “Eu tenho uma surpresa para você”, disse com um sorriso safado, e abrindo bem as pernas estendeu a mão e espalhou os lábios de sua buceta. O interior de sua fenda estava vermelho e úmido, demorei um pouco para perceber que ela estava menstruada.

“Bem, o que você está esperando?” ela perguntou ironicamente. “Tem medo de ficar com um bigodinho?”

Eu travei meus olhos nos dela e colei meus lábios em sua fenda nojento e comecei a chupar e lamber, realmente fazendo um show ao chupar sua buceta nojenta. Era realmente um cheiro nojento. Ela me amava e eu agia como uma porca por ela. Sua menstruação era realmente espessa e uma grande quantidade dela estava esperando para ser sugado para fora. Ela tinha se mantido suja o dia todo esperando que eu viesse para que ela pudesse ser o mais nojento possível comigo. Ela tinha feito algo assim antes.

Duas semanas atrás, quando eu vim a casa dela, ela estava com uma expressão muito safada no rosto. “Fique de joelhos e feche os olhos.” ela sibilou para mim. (Ela já estava me obrigando a fazer coisas e fazia meses.) Hoje ela foi particularmente mandona. Ela levantou a saia e estacionou sua pequena fenda sem pelos bem sobre o meu rosto. “Apenas respire meu cheiro por um minuto” ela sussurrou.

Caramba, ela cheirava nojento. Ficou claro que ela tinha deixado alguém fodê-la, talvez mais de uma vez, e também estava claro que ela tinha passado alguns dias sem se lavar.

“Você pode me cheirar Thais” ela sussurrou, muito animada em me obrigar a fazer isso. “Continue me cheirando”, “Cheire bem alto!” ela insistiu, ganhando força com o poder de usar o meu.

“Coloque o seu nariz bem aí!” ela pediu, realmente ficando excitada. Isso a deixou mais úmida e com cheiro ainda mais forte.

“Adivinha Thais, estou toda cheia de porra.” “Assim que você começar a me chupar, vai escorrer direto para a porra da sua boca!”

Comecei a gemer depois que ela disse isso. Eu não me conhecia, descobri que realmente desejo ser usada e abusada.

“Deixe-me chupar…. Por favor?” Eu implorei: “Deixa eu chupar todo o seu esperma gosmento.”
A verdade é que eu nunca tinha chupado uma pica, a primeira porra que tomei foi da bucetinha de Natasha.

“Ainda não Thais. Eu gosto de fazer você me cheirar … é tãããão sacana!”

De repente, meus lábios e queixo foram cobertos por um fluido úmido e fedorento. Sua buceta estava tão molhada que estava se soltando e deixando todo o esperma armazenado escorrer para o meu rosto. Eu abri minha boca e deixei a porra fedida gotejar em minha boca.

“Não engula sua porca nojenta”, ela ordenou maliciosamente. Ela se abaixou um pouco mais, deixando sua buceta tocar minha boca aberta para que eu pudesse começar a chupá-la. Eu a chupei forte também, tentando tirar tudo de seu buraco nojento. Fiquei surpreso com o quanto ela tinha nela. Cara, ela cheirava nojento. Foi inacreditável.

Quando ela finalmente se afastou e olhou para mim, quase engasguei porque me senti nojento e boba ao mesmo tempo e quase comecei a rir de meu constrangimento. Meus olhos ficaram cegos por um segundo. Ela tinha tirado uma foto com o flash do celular de mim com a boca cheia de porra gosmenta e pegajosa. Ela acenou para que eu engolisse e tirou outra foto do meu rosto fazendo careta enquanto o líquido amargo descia pela minha garganta. Eu amo coisas que são desagradáveis. Isso era realmente nojento, eu acho, porque o líquido nauseabundo tinha estado dentro dela por tanto tempo que perdeu qualquer sexualidade e era simplesmente, bem, nojento.

Natasha puxou a saia até a cintura para que ela ficasse nua da cintura para baixo e se virou apresentando sua bunda para mim. Sua bunda era tão pequena que ela não teve que segurá-la aberta para que eu pudesse ir direto para sua rachadura fedorenta. Ela obviamente não tinha se enxugado, e a área ao redor de seu cú sem pelos estava toda crostosa com merda seca ou semi-seca que havia sido deixada em seu ânus e depois espalhada em torno de seu rego enquanto ela se movia o dia todo.

“Me cheire” ela sussurrou, sua voz jovem excitada com a emoção proibida de me fazer coisas tão desagradáveis.

Encaixei meu rosto contra sua bunda e deixei meu nariz pressionar diretamente contra a crosta úmida em torno de seu buraco. Continuei perdendo o fôlego, mas a cada vez, recuperava o fôlego e trazia o buquê nojento pelo nariz, suspirei alto, deixando-a saber o quanto eu estava amando aquele doce nojento.

Ela começou a girar a bunda levemente, realmente esfregando meu nariz e me ouvindo cheirá-la.

“Ohhhh, você cheira tão mal” Suspirei. “Estou sentindo o cheiro da sua merda, Natasha.” “É isso que você quer?” Você está me fazendo sentir o cheiro da sua merda! “, Eu estava quase gritando isso para ela, minha voz um tanto abafada pelas bochechas de sua bunda.

Ela apenas continuou movendo seu cú em pequenos círculos, empurrando contra mim um pouco mais forte pouco a pouco, esfregando seu buraco sujo contra meu nariz e a área logo acima de meus lábios. Ao mesmo tempo, apertando as pontas de seus peitinhos em botão.

Eu estava ficando suja, uma camada marrom no nariz e acima do meu lábio. Eu sabia que pareceria um bigodinho nojento quando ela finalmente olhasse para mim. A perspectiva dela olhando para mim e vendo o a evidência de como eu era nojenta me deixou muito molhada e pegajosa entre as pernas. Eu estava vazando na minha calcinha. Quando eu a puxasse para baixo, seria como geleia passada num pão. Quando eu ficava assim, poderiam me dizer para fazer qualquer coisa e eu faria, quanto mais melada, o mais nojenta eu ficava.

“Me lambe Thais” ela ordenou quase sem fôlego com a maldade de seu comando. Em sua mente, imaginando minha língua úmida e nojenta lambendo a sujeira de seus lugares mais porcos.

“Ohhh porra” eu sussurrei, lentamente colocando minha língua para fora e raspando contra a espessa camada marrom. Lambi-a repetidamente, lambidas lentas, longas e úmidas que transformaram minha língua em um pintinho revestido de marrom. É claro que enquanto eu a lambia, até mesmo a fina camada de merda seca endurecida entre as bochechas de sua bunda umedeceu. Enquanto ela esfregava mais e mais, ela pintou meu rosto com sua meleca suja. Ela até deu uns peidinhos e subia e descia para que pudesse esfregar seu traseiro nojento na minha testa e na minha franja. Ela se virou e apontou a câmera para mim. Eu sorri um sorriso envergonhado de boca aberta, minha língua estendida mostrando a meleca marrom para sua foto .

“Ooooo, você é tão nojenta” ela sussurrou.

“Se dedique a mim, Thais.” “Eu quero ver você submissa e minha putinha.”

Ela me encarou com olhos esbugalhados enquanto eu agachava na frente dela, segurando a minha calcinha de lado com uma mão enquanto fodia minha buceta com meu dedo médio, trabalhando para dentro e para fora através da espessa geleia esbranquiçada como o creme que havia se acumulado entre os lábios da minha fenda.

“Abaixe sua calcinha.” ela sibilou, “Mas fique de joelhos.” “Você fica horrível com ela meio colocada.”

“Coloque os dedos nos dois buracos agora.” ela sussurrou animadamente.

Coloquei o dedo que agora estava lubrificado com o suco da minha buceta no cuzinho sem a menor resistência do meu jovem anel anal. Esfreguei para dentro e para fora arranhando, sentindo minhas entranhas começarem a se abrir e meu dedo sujar com o conteúdo marrom quente do meu reto. O calor era surpreendente e eu estava começando a me sentir envergonhada com a sala cheia de cheiro minha bunda.

Eu agora estava sarrando meus dois buracos com o dedo médio de cada mão, olhando para Natasha quase pateticamente, esperando que ela estivesse se divertindo com meu show nojento. Ela manteve contato visual com os meus enquanto estendia a mão para trás e colocava o dedo em seu próprio ânus. Ela franziu os lábios e suspirou profundamente enquanto seu dedo empurrava cada vez mais fundo em suas próprias profundezas desagradáveis, finalmente afundando até a palma da mão antes de puxá-la para fora e empurrá-la novamente. Eu podia ver cada golpe sendo facilitado pela lubrificação dos sucos nojentos dentro de seu reto.

Ela fez um show ao trazer seu dedo com crosta nojento ao nariz e cheirar sua própria fragrância pútrida. Foi metade para seu prazer distorcido de cheirar sua própria sujeira e metade para me deixar saber que ela sabia o quão nojento era seu cheiro, porque sua próxima ação foi colocar o dedo, manchado com uma camada de tinta marrom, bem debaixo do meu nariz, mantendo-o lá enquanto eu inalava seu cheiro nojento repetidamente enquanto ofegava com minha própria masturbação.

Olhando para mim com os olhos semicerrados, ela empurrou a ponta do dedo nos meus lábios. Eu franzi meus lábios e mantive contato visual, permitindo que ela colocasse o dedo entre meus lábios, deixando uma camada pastosa como batom, em um círculo completo em torno dos meus lábios, e me deixando chupar a espessa camada pastosa que permaneceu em seu dedo.

E eu fui depravada. Revirando os olhos, mas parando para encontrar os dela todas as vezes, para que ela pudesse ver na minha cara o quão puta e nojenta eu estava sendo por ela. Chupei seu dedo úmido e ruidosamente, fazendo sons e grunhidos e deixando minha boca encher-se de saliva com gosto acre, fazendo minha própria sopa nojenta com sua oferta suja.

Ela, por sua vez, continuou olhando para mim com um desprezo e nojo como alguém que tinha uma escrava à sua disposição. Era incrível que, em sua tenra idade, ela estava totalmente ciente do poder que tinha e estava obtendo o maior prazer absoluto que poderia ser derivado de uma situação subserviente que eu estava proporcionando a ela.

Ela empurrou o dedo para baixo contra minha língua, pressionando cruelmente contra ela, me fazendo engasgar, então puxou-o lentamente, deixando apenas a ponta na minha boca para que eu pudesse eliminar o resíduo deixado sob sua unha. Finalmente puxando-o para fora, ela deu um sorrisinho perverso e me disse para chupar meu próprio dedo para limpar.

Não houve hesitação da minha parte em relação a qual dedo chupar. Tirei meu dedo da minha bunda e levantei bem na frente da minha boca. Eu olhei para ela enquanto fungava alto no meu próprio dedo manchado de merda, em seguida, mantendo minha boca aberta o máximo que pude, esfreguei meu dedo sujo e fedido sobre minha língua suja e molhada, movendo-o, lavando-a com meu cuspe, até que minha boca se encheu de um caldo fino de cor marrom. Finalmente fechei meus lábios com força ao redor do meu dedo, e chupei ruidosamente enquanto o removia da minha boca com um estalo. Abrindo uma última vez para ela ver o conteúdo nojento,Eu então engoli minha papinha suja, seguindo o ato com um alto “Ahhhh” para que ela soubesse que eu amava ser tão nojenta com ela. Eu coloquei minha língua para fora o máximo que pude e, em seguida, lambi a camada marrom que nós dois tínhamos deixado em meus lábios.

A reação dela foi virar uma última vez, permitindo-me limpar o anel escuro e sujo de seu ânus rosa, que ela havia deixado ainda mais sujo empurrando uma pequena porção de seus intestinos enquanto fodia sua bunda com o dedo. Eu chupei ansiosamente, feliz empurrando a ponta da minha pequena língua além do anel apertado para pegar cada partícula de seu resíduo pastoso marrom enquanto ainda dedilhava minha pequena fenda melada.

“Você é absolutamente nojenta” ela suspirou. Fechando suas palavras com um peido alto e profundo que pareceu espirrar gás fétido e úmido em meu rosto para sempre. Eu inalei ruidosamente para sua alegria, mexendo minha língua no anel vibratório de seu ânus. Ela se virou e levantou uma perna o mais alto que pôde, ficando em uma posição que colocou seu cuzinho molhado e sua pequena fenda contra o topo da minha cabeça. Lentamente, eu podia sentir o fluido quente queimando esvaziando sua bexiga, encharcando meu cabelo e caindo em cascata para cobrir meu rosto. Ela fez xixi por um longo tempo, me dizendo para colocar minha língua para fora para que ela pudesse ver que ficava coberta com seu mijo. Empurrei minha língua rosa para fora o máximo que pude, felizmente sugando e engolindo o que pude de seu líquido fedorento. Era impossível para ela não ter sua própria virilha encharcada com o líquido fedorento. Quando seu mijo finalmente parou, ela se abaixou ligeiramente, trazendo sua buceta em linha com a minha boca e me deixou chupá-la, o que fiz ruidosamente.
Continua….

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