Meu filho me imobilizou e me fodeu a força! Jamais pensei que isso pudesse acontecer

Olá a todos,
Gostaria de compartilhar uma história que mistura tensão e perplexidade. Meu nome é Isabela, tenho 38 anos, sou casada com Rafael e tenho dois filhos, João de 19 e Alice de 18 anos.
Há algum tempo, notei algumas mudanças no comportamento de João. Passava mais tempo no quarto e percebeu que ele espiava Alice e eu pelas fechaduras dos quartos e do banheiro, já que moramos em uma casa antiga.Achei que isso fosse apenas uma fase natural da adolescência e não liguei muito.
Minha vida sexual sempre foi normal, sempre optei por relações respeitosas, com pouca variedade.Com o passar dos anos, a frequência das relações com Rafael disparou.
Um certo dia, estávamos todos na mesa do café da manhã.Rafael levou Alice para a escola e foi trabalhar, enquanto João ficou comigo para estudar à tarde.Notei que ele olhou para meus seios e minha bunda de uma maneira estranha.Pensei que ele iria para o quarto e se aliviaria sozinho, mas não foi o que aconteceu.
Ele se declarou e disse com um olhar nunca antes visto: “Mãe, hoje vamos fazer algo diferente e você vai adorar. ” – “O que é, filho?” – “Venha aqui, mãe.” – “O que vamos fazer, meu filho?” – “Você vai aprender a ser uma verdadeira prostituta.” – “João!Que falta de respeito! Quem vai aprender uma lição é você! Vá para o quarto, está de castigo sem internet e seu pai vai te ensinar os respeitos de sua mãe.”
Estava perplexa com suas palavras. Ele se declarou como se fosse para o quarto e, em um momento de distração, me pegou por trás, torceu meus braços e me empurrou para a mesa, ficando em uma posição de quatro .
“Pare, Pedro! O que você está fazendo? Está me machucando!”
“Cala a boca, sua prostituta! Vai ter uma experiência inesquecível, sua vagabunda. Vou deixar seu corpo ardendo de tanta rola que vai levar.”
Eu não entendia aquela situação. Ele me segurava com uma mão e com a outra tirou minha calcinha. Depois, usando o joelho, levantou minhas pernas.
“Pedro, por favor, pare! Você vai se arrepender muito!”
“Cala a boca!Só preste atenção na minha pica entrando nessa buceta.”
Mesmo resistindo, ele conseguiu colocar a cabeça na minha buceta e, de uma vez, atolou até o saco.Gritei de desespero, mas já estava perdendo as forças.Num ritmo frenético, ele começou a me foder.
Sinto um tesão estranho.Nunca ninguém me fodeu com tanta virilidade.Quando me dei conta, estava ensopada e permitia sem resistência a entrada e saída daquela pica maravilhosa.Minha indignação em ver meu próprio filho me abusando misturava-se com o prazer.
“Cansou de se debater, sua puta gostosa?Pra quem é tão certinha, sua buceta está te denunciando!Se eu comentar que você fodia tão gostoso, já teria te metido desde pequeno.Agora, rebola esse rabo grande!”
Involuntariamente, já gemia de prazer.Ele soltou meus braços, e eu fiquei sem o ocorrido, só querendo ganhar aquela pica.Ele me colocou de frente na mesa, abriu minhas pernas e começou a socar sem dó. Seu rosto estava transformado.
“Você é uma prostituta, vagabunda! Fode gostoso pro seu filho, deixa eu alagar essa sua buceta!”
“Não, por favor, estou em meu período fértil, vai me engravidar!”
“Tudo bem, vou fazer o que você pedir com uma condição: não gozo na sua buceta.”
“Ok, faço o que quiser. Só não goze na minha buceta.”
“Você vai se ajoelhar, bater uma punheta até eu gozar. Quando gozar, você vai engolir toda a minha porra. Entendeu? E vai fazer isso de olhos fechados. Se abrir, ou não engolir, eu volto e encherei sua buceta de irmãozinhos. ”
“Tá bom, faço.”
Me ajoelhei, fechei os olhos e comecei a punhetar. Nunca ninguém tinha feito aquilo comigo.
“Isso, assim!Agora começa a chupar meu pau.Quando eu apertar seu braço, tiro meu pau da boca e fala ‘Oh, meu filho, enche a boquinha da sua mamãezinha de porra!Adoro esse leitinho seu’.Entendeu, piranha?”
“Sim, entendi.”
Quando ele abriu meu braço, eu disse a frase.Em seguida, enfiou o cacete na minha boca e gozou, fazendo eu engasgar.Nunca tinha visto tanta porra.
“Isso, mamãe, assim está bom!”
“Você sabe que vai contar tudo isso pro seu pai, né?Se fosse ele, você colocava pra fora de casa!”
“Pode contar, mãe, mas dá uma olhada nesse vídeo.”
Era um vídeo de mim pedindo porra de olhos fechados.O desgraçado tinha filmado!
“Em quem você acha que ele vai acreditar?Se fosse ele, você colocava pra fora de casa!”
“Então, mãezinha, vida que segue, né?”
Saiu como se nada tivesse acontecido, e no resto do dia, voltou a ser o filho de sempre.
Eu não sabia o que fazer.No dia seguinte, resolvi esquecer o incidente, mas essa história continua no próximo conto. Coloco nos sites de Selma REcife www.selmaclub.com E www.apoia.se/selma meus loucos fetiches, que somente eu sei. Você vão aorar.

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