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Meu namorado é uma puta e até passeou na rua com um plug socado no cu

2438 palavras | 5 |4.71
Por

Dessa vez, Gustavo me surpreendeu pedindo para passear sem calças pela rua durante a noite e nessa acabamos encontrando um amigo dele.

Ano: 2017
Alexandre, 24 anos, branco, magro, cabelos castanhos e estatura mediana. (Versátil)
Gustavo, 25 anos, branco, pouco definido, cabelos castanhos claros e estatura mediana. (Versátil)

Sou o Alexandre e essa é uma série de contos curtos sobre o meu ex namorado, Gustavo. Na relação éramos versáteis, porém, quando eu assumia a posição de ativo, meu prazer era brincar com o cuzinho dele de todas as formas possíveis. Quando ele era ativo, gostava de me foder com violência, enquanto eu dormia ou em lugares inusitados sem me avisar previamente. Ele era muito safado e gostava de armar situações para acabar realizando suas fantasias. Espero que gostem.

Hoje vou escrever sobre um dos presentes sexuais que eu dava pra ele. Me arrependi em muitos casos, porque ele passava dos limites com as manipulações safadas dele.

Eu comprei um plug anal para ele ficar usando antes de me receber. Assim, quando eu chegasse na casa dele, ele já estaria com o cu bem aberto. Não comprei um qualquer, comprei desses de joia, mas em forma de coração. Ele adorou, mas disse que não fazia sentido ser tão bonito se não pudesse usar por aí como um acessório qualquer. Eu já fiquei preocupado sobre o que viria a seguir.

Ele propôs darmos uma caminhada bem tarde da noite, porque não queria ser visto, mas queria se sentir bonito enquanto caminhava com o plug enfiado no cu. Assim fizemos. Lá pra meia noite ele vestiu uma jaqueta dessas estilo college, fez um topete, calçou um sapatênis, mas não colocou calças, só enfiou o plug azul no cu que fez combinar com a cor da jaqueta. Eu me vesti normalmente para o passeio. Coloquei um jeans e uma camiseta preta bem soltinha. Eu estava bem nervoso, provavelmente ele também, mas ele sempre fingia tranquilidade.

Saímos pelo portão de mãos dadas e fomos para o lado que já sabíamos que teria menos movimento. Fomos até a esquina, conversamos um pouco lá sobre a situação e voltamos. O pau dele estava duro o tempo todo. Voltamos para perto do portão, mas não entramos. Um vizinho poderia aparecer a qualquer momento. Ele perguntou se tudo bem irmos mais longe dessa vez. Eu resisti um pouco, mas topei.

Fomos pra mesma direção, mas agora precisávamos atravessar uma rua e andar mais duas quadras, porque queríamos chegar até uma praça antiga que tinha lá com uma árvore bem grande no centro. Na praça tiramos fotos com bastante naturalidade, como se nada de estranho tivesse acontecendo.

Tirei algumas dele indo nos brinquedos da praça e naqueles aparelhos de exercício. Quando paramos de tirar fotos, ele fez questão de ficar naquele que parece uma bicicleta e ficar com o cuzão empinado enquanto conversávamos. De vez em quando passavam carros, motos e algumas pessoas. Ninguém chegava a entrar na praça. Aproveitamos um momento que não vinha ninguém e voltamos pra casa.

No caminho de volta cruzamos com várias pessoas, mas assim que víamos alguma vindo de longe, a gente dava uma parada embaixo de uma das muitas árvores que tinha naquela região e no escuro ninguém via nada. Cada parada dessa a gente conversava naturalmente para disfarçar e às vezes eu dava uma pegada no pau dele pra saber se ele tava curtindo aquilo tudo. Além de muito nervoso, eu já estava começando a ficar sem graça com o quanto ele estava gostando daquilo. Afinal, ele disse que não queria ser visto, mas parecia estar adorando ter gente por perto, porque o pau dele estava duro igual uma pedra e babava muito.

Quando chegamos na rua dele, vimos de longe um vizinho sair pelo portão e vir no sentido em que estávamos. Como das outras vezes, a gente parou e ficou conversando esperando o cara passar. Ele já ia passando por nós quando o Gustavo falou “E aí, Gui?”. Ele então virou, fez uma cara confusa, mas logo reconheceu pela voz: “Ué Gustavo! É você que está aí?”. Meu pesadelo começou a se formar daí. Eu já sabia que eles se conheciam, porque são vizinhos há muito tempo, mas o Gustavo podia ter deixado ele passar sem notar a gente. Isso me tirou do sério.

O Gui é um cara na casa dos 30, cabelos castanhos claros, uma barbinha por fazer e óculos. Ele é bem bonito e tem um tipão meio nerd. Ele é um solteirão bem safado. Toda vez que parávamos pra conversar com ele, eu ficava meio no canto sem saber como participar da conversa. O Gustavo sempre perguntava da vida amorosa dele, provavelmente só pra ouvir o cara fazer aquele monólogo sobre como é melhor estar solteiro e transar com vários caras.

Depois que o Gui reconheceu a gente, ele se aproximou de nós, deu um abraço no Gustavo e apertou a minha mão. O mesmo papo de sempre começou. Minha primeira paranoia foi que o Gui com certeza sentiu o pau duraço do Gustavo quando se abraçaram. Eu queria saber se o pau dele estava duro, mas eu fiquei com medo de parecer muito óbvio que eu estava com ciúmes então evitei pegar nele dessa vez. A coisa foi só piorando, porque o Gui nem se perguntou porque a gente tava ali no escuro naquela hora. Pra mim que ele sabia muito bem o que tava rolando e nem por isso encurtou a conversa. Além disso, foi o meu namorado que começou aquilo tudo.

Conversa vai, conversa vem, comecei a perceber os olhos se acostumando com o escuro e já conseguia ver o suficiente pra ter certeza que, mesmo se o Gui não tivesse visto nada antes, em algum momento ele poderia acabar vendo. Mas o foda mesmo foi ver que o pau do Gustavo tava durão, do mesmo jeito e com um fio enorme de baba pendurado. Eu já não contribuia muito com a conversa mesmo, não tirei a atenção dali, atento para ver qual era a do Gustavo, de repente, até saber se o Gui tava sacando aquilo tudo mesmo.

De repente o Gustavo começou a pulsar muito o pau, como se tivesse amando aquela conversa. Eles estavam falando de camisinha, eu e o Gustavo não usávamos, então cada vez que ele se estendia muito falando das experiências que ele teve com o uso, não era de um sexo comigo que ele estava falando. De repente o Gui começou a falar que tava querendo usar prep, porque curtia gozar e ver a porra escorrer pra fora do cu dos caras e continuou explicando o que sabia sobre o assunto. Quando Gustavo ouviu isso, ele deu uma pulsada no pau deixando bem firme pra cima e, sem descer, abraçou firme aquela tora com a mão esquerda e puxou a pele toda pra trás, revelando o cabeçote rosa dele e deixando cair uma quantidade enorme de baba.

Eu já tava aflito, daí ele começou com uma punheta bem de leve. Fiquei só olhando, com um misto de choque e tesão.

Nem 30 segundos depois que a punheta começou, Gui gesticulou de tal forma que as costas de uma das mãos foi de encontro com a cabeça do pau do Gustavo. Percebi que Gui economizou nos gestos a partir daí, até alinhou o braço da mão que bateu com o resto do corpo. Gustavo também pareceu ter se assustado, pegou a mão e levou o pau pra perto do abdômen e segurou para ele não ficar apontando para frente. Isso me aliviou um pouco, afinal, é provável que Gui não tinha realmente sentido a pica do Gustavo naquele abraço. Continuei olhando de qualquer forma.

A conversa já estava durando uns 5 minutos. Muito mais do que qualquer outro momento. Enquanto Gustavo segurava o pau, o Gui não voltou a gesticular, mas começou a balançar os dois braços de uma forma muito suspeita. Eles iam para frente e para trás, sendo que, quando iam para frente do corpo, as mãos se encontravam um pouco abaixo da linha da cintura. Acho que por perceber que não alcançou nada com esses movimentos, trouxe uma das mãos de volta pro bolso e largou a outra mão ali na frente, bem aberta.

Imediatamente eu pedi para ir embora dizendo que estava tarde para evitar de ver o pior. O Gustavo virou pra mim e disse “Não podemos ir agora, lembra!?”. Eu estava tão preocupado em sair daquela situação que acabei esquecendo o óbvio. Eu ajudei a completar a mentira e falei “Ah, é verdade, seus pais ainda estão lá com aquela visita chata”. Enquanto esse diálogo acontecia, o Gustavo se desconcentrou e tirou a mão que segurava o pau. A rola dele não encostou na mão aberta de Gui, porque estava bem dura apontando pra cima, mas deixou cair um monte de baba acumulada.

Eu já não queria saber mais de nada, tava me sentindo péssimo, seria daquilo ali pra pior. Fiquei vendo o Gui brincando com aquela gosma transparente entre os dedos sem o Gustavo nem sacar o que estava rolando. Os dois voltaram a conversar, já estava uma conversa bem morna. A pica do Gustavo já tava até começando a amolecer. Apesar disso, eu entendi que pro Gui a brincadeira só estava começando, porque ele levava a mão pra perto do rosto, cheirava e com a outra apertava o próprio pau por cima da calça. Bem sutil ele deixou a mão perto da boca e ficou lambendo de pouquinho.

Caralho! Aquele cara estava com a baba de pica do meu namorado na boca, sentindo todo o sabor e cheiro dela. O valor da minha relação, pra mim, tava até se perdendo um pouco com aquilo ali. Isso não é algo que se divide. O cheiro daquele cacetão do Gustavo era algo tão íntimo pra mim. Quando ele está com tesão o aroma fica até mais intenso, e ali ele estava claramente com tesão. Minha mente viajava na loucura daquele momento. O Gustavo mesmo achava essa relação com fluidos de outro cara algo muito intenso e pessoal. Ele adorava beber porra, era como se não tivesse algo mais íntimo depois disso. Não conseguia nem sequer sonhar com a possibilidade de qualquer líquido de outro cara entrar no meu namorado. A baba do pau dele estar na boca de outro cara só não era pior porque ele não percebeu isso acontecendo.

Acredito que pro Gui só faltava ter sentido o cheiro de macho do meu namorado mesmo, porque a desinibição dele foi tanta que levou a mão em cheio e alojou o pau do meu namorado em sua palma. Deu pra ver que Gustavo se assustou um pouco, e daí virou de lado como se olhasse se alguém vinha para disfarçar e livrar o pau daquela situação. Gui recuou a mão, mas não deu nem tempo de eu processar aquele movimento do Gustavo, porque o pau dele começou a ficar duro de novo. Acho que Gui ficou sem graça com a evitação, porque finalmente começou a encaminhar a conversa pra um fim. O pauzão do meu namorado pulsava de novo, duro como pedra. Nem sabia mais direito o que eu estava sentindo, era uma montanha russa de coisas.

Enquanto a conversa ia chegando ao fim, Gui começou a me deixar confuso novamente. Ele tirou o pauzão dele para fora da calça, era enorme e babava também. Com certeza ter uma pauzão daqueles devia ser uma das portas de entrada pra ser uma puta igual ele era. Tudo fez sentido quando Gui se aproximou para um abraço de despedida. Que ódio! Ele tinha colocado a rola pra fora só pra ir de encontro com a do Gustavo. Eu tremia vendo aquilo. Ele não prolongou no abraço, fez pior. Afastou o tronco para umas últimas palavras, mas deixou a cintura colada com a de Gustavo enquanto mais próximos pelo rosto, o convidava para marcarem algo, porque se viam pouco e blá blá blá. Da posição em que eu estava, só conseguia ver a cabeça do pau de Gustavo saindo pelo lado e ele nada fazia. Enquanto isso, Gui rebolava de leve esfregando completamente a cabeça do pau no abdômen do meu namorado, enquanto o corpo de uma pica deslizava pela extensão da outra, como um cumprimento entre dois machos depravados.

É incrível o que as pessoas são capazes de fazer quando acham que vc não consegue ver nada. Já tinha acumulado material pra tirar meu sono por meses. Depois de alguns segundos aquilo acabou e fomos para casa. Nem entramos direito e Gustavo voou pra cima de mim com muito tesão. Começou a me beijar, a falar que tinha adorado tudo, que foi uma aventura e tanto, me agradecendo e dizendo que me ama. Deitou com a barriga para cima e disse “Olha o quanto eu babei!”, mostrando o abdômen brilhando com muito pré-gozo transparente, mesmo sabendo que não era ele. Foi passando os dedos ali, levando até a boca e gemendo de tesão com uma cara bem safada. Me senti destruído por dentro, completamente sem valor. Triste, transei quase sem vontade. De alguma forma eu sentia tesão, mas não consegui gozar nesse dia. Conforme chupava Gustavo, sentia aquele cheiro da pica de outro macho, era confuso pra mim. Ele até pediu para ser passivo nesse dia e que eu gozasse no cu dele. Devia estar fazendo um esforço muito grande para sentir que não era comigo que estava transando.

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Gosto muito de ter retorno sobre os contos, então por favor comentem para eu saber se estou indo bem e dar o meu melhor enquanto escrevo o próximo conto: “Meu namorado é uma puta e até usou um tapa-sexo como sunga na frente do amigo”

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5 Comentários

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  • Responder Jorge Bueno ID:1elflw2d6qcm

    muito bom bom o conto…….fiquei com pau babando gozei sem colocar a mão

  • Responder ... ID:on956rp49b

    Vim com intenção de sentir tesão e no fim senti raiva dessa criatura afe mano

  • Responder Admirador ID:40vom29km9i

    amo cuckold meu deus 😍

  • Responder . ID:xlorij41

    Excitante pra quem curte cuckold, mas fiquei puto com ele kkkkkkk

  • Responder Felipe ID:7xbyrj849c

    Esperei apreciar o conto, mas fiquei foi é puto no fim, kkkk.