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Repassando o que aprendi ao garoto de 10 (versão Gay menino)

2322 palavras | 1 |4.12
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Uma bola de futebol caiu na minha casa, aquela foi a oportunidade perfeita para um plano sórdido

Moro sozinho, num bairro periférico, no interior de São Paulo, numa ruazinha sem saída, porém comprida, cheia de sobrados mal feitos e altos emendados uns nos outros, os famosos puxadinhos, onde você não sabe onde começa nem onde termina a casa de ninguém. Trabalho no trecho, aluguei uma kitnet, que tá mais pra um quarto, um banheiro com uma micro cozinha, tenho uma boa vizinhança embora não tenho convívio com ninguém. Ficam algumas crianças jogando bola, montando bicicleta, a rua é tranquila e infelizmente me aproveitei deste fato para satisfazer minha luxúria, não me orgulho disso, porém não me arrependo, faria tudo novamente, embora isso tenha me custado caro.
Entre as crianças que ficam lá, um garotinho de 10 anos me chamou a atenção, cabelos pretos, lisos, magrelinho, branco encardido, típico de criança que fica o dia todo na rua. Algumas vezes tentei me aproximar, porém sem muito sucesso, também pudera, ficava fora praticamente o dia todo e só retornava no fim da tarde, e nos fins de semana passava enfunado dentro do meu quarto em chats, e vendo pornô, minha família é de outro estado, então não tinha muito o que fazer, sem namorada e sem perspectiva de criar raízes ali, já tinha me conformado.
Era uma quarta feira feriado de 15 de novembro, os meninos brincavam na rua de bola, quando de repente um deles deu um chute mais forte e bateu na minha janela, que por sinal era na rua, sim isto mesmo, não tinha muro ou cerca. Também pelo preço que eu estava pagando não poderia requerer algo melhor. Dei o primeiro aviso amistoso: – Cuidado molecada, a bola pode cair aqui dentro! Eles responderam que sim e saíram correndo com a pressa de fazer o gol.
Alguns minutos depois olha a bola lá de novo, porém entrou dentro do meu quarto e bateu na parede, não tinha muita coisa para quebrar ali, então devolvi já com uma cara de que não tinha gostado, e na terceira vez veio o tal garotinho pedir:
_. Ei moço! Entrega a bola aí? Foi mal!
_. Qual o seu nome? Perguntei com ar sério
_Filipe! Respondeu o meliantezinho com cabeça baixa e com as mãos entrelaçadas para trás como se estivesse escondendo algo
_Da próxima vez que a bola entrar aqui eu vou pegar um de vocês e vou prender aqui!
_. Sim senhor, não vai mais acontecer! Ele respondeu com olhos arregalados.
E como prometido, realmente a bola não caiu mais lá. A tarde foi caindo a rua ficando mais vazia, por fim só o Filipe ficou e eu observando de longe, buscando uma oportunidade, que talvez nunca chegasse, queria ele, era um desejo, talvez porque fui abusado por meu padrasto quando era menor, não sei se era uma forma oculta e inconsciente de vingar, ou se tomei gosto pela coisa, não sei, mas eu queria.
Já havia desistido de qualquer coisa estava sentado lá na cama mudando de canal sem ver nada, quando a bola bate na minha tv, ela tombou para trás, mas não caiu por estar perto da parede, fiquei num acesso de raiva momentâneo, ia furar a bola então sai para fora num portãozinho lateral e lá estava ele, sozinho, indefeso, olhei para os lados não vi ninguém.
_. Não disse para você que se a bola caísse aqui de novo eu iria te prender dentro de casa?
_. Você não tem coragem! Disse o o molequinho debochado
_. Ah é?! Eu vou furar sua bola. Já disse ameaçando e entrando para dentro.
Logo correndo atrás veio o menino, aproveitou a brecha do portão e entrou:
_. Me devolve a bola viado!
_ O que você disse? Indaguei
_ A bola é minha seu viado!
Então o peguei e prendi entre minhas pernas e segurei os braços dele e disse:
_ E agora??
_. Para mim continua sendo viado! Me solta e me dá minha bola! Disse ele se debatendo como um pássaro tentando sair da armadilha
Àquela altura do campeonato meu pau já tava duro pulsando, doído pra entrar naquele corpinho, eu estava fora de mim, aproveitei a situação e disse que iria ensinar uma lição a ele, já que os pais não conseguiam corrigir eu iria corrigir. Coloquei ele no meu colo de bruços, como as mães faziam antigamente para dar as palmadas na bunda, enquanto ele esperneava, já vermelho tentando se desvencilhar de mim e falava:
_ O que você tá fazendo?
_. Vou te dar uns tapas bem dados pra você aprender a respeitar os mais velhos!
_. Não te devo respeito, você não é nada meu! Viadinho! Disse o menino
_. Seu malcriado, repete de novo que você vai apanhar!
_ Viado e frouxo, se você me bater conto pro meu tio!
Aquilo foi como se ele tivesse me batido meu sangue fervilhou de raiva, desci o short dele e dei uns tapas fortes, ele gritou, então tapei a boca dele e dei mais um, nada violento, porém deram estalos, porém vendo aquela bundinha branca e magra comecei a passar a mão e acariciar, pedindo desculpas, e cada vez que eu acariciava o meu desejo aumentava.
Tive a ideia macabra de dar ele meu remédio de ansiedade, três gotas foram suficientes pra deixar ele meio dopado, não inteiramente, apenas o suficiente pra eu fazer o que queria. Foi onde começou, eu amarrei as mãos dele e o amordacei e deitei ele de bruços na cama e tirei a roupa dele. Resolvi fazer com ele o que meu padrasto tinha feito comigo.
Comecei a acariciar e beijar o corpo dele todo, abri a bundinha e comecei a passar a língua no meio depois comecei a chupar aquele cuzinho pequeno e inocente, virei ele de frente, vi aquele saco branco com algumas penugens, louras, ele tinha 10 quase pra onze, daqui a pouco ia entrar na puberdade, não aguentei e cai de boca naquele pintinho mirim, e incrivelmente ele endureceu e eu lambia e chupava, enquanto ele dizia em tom confuso e meio sonolento o que eu estava fazendo, ele não tinha total noção, mas também não estava completamente dormindo.
Virei ele de trás, não tinha lubrificante e sabia que meu pau não iria entrar naquele cuzinho apenas com cuspe, então peguei um condicionador de cabelo coloquei umas gotas na borda e coloquei meu pau e tentava forçar a entrada, aos poucos. Estava difícil então levantei a cintura dele de modo que ele ficou de quatro então me lembrei do que eu passei e pensei: “porque estou com dó??”
Resolvi então entrar de uma vez. SLUFT foi o barulho, o menino deu um grito meio sem força, com meu pau enterrado nele, era hora de começar a tirar, então comecei a afastar minha cintura tirando lentamente a estaca cravada no fundo daquele menino, e antes que saísse tudo, empurrei novamente, e comecei a fuder o cu dele como se fosse um cu de adulto, que aguenta o regasso, estava bombando, meu corpo já cobria o dele, como se eu fosse um cão de porte grande, como um hotweiller cruzando com uma poodle pequena senti ele se dilatando mais. O efeito do remédio começara a passar e ele já chorava e pedia pra parar, no frenesi do sexo mordaça tinha soltado e eu estava fazendo ele de cadela:
_ Para por favor, tá doendo
_ Cala a boca, quem é viado agora??
_. Eu não vou mais falar isso! Gemia a cadelinha filhote
_. Agora eu vou te mostrar como realmente se deve respeitar os outros! Falei malícia
Meu saco batia tanto no saquinho dele com as estocadas que o saco dele ficou vermelho, LAP,LAP,LAP, dando tapas no saco e na bunda pequena dele com meu sacão de macho, cheio pronto para ser esvaziado De repente, senti a cama se aquecendo, ele estava mijando com meu pau no cu dele, e gemendo, eu estava cego de prazer, tinha decidido não gozar, mas não aguentei soltei um urro, meu cu já deu primeira travada então soltei AHHHHHH ahhhhhhh parecia que eu estava mijando porra, nunca tinha gozado tanto assim em cada jato longo. Posso imaginar o liquido quente invadindo o rabinho dele por dentro, inundando, procurando espaço, percorrendo os corredores internos dele, preenchendo cada canto.
Fiquei ali dentro respirando fundo ofegante até relaxar enquanto sustentava as ancas dele que estava desfalecido nos meus braços e gemendo, foi então que comecei a retirar meu pau que tinha começado a murchar, estava meia bomba, tirando devagar, até que saiu por completo e a porta do menino se fechou. Ele estava lá deitado de bruços como uma cadela, usada, suja da minha porra, violentada, e com um silencio no ar veio em mim um pensamento de autocomiseração, então sacudi a cabeça, como que se estivesse recuperando de uma bordoada, e me recompus, não precisava ter dó! Fizeram isso comigo, estou apenas repassando pra frente, ele que se foda! Se quiser faça isso com alguém quando crescer! O que sei foi que gostei.
Ouvi o som de um peido, e olhei para o lado, ele estava botando pra fora meu leite, nunca mais esqueci aquela cena, ele arrebitou um pouco a bundinha e peidou, algo involuntário, o esfíncter se recompondo né?! E escorrendo aquele liquido branco parecendo…, a que posso comparar? Já sei! Um pequeno vulcão, dissipando calor, escorrendo a lava fluida, quente e borbulhante, descendo lentamente pelas montanhas que no caso são as covas da bundinha e da perna dele. Aquilo me deu uma satisfação imensa, em toda minha vida nunca fiz um sexo tão bom assim.
Olhei no relógio 18:20 estava escuro já, e agora que o prazer passou veio o medo, o que fazer? Eu não podia bater na porta da casa dele e dizer “ toma seu menino esta comido, obrigado! ” Então falei com ele:
_. Não conte a ninguém o que houve aqui, senão o pessoal da rua e todos os seus colegas vão te chamar de menininha entendeu?
_. Tudo bem, me devolve minha bola?! Falou ele enxugando o resto das lágrimas com as costas da mão.
_. Tome! E pra provar que eu sou um homem bom, vou te dar um dinheiro! Dei a ele uma nota de cinco reais que estava sob a cômoda. _. Agora vai e não conte a ninguém onde você estava!
E assim saiu ele com as pernas meio abertas andando devagar com a bola debaixo do braço, o shot surrado ainda sujo de terra por ter brincado o dia todo, e eu aliviado por não ser mais o único pelo menos em minha cabeça ao ter vivido esse tipo de experiência.
Como disse no começo, depois iria me arrepender ou não! Depende do ponto de vista, não existe crime perfeito, porém eu contava com a discrição do pequeno amante e na verdade ele não contou de início, porém talvez eu tenha sido descoberto pelas provas.
O tio dele um mecânico forte, alto uns 35 anos corpo cabeludo, geralmente desfilava por aí de macacão aberto, dotado, pelo menos é o que aparentava no volume do macacão, mas como dizia e me perdi nos detalhes, o tio dele estava chegando em casa e saudou o menino na porta deles, enquanto isso eu estava espreitando pela greta da minha janela que agora estava quase fechada.
_ E aí Filipinho como está? Falou o tio
_. Estou bem! Eu estava brincando de bola na rua!
_. Sozinho até essa hora?
_. Sim, aqui não tem perigo. Tranquilizou o menino com medo de ser descoberto
_. Vamos entrar e você vai tomar banho, já está tarde!
O menino passou a frente dele para entra quando o tio falou:
_. Espere um pouco! Agachou perto do menino e disse: _ O que é isso aqui na sua perna?
_. Nada não sei! O menino respondeu aflito
Havia algo com que tivesse escorrido, entre as pernas do menino, “puta merda eu tinha que ter pelo menos limpado a bagunça, pensei” Ele passou o dedo indicador depois juntou a ponta do polegar movimentando e olhando, tentando descobrir o que era aquilo, sentiu a viscosidade, depois cheirou, e até encostou o dedo na ponta da língua. Eu não sabia se ele era um investigador dos narcóticos ou um jurado de programa culinário, fiquei observando com medo, ele levantou e não esboçou reação, olhou pros lados e não viu ninguém, tinha a cara de desconfiado, mas só mandou que o menino entrasse. Me deparei com meu pau duro vendo aquela cena investigativa grotesca, e deduzi que sou realmente pervertido.
Depois de alguns dias apreensivo, me dei conta que a tal investigação do tio não tinha levado a nada e que meu pequeno cumplice não tinha me delatado. Pouco mais de um mês depois o tio dele me cercou quando eu vinha do trabalho e disse que precisava olhar um trampo comigo e eu também não desconfiei da intenção dele, já não ligava mais os fatos.
O que ele fez comigo naquele dia.…, tem vezes que me pego pensando: _. Será que é pelo que ele fez, que eu tomei gosto por transar também com homens??? Deixa pra lá! Isso é uma outra história! Quem sabe eu conto?!

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1 comentário

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  • Responder Lex75 ID:bt1he20b

    Pelo amor de Deus…conta.