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Seduzi o meu vizinho virgem e dei o cu pra ele

2165 palavras | 6 |4.67

Essa história que passo a contar agora ACONTECEU QUANDO EU TINHA 17 ANOS e minha família foi morar num bairro do interior da cidade de Duque de Caxias.
Eu sou um homem casado com mulher, branco, com 54 anos, tenho 1,90m, 105 kg, corpo normal, cabelos e olhos castanhos, um pouco calvo, um pouco grisalho, bunda de média pra grande, com pelos nas pernas, na bunda e no tórax.
Diferente do que sou hoje, naquela época, com meus 17 anos, apesar de já ser alto, eu era magro e tinha cabelos compridos.
Pois bem, um dos nossos vizinhos era um casal que tinha um filho chamado Marcos, de 18 anos, e que estudava no mesmo colégio que eu comecei a estudar, na mesma classe.
Em pouco tempo eu e Marcos nos tornamos melhores amigos um do outro e estávamos sempre juntos, estudando, vendo TV, etc. Com a nossa aproximação veio também a confiança e a intimidade, e numa de nossas conversas ele me confidenciou que nunca tinha comido ninguém. Desde aquele momento eu fiquei com vontade de dar o cu para ele.
Porém, pra não “espantar a caça”, procurei usar de estratégia e não ir direto ao assunto, me oferecendo para que ele me usasse para perder a sua virgindade. Sendo assim, num belo dia, quando nós dois estávamos estudando no quarto de Marcos, no momento do intervalo do estudo, eu tirei da mochila uma revista pornográfica e mostrei pra ele.
Marcos ficou bastante excitado com as fotos de sexo explícito, principalmente com as cenas de sexo oral onde uma mulher de cabelos cacheados tinha entre seus lábios uma cabeçona enorme de uma rola. Logo depois havia a foto da mesma piroca gozando na boca aberta da mulher, enchendo a língua dela de porra. O tesão de meu vizinho era visível por meio do volume da sua rola dura sob seu short.
Vendo que a estratégia estava dando certo, no outro dia, depois das aulas, eu fui correndo novamente para a casa de meu amigo e mostrei pra ele mais uma revista, sendo que nesse novo exemplar o que mais me chamou a atenção de Marcos foram as cenas de uma sueca loirinha levando uma rola bem grossa no cu. Ele achou a cena linda e ficou muito excitado.
Depois desse dia eu passei a ir direto para a casa de Marcos, depois das aulas, pra gente ficar apreciando fotos de revistas pornôs. No início a gente se limitava a olhar, mas um belo dia eu resolvi dar um passo a mais na minha estratégia e perguntei a ele:
– Aí, você já ouviu falar de troca-troca?
– Não. O que é isso? – Respondeu.
– É quando dois homens fazem sexo entre si, sendo que um come o outro e depois revezam!
– Não, nunca ouvia falar nisso!
– Pois é, eu estava pensando aqui que a gente podia fazer algo assim. O que você acha? – Perguntei;
– Ah não, sem chance. Eu quero comer e não dar. Eu sou homem!
– Eu sei, eu também quero comer, mas o problema é que a gente não vai conseguir nenhuma mulher aqui no bairro. Então o jeito é a gente fazer um troca-troca, senão você vai continuar virgem! – Argumentei.
– Ah não, prefiro ficar só na punheta! – Respondeu, decidido.
Ficamos assim, mas eu não desisti do meu intento de dar o cuzinho para o meu melhor amigo e passei a assediar ele direto. Então, num belo dia, eu fiz a ele a seguinte proposta:
– Aí, Marcos, que tal a gente só tocar uma punheta no pau do outro? Só pra gente sentir como é ter outra mão punhetando nosso pau!
Novamente ele relutou bastante, mas eu insisti tanto que ele acabou topando que eu tocasse uma punheta no pau dele. Sendo assim, com o seu consentimento, fiquei ajoelhado entre suas pernas, com ele sentado pelado na beirada da sua cama, e peguei seu pau com a minha mão direita. Marcos gemeu profundamente ao meu toque.
Comecei então a punhetá-lo devagar, com meu rosto próximo da sua rola, e senti um tesão enorme em ter a pica do meu melhor amigo em minhas mãos e poder proporcionar a ele muito prazer, conforme os olhos de Marcos e seus gemidos testemunhavam.
Ficamos assim por algum tempo, não muito, até que ele, sem me avisar, gozou. O primeiro jato pegou bem no meio da minha cara, mas, apesar do susto, não parei de punhetar a sua piroca. Pelo contrário, sorrindo com a surpresa, passei a punhetar ainda mais rápido, para que ele gozasse mais e mais no meu rosto. O segundo, o terceiro jato e os demais também acertaram em cheio a minha cara, me deixando todo lambuzado de porra.
Depois que Marcos gozou tudo fui no espelho do guarda-roupas dele olhar o resultado final e vi minha cara toda coberta pela esporra de meu amigo. Era tanto leite de macho que chegava a escorrer e pingar do meu nariz e queixo.
Quando me vi assim comecei a rir e meu amigo também riu da minha cara gozada. Logo após ele foi no banheiro da sua casa e voltou com um rolo de papel higiênico para que eu me limpasse.
Depois de me limpar seria a vez de Marcos tocar punheta no meu pau, mas, pra alívio dele, eu acebei desconversando e, depois de conversamos um pouco sobre outros assuntos corriqueiros, fui embora para minha casa.
No outro dia, depois das aulas, corri rapidamente para a casa do meu amigo, para o seu quarto. Assim que entramos no cômodo ele foi logo abaixando o short, me mostrando seu pau duro e dizendo:
– Olha, eu sei que hoje é a minha vez de te punhetar, mas olha só como eu estou por sua causa. Tem como você me punhetar de novo antes?
– Tem sim. Tudo bem! – Respondi, para a nossa alegria.
Assumi então a posição de joelhos entre as suas pernas e comecei uma punheta bem gostosa na sua rola dura. Quanto mais eu punhetava, mais vontade dava de ter aquela piroca entre meus lábios. Meu amigo deve ter notado meu interesse porque, em determinado momento, colocou a mão direita na minha cabeça e começou a forçá-la devagar em direção a sua rola.
– Quer que eu chupe? – Perguntei, com a voz embargada de tesão.
– Quero sim. Chupa meu pau, chupa! – Respondeu ele, também com a voz embargada.
Ao ouvir o seu pedido não resisti mais e caí de boca na cabecinha babada da pica de Marcos. Ele gemeu profundamente e seu corpo se contorceu como se tivesse recebido uma descarga elétrica. Após se recompor, meu amigo passou a ditar o ritmo do boquete com a mão na minha cabeça.
– Ai, lauro, que boca gostosa você tem… Que delícia… Aaaaah! – Ficava gemendo ele.
Em determinado momento ele se levantou, ficando em pé na minha frente e, segurando minha cabeça com as duas mãos, passou a fuder a minha boca como se fosse uma xota. Não demorou muito pra que ele gozasse e eu sentisse os jatos fortes de esporra inundando a minha boca. De fato, Marcos gozou tanto que a porra dele quase escorreu de minha boca, de tão cheia que ela ficou.
Depois que gozou tudo ele tirou a rola de minha boca e eu fiquei ali ajoelhado com a boca cheia. Como eu sempre fazia (e ainda faço) quando alguém goza na minha boca, engoli todo o leite, deixando meu amigo admirado e espantado com meu procedimento.
– Caramba, você bebeu a minha porra? – Pergunto ele.
– É, bebi sim! – Respondi, sorrindo.
– Pensei que você ia cuspir!
– Ah, não, eu sempre engulo!
– Como assim? Você já tinha chupado piru de homem antes?
– Sim. Eu te disse que já havia feito sexo! – Respondi, novamente sorrindo.
– É, mas eu pensei que era com mulher!
– Ah, não, mulher eu nunca comi!
– Então foi com homem que você já fez sexo!
– Sim, com alguns! – Respondi, gargalhando.
– Então você é viado? – Perguntou.
– Sou, mas quase ninguém sabe disso. Aqui no bairro ninguém sabe!
– E no outro bairro onde você morava?
– Ah, lá tinha um monte de gente que me comia!
– Quantos?
– Ah, uns 15 colegas! – Respondi, modestamente.
– Caralho, então você já dá o cu há muito tempo! – Concluiu ele.
Daí pra frente ficamos conversando um pouco mais sobre minha vida sexual, mas, percebendo que o assunto estava deixando ele um pouco constrangido, resolvi interromper a conversa e fui embora, com o gosto do piru e da porra de Marcos na boca.
No outro dia, já na ida para o colégio, percebi que os olhos de meu amigo brilhavam de puro desejo e pareciam querer me devorar. Lá no colégio, em determinado momento, ele me disse:
– Aí, lauro, estou muito a fim de comer o seu cuzinho, sabia?
– É? Quer comer hoje?
– Quero sim!
– Então tá, quando a gente voltar pra casa eu vou direto pra sua casa, depois de trocar de roupa! – Falei, encerrando a curta negociação relâmpago.
Sendo assim, cumprindo a minha palavra, fui rapidamente para a casa de Marcos, depois da aula, e logo logo eu já estava de 4 na beirinha da cama dele. Vendo meu rabão empinado e oferecido pedindo rola, meu amigo não perdeu tempo e rapidamente se posicionou e pé atrás de mim, lubricando meu anel de couro com sua saliva.
Ato contínuo, ele passou a pincelar a cabeça da sua pica pelo meu rego, tentando encontrar o meu buraco do prazer. Como um bom viado, fui socorrê-lo, segurando sua vara com minha mão direita e levando-a até a minha entradinha, já bastante explorada.
Depois de umas três carcadas a cabecinha da rola de Marcos começou a romper a minha entrada, forçando passagem e ganhando espaço dentro do cu. Logo a cabeça estava toda alojada dentro de mim, para o nosso prazer. Querendo consumar totalmente o ato meu amigo não se deu por contente e continuou com a tarefa de introduzir toda a sua piroca dentro do meu burrão.
– Caralho, que cuzão… Entrou tudinho! – Falou ele e eu me limitei a sorrir com seu comentário.
Após isso, sem perder tempo, Marcos me segurou forte pela cintura e passou socar com força e profundidade sua rola pra dentro do meu cu. Sua pica entrava e saía de dentro de mim num vai-e-vem frenético e até mesmo bruto. Já eu, me limitava a ficar com meu bundão arrebitado, sentindo a vara de meu melhor amigo percorrendo toda a extensão comestível de meu reto, sentindo um prazer enorme com aquela pica deslizado dentro do meu cu.
– Ah, lauro, que cu gostoso você tem… Caralho, que delícia… Aaaaah! – Ficava ele gemendo.
– Ai, Marcos, fode meu cu, fode… Isso, fode gostoso… Assim… Fode mais, fode… Delícia de piru…! – Eu gemia na pica do meu melhor amigo.
Não demorou muito e ele anunciou que estava quase gozando:
– Aaaah, tô quase gozando… !
– Goza, goza no meu cu, goza… Enche meu cu de leite, vai… Esporra tudo, esporra…!
Diante de meu pedido meu amigo não se aguentou mais e gozou, enchendo meu cu com a sua esporra. Se tesão foi tão grande que a sua porra chegou a transbordar de dentro do meu cu, tamanha a quantidade de leite.
Depois de gozar tudo Marcos se desatracou de mim e se sentou na cama, ao meu lado. E eu, rapidamente, peguei um monte de papel higiênico que ele me deu e me limpei. Após isso nos vestimos e ficamos conversando, contentes e felizes com nossa brincadeira.
E foi assim que eu tive o prazer de iniciar meu amigo Marcos na arte de comer cu de viado.
Depois desse dia Marcos passou a comer meu cu diariamente, gozando uma vez dentro dele e uma vez na minha boca, e eu acabei me tornando o seu DEPÓSITO-DE-PORRA.
No início era só ele que me comia, mas depois outros colegas do bairro e do colégio passaram a me incluir em seus cardápios e eu me tornei o viado mais comido nesses dois locais.
E se você gostou desta história e ficou com vontade de me comer também, como meu amigo Marcos, me escreva: [email protected]
Eu sou bem fácil de se comer!
Um abraço a todos!

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6 Comentários

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  • Responder Francisco ID:1cwivl6c6pyb

    Gostei 👍

  • Responder Pica no cu ID:g3jga5s8l

    Quero meter fundo na tua Bunda nao achei esse insta ai manda denovo putinha

  • Responder Pachecao ID:81rg0l2hrd

    Adoraria comer seu cuzinho também vou tocar uma gostosa punheta pensando em você. Continue

  • Responder Gordopassivo ID:5vaq00tfi9

    Continue postando. Gostei.

    • Paulo ID:8d5q53jfib

      Delicia

  • Responder GiSissy ID:19p3wp0v2

    Muito bom! Viado bom é depósito de porra mesmo

    Pena que vc não gozou só com ele te socando é a melhor coisa do mundo