Fui estuprado pelo padeiro e gostei 9: a vingança de Marcos

Olá genteeeemmmm! Como vocês já me conhecem meu nome é Marcos Mondadori, tenho 28 anos e estou a procura de um grande amor, porém, vivo atormentado por três trogloditas jebudos que já me estupraram várias vezes, me fazendo em alguns momentos duvidar de minha heterossexualidade. Após os fatos ocorridos em Pau Grande no RJ, eu retornei para minha cidade que prefiro não revelar o nome para preservar minha identidade, apesar de eu usar meu nome verdadeiro. Pois bem, chegando em casa não parei de lembrar da violência que sofri no chalé em Pau Grande e estava cada vez mais convicto que teria que me vingar de qualquer jeito. Tentei bolar um plano para me vingar de Manoel e Flávio, mas nada me vinha à cabeça, pois ambos são dois merdas que nada tem a perder, dois lixos da sociedade que a morte seria um favor. Em relação a Felipe, esse sim eu logo cheguei à conclusão que poderia me vingar comendo sua namorada, a belíssima Amanda. Imediatamente liguei pra Amanda e puxei um papo bastante descontraído e logo toquei no assunto falando sobre minha atração sexual por ela. Como era de se esperar Amanda também sentia atração por mim e me convidou pra ir a sua casa. Algumas horas depois me arrumei como um macho alfa, comprei um bouquet de flores como minha vozinha me ensinou e tomei um Viagra pra ter certeza que me sairia bem e parti pra casa de Amanda. Chegando na casa de Amanda percebi que a porta estava entreaberta e chamei por Amanda. De dentro do quarto Amanda gritou para que entrasse e esperasse na sala. Bastante tenso por não ter contato com mulher há bastante tempo sentei no sofá e fiquei esperando por Amanda. Passados alguns minutos Amanda chega na sala usando uma roupa de couro e para minha infelicidade, utilizava um cinto preso a um consolo de mais ou menos 32 cm. Sem brincadeira, a piroca de borracha era muito maior que o caralho do jumento negro Flávio. Eu tinha que manter minha postura heterossexual perante Amanda e disse que iria embora e fui rapidamente em direção à porta. Que chegando na porta, outra surpresa desagradável aconteceu. Felipe aparece de repente e impede minha saída e diz: – Hoje você vai ser nossa putinha, nossa vagabunda. Felipe logo me segura pelo braço e me joga no sofá. Amanda se aproxima com aquele “big dick” e diz: – você achou mesmo que eu iria sentir atração por um raquítico igual a você?! Eu sei muito bem da minhoquinha que você tem no meio das pernas, você é digno de pena Marcos Mondadori, você não passar de um viadinho escroto e hoje você vai ser arrombado como nunca foi na vida. Então Amanda mandou que Felipe me segurasse e deixasse minha bunda em sua direção. Com a bunda em direção a Amanda, esta puxa minha calça para baixo junto com a cueca e meu pobre cuzinho fica totalmente a mercê de Amanda. Sem piedade e sem lubrificante Amanda empurra aquela tora de borracha no meu cu e enfia até o saco de borracha. Pela primeira vez eu senti somente dor e foi uma dor insuportável, parecia que meu cu tava sendo retirado do meu corpo. Enquanto metia Amanda gritava me chamando de vadia, filho da puta, arrombado e me acusava de dar em cima do namorado dos outros. Amanda dizia ainda que minha piroquinha não subia e que eu nunca tinha comido ninguém, acusação totalmente inverídica, pois já fui muito pegador de mulher até ser deflorado pelos trogloditas já mencionados. Ao olhar por baixo de meu saquinho percebi que pingava sangue e merda do meu cu, sujando todo o chão. Amanda ficou mais furiosa ainda e encheu minha bundinha seca de tapas, além de desferir diversos tapas em minha cabeça e puxando meus cabelos com força. Ao ver o chão da sala com sangue e merda, Amanda gritou para que Felipe me jogasse na rua. Felipe então me arrastou sem que eu pudesse levantar a calça e me jogou sobre a calçada com a calça no joelho. Completamente humilhado eu me levantei todo cagado e ensanguentado e me vesti novamente. Chegando em casa eu avaliei a minha vida e cheguei à conclusão que eu não tenho mais vida.

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