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Menino açucarado (O marido da mamãe II)

2923 palavras | 17 |4.66
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Olá amigos, Heitorzinho aqui. Primeiramente gostaria de agradecer o feedback de vocês sobre o primeiro conto, me estimula muito a continuar as minhas

Depois dessa primeira experiência com meu padrasto no banheiro, onde ele deixou eu lavar o pau dele e bater uma punheta leve para ele,não tomamos mais banhos juntos. Como havia dito no conto anterior, ele tinha ficado receoso e era perceptível que tinha ficado com a consciência pesada. Digo isso, pois ele não era muito ligado a religião, era católico, mas não muito praticante e depois do que aconteceu entre nós, ele uma ou duas vezes rezando, tadinho rs.
Mas quem também percebeu essas mudanças em casa foi a senhora minha mãe, pois eu não estava mais tomando banho com ele. Um dia desses ela perguntou para ele, na minha frente, porque não estava mais me ajudando com o banho.
— Uai porque você não tá mais banhando com o Heitor, vi que ele tá saindo tudo molhado do banheiro, molhando o chão todo. Mas também ja ta passando da hora do senhor aprender a enxugar direito né Heitor? Disse minha mãe questionando meu padrasto e eu ao mesmo tempo.
— Ah!? amor. Disse meu padrasto — O Heitorzinho ja ta ficando grandinho né para ficar tomando comigo ou com você.
— Eu sei amor, mas ele ainda não sabe lavar direito e pior ainda para enxugar, deixa ele banhar mais um tempinho com você, precisa ficar sem graça não, sabe que aqui em casa nós não temos essas vergonhas boba né. Minha mãe mesmo sem saber do ocorrido estava sendo minha maior heroína rs.
— Ah ta bom então você faça o favor de aprender logo. Disse meu padrasto olhando para mim.
Aquilo foi para mim a maior vitória em dias, fiquei tão feliz que ate fiquei de pintinho duro só de imaginar tomando banho com aquele homem grandão e gostoso de novo. Tinha sido uma tortura ficar todos esses dias sem ver aquele pauzão dele, na minha frente bem na altura do meu rostinho. Brinquei o dia todinho no meu quarto só imaginando e esperando ele me chamar para ir tomar banho. Já era noite quando ele veio no meu quarto e só soltou um ‘banho, vamo’. Meu coração até acelerou na hora, fiquei todo empolgado, até mais do que devia, esqueci completamente de disfarçar na frente de mamãe, tanto que meu padrasto me olhou bravo. Peguei minha roupinha e toalha, e quando entrei no banheiro papai já estava lá dentro. Entrei e fechei a porta, enquanto papai já ia tirando a roupa, seguindo seu exemplo tirei a minha também e já fui para debaixo do chuveiro com ele e disse:
— Nossa papai tava com tanta vontade de tomar banho com você de novo, é muito bom! Nessa hora ele me pegou pelo braço com muita força, me encostou na parede bruscamente e falou no meu ouvido:
— Se você encostar no meu pau de novo seu viadinho eu vou te bater até mandar parar, vira homem porra. Depois eu ainda sou preso por causa dessas viadagem sua. Me soltou e continuou:
— Ce já sabe tomar banho sozinho, fica com essas boiolagem só para ficar de gracinha, espera eu tomar banho aí de fora do box e depois ce vem, sua mãe pediu e vou fingir que to te banhando, mas comigo aqui vai ficar não, e se você contar para ela vai apanhar e ainda desminto a história.
Eu fiquei completamente em choque naquela hora, não sabia como reagir. Ele nunca tinha sido tão duro comigo assim, sempre foi muito carinhoso e inclusive brigava com a minha mãe quando ela me batia ou até mesmo quando ralhava comigo. Eu senti minhas perninhas meio fracas, e minha única reação foi querer a começar a chorar. Quando ele percebeu minha expressão, completou:
— E se você chorar vai apanhar é aqui e agora, e vira para la quero que fica manjando minha rola enquanto banho não, vai aprender a criar tipo de homem nem que seja na marra.
Virei de costas para ele coloquei a cabeça na parede e não consegui segurar o choro, mas chorei baixinho para ele não perceber. Aquilo foi como passar pelo inferno, o primeiro homem que tive contato, ainda mais ele que era um exemplo de amor, me tratar assim dessa forma, pensei mil coisas ao mesmo tempo. Ele não gostava mais de mim? Será se contaria para minha mãe que o baby dela era um viadinho que tinha pegado no pau dele? Por mais que mamãe fosse super legal acho que não seria o tipo de coisa que ela deixaria passar sem eu tomar uma surra. Sofri muito pensando nisso tudo enquanto ele se banhava ali às minhas costas. Quando terminou, só me disse para ir pro chuveiro, e assim o fiz. Passei com a cabeça baixa, decepcionado, com medo dele e com raiva (muita raiva). Assim como ainda não sabia racionalizar o tesão pela idade, a raiva também não. Tomei banho rápido e logo saí. Quando saímos e minha mãe viu a gente ele rapidamente fingiu estar me enxugando, eu dei uma leve afastada, mas ele me puxou pelo braço de novo fingindo me enxugar, eu queria apenas morrer.
Quando fui dormir lembrei de tudo isso e me deu uma tristeza e uma raiva muito grande, ainda chorei mais um pouquinho, mas sem ninguém perceber. Mas curiosamente ódio e tesão são dois sentimentos que andam muito juntos né não? Apesar de estar com muita raiva dele, em simultâneo, toda vez que lembrava do que ele tinha feito me subia um tesão alucinante. Como ele tinha me pegado, como me chamou de viadinho. Aquilo não sabia da minha cabeça, de tanto pensar quando dei por mim já estava imaginando pondo o pau na minha mão de novo e me chamando de viadinho e chamando mais e mais e me pegando de novo pelo braço bem forte, as mãos dele eram tão grandes e nossa…
Acordei no outro dia com a mãozinha no bumbum, toda vez que sentia tesão dava uma coceirinha no cuzinho e ficava esfregando o dedinho na portinha enquanto apertava meu pintinho com as pernas.
Era domingo de manhã, e aos fins de semana em casa minha mãe sempre tentava fazer um café da manha legal para tomarmos juntos, nada de café de rico em novela, simples, mas bem feito. Eu adorava e logo me animei, mas quando fui para mesa meu padrasto já estava lá e então já fechei a cara.
— Bom dia Heitor, vai me dar benção não?
— Bencao pai, disse eu de longe.
Minha mãe que não é burra logo notou algo estranho entre nós dois e perguntou:
— Vocês dois, o que aconteceu? Heitor você aprontou algo e seu pai danou com você né?
— Não aprontei nada mamãe.
— Ele fez nada não amor, só tava teimando demais e danei com ele, né não filhote? Eu não respondi, só peguei um pãozinho e comecei a passar manteiga nele.
— Ih! quero ninguém emburrado não hein, pode tratar de melhorar essa cara Heitor.
Geralmente aos domingos minha mãe ia para casa de uma amiga dela, que ficava no mesmo bairro que o nosso, só que era um pouquinho longe. Elas costumavam ficar a tarde toda batendo papo, hidratando o cabelo, falando mal dos maridos e por aí vai. Costumeiramente eu ia com ele, pois adorava ficar brincando com a filha dessa amiga da minha mãe, ela deixava eu brincar com as Barbies dela, era o máximo. Mas nesse dia resolvi ficar em casa brincando com meus brinquedos mesmo no meu quarto. Lá para umas duas da tarde meu pai chega na porta do meu quarto dizendo:
— Heitor to descendo pro campo você quer ir comigo? Domingo também era do dia do meu pai ir jogar bola com os amigos no campo de futebol que tinha no centro da cidade. Era comum eu ir com ele todo domingo, além de sair para dar uma volta como toda criança adora eu também gostava de ir para ficar vendo meu pai e os amigos dele jogando, correndo e usando aqueles uniformes de futebol que deixavam eles uma delícia, principalmente, pois depois do jogo eu sempre entrava no vestiário deles para ficar fazendo bagunça e obviamente ver os caras sem camisa, suados.
Porém, como eu ainda tava chateado com tudo que tinha acontecido entre meu pai e eu, achei melhor não ir, não queria ficar na companhia dele por enquanto. Respondi que não, ele nem ligou muito, só soltou um ‘Você que sabe, então fica aqui em casa e não sai para lugar nenhum até sua mãe chegar’. Eu assenti e assim foi, fiquei a tarde toda brincando, montando lego, fazendo bagunça na cama, até que minha mãe chegou em casa, veio apressada dizendo que só ia pegar um vinho que tava na geladeira. Ela e a miga resolveram tomar umas taças. Me perguntou porque eu não tinha ido pro jogo com meu pai, disse que não tava com vontade. Ela também não deu muita bola. Me disse o mesmo que meu pai, que era para ficar quieto em casa até que ele chegasse do jogo.
Estava deitado no sofá de casa vendo tv., quando escuto o portão de casa abrindo e quando olho pela janela vejo ser meu pai voltando do futebol, voltei a deitar no sofá e continuei assistindo o desenho que tava passando. Meu pai entra pela porta da sala, exclamando:
— Êh, mas só fica com a cara nessa televisão né, sua mãe não voltou até agora?
— Não papai, ela veio aqui e pegou o vinho na geladeira, falou que ia voltar mais tarde.
— Ce besta, ela e a Queila quando pega para beber um vinho vai longe, ce ja tomou teu banho?
— Já sim, papai.
— Aí tá vendo, falei que era só tomar uns esporro que tu aprendia a virar homem. Devia ter ido pro futebol comigo pra ver o jogo uai, tem de aprender fazer coisa de menino né não? Agora cê só fica em casa brincando de montar castelo e só brinca com menina nunca vi isso, né seu baitolinha?
Confesso que fiquei sem graça, mas, ao mesmo tempo escutar ele me chamando assim, de forma rude, mexia com a minha cabeça e uma forma inexplicável. Só abaixei a cabeça fingindo que não era comigo. Ele disse que ia tomar banho, passou por mim no sofá e bagunçou meu cabelo. Foi indo pro rumo do banheiro já tirando a roupa, e minha reação foi mais que involuntária, pois o cesto de roupas sujas ficava do lado de fora do banheiro bem em frente à porta, ou seja, ele tirando a roupa dava para ver da sala. Dei uma disfarçada, pois não tava afim de tomar outro esporro, mas consegui dar uma olhadinha. Ele retirou todinho o uniforme do jogo e reparei que só jogou em cima da tampa do cesto (homens sendo homens né). Porém, o que reparei mesmo foi que a cueca dele tinha ficado em cima de todas as outras roupas, e aquilo deu um gatilho na minha mente. Esperei até ouvir o barulho do chuveiro ser ligado e fui pé ante pé até o cesto de roupa. Peguei a cueca dele e não resisti. Aquele cheiro de pau suado, de homem de verdade que tinha acabado de jogar bola, nossa aquilo despertou em mim uma sensação maravilhosa. Eu não conseguia entender porque, mas estava gostando muito daquele cheiro. Era uma cueca box preta, era bem justa pro meu pai, acho que ele usava essas mais justinhas para jogar, pras bolas não ficarem solta demais roçando nas pernas. Tava bem suada e ainda tinha uns pentelhos. Não resisti comecei a cheirar com muita vontade e confesso que ate dei uma lambidinha. Eu ainda era bem inocente na época, mas nunca me freei quando sentia algo. Fiquei enebriado com aquela sensação de estar ali, que de fato esqueci estar na porta do banheiro, quando do nada a porta abre.
— Esqueci de pegar o sabon…, mas que porra é essa aqui Heitor? Meu pai me pegou bem na hora que estava com a cueca dele no rosto. Quase fiquei branco de tanto susto que tomei, eu tinha certeza de que ia apanhar muito.
— Nada papai, eu tava só caçando uma roupa aqui, disse eu já chorando.
— Tava caçando porra nenhuma não, ce tava cheirando minha cueca, seu baitola, tava não tava? Eu tinha deixado a cueca cair no chão com o susto, mas obviamente ele viu o que eu tava fazendo. Nessa hora ele pega a cueca no chão, me segura forte pelo braço e começa a esfregar a cueca na minha cara com muita força enquanto berrava:
— Eu já não falei para você parar com essa viadagem, ce ta achando que eu não te arrebento na porrada. Eu tentava segurar a mão dele com a cueca, mas obviamente ele era muito mais forte que eu, ele esfregava com força a cueca embolada na mão dele no meu rosto.
— Eu vou te ensinar uma lição para você tomar vergonha nessa cara sua. E saiu me puxando pro rumo do meu quarto. Ele tava enrolando na toalha, mas nessa bagunça toda a toalha já tinha caído no chão.
— Ce ta querendo sentir cheiro de rola de macho eu vou te mostrar então. Nisso ele me encosta na parede de frente para ele levanta meus dois braços também encostados no ar, com as minhas mãozinhas juntas meio que me algemando. Com a outra mão ela já tava mexendo no pau dele, meio que punhetando.
— Vou esfregar meu saco na sua cara até ce ficar com cheiro de sebo de pau seu viadinho e se ficar chorando vai apanhar mais. Ele então ainda segurando minhas mãozinhas para cima chega o saco bem na minha cara e fica esfregando aquele sacão peludo no meu rostinho. Obviamente eu tava muito assutado então tentava sair, mas ele muito maior e mais forte que eu nem fazia muito esforço para me segurar.
— Aí olha, não era isso que ce tava fazendo querendo sentir cheiro do meu pau, das minhas bolas, to te dando o que pediu, viadinho. Vou te consertar nem que seja na base da pancada. Fica dando em cima de mim, querendo pegar no meu pau, depois sua mãe descobre e ainda me põe na cadeia, quem vai acreditar que foi tu que quis pegar no meu pau aquele dia né? — Dizia ele esfregando com mais força ainda o saco e o pau, que logicamente já estava duro, na minha cara.
— Para papai, eu não vou fazer mais isso para por favor.
— Cala a boca seu baitolinha, vou esfregar o quanto eu quiser é isso que ce ta merecendo. Nisso de maldade ele me prensou na parede com o saco dele todo tampando meu nariz e minha boquinha e não consegui respirar. Aguentei o quanto pude, mas quando perdi o fôlego comecei a tentar sair a bater na perna dele, até que ele me soltou e disse.
— Já chega por hoje. Soltou minhas mãos e ainda deu um tapinha no meu rosto que tava todo babado e cheio de pentelho dele.
— Agora vai tomar outro banho voando antes da sua mãe chegar, e se eu pegar você fazendo esse tipo de coisa de novo pode ter certeza que a coisa vai ficar bem pior pro seu lado tá me ouvindo Heitor?
— Sim, papai, eu não vou mais fazer isso. Disse segurando o choro.
Fui pro banheiro que nem uma bala para banhar antes de mamãe chegar, mas antes de entrar no chuveiro me olhei no espelho. Meu rosto tava bem molhado de baba e choro, e eu tava com cheiro de macho suado, na verdade, do saco do papai e de fato tinham vários pentelhos dele mesmo no meu rosto. Ele não se depilava muito, e como esfregou com força seu saco no meu rostinho ficaram vários. Eu me olhei um tempinho e aí a vontade de chorar já não tava mais comigo. Eu estava me sentindo estranho, obvio que não tinha sido uma experiência maravilhosa, pois tinha ficado com medo dele me bater ou me machucar. Mas eu me senti diferente. Aquele estado como eu tava, por mais que fosse de uma forma bruta ele tinha colocado o pau de novo em mim, algo que eu adorava. Quando percebi, eu tava de pintinho duro e aquela coceirinha no cuzinho estava a mil. Eu me senti orgulhoso por dentro, se aquilo era tesão? Muito provavelmente que sim. Tinha decidido uma coisa na minha cabecinha infantil e pervertida, eu ia provocar muito mais o papai. Queria ver o que mais ele faria…

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17 Comentários

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  • Responder Putinho_RS ID:4adfm7c1d99

    Porra, q tesão, krl continua esse conto😈🔥

  • Responder Bruno Baêa ID:1dak5vkgqk

    Vai rolar a continuação?
    Ansioso 🤩🤩

  • Responder André Luis ID:8cipj3emv2

    Onde está a continuação???? Quando aparece um conto bem escrito, o escrito escreve 2 partes e some!!!!!!!!!!!!!!!

  • Responder Passivinho Novo ID:8fkrxeuelnv

    Dei o cuzi pro meu pai aos 8 hoje tenho 10 e quero chupar pica

    Pequeninazinha TeLe

  • Responder Lyah ID:1eha9j6upu5e

    Esse papo de macho alfa espancando o mlk ficou nada a ver, apaga e continua na pegada do anterior

  • Responder lugaid ID:xe32aim1

    estragou o conto.
    tava indo tão bem na relação de amor, não precisava descambar pra violência.

    • Evan Nicolas ID:1eignvmgqz4o

      Pensei o mesmo nessa questão tbm; violência contra menor é um negócio muito pesado

    • lugaid ID:xe32aim1

      evan, eu queria ver nascer do primeiro pro segundo conto uma relação de amor e cumplicidade, não uma relação de submissão, que é o que tá aparecendo. não concordo com este tipo de abordagem pra este tipo de relacionamento.

    • Ponto ID:v72e77vubi9

      Pensei o mesmo, até perdi a vontade de ler o resto

    • Evan Nicolas ID:1eignvmgqz4o

      Vdd, eu queria ver essa relação ser mais afetuosa, sem violência

    • Preto ID:5jyb7o7mhca

      Gostei!
      Acho que está se construindo uma relação de submissão . vc está num crescente muito bom .
      Acho que tem muita coisa por vim ainda , a descoberta com o padrasto , os amigos dele é até mesmo na escola .
      Espero que não abandone o conto.

  • Responder Evan Nicolas ID:1eignvmgqz4o

    Ficou pesado, amigo. Mas se for mesmo um relato real..porra, sinto muito. Espero que no decorrer ele melhore com você

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    vc mexeu com 2 coisas que eu adoro o cheiro de homem suado e pentelhos grandes

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Engraçado la na parte 1 eu perguntei se vc ja tinha dado para algum amigo do seu pai do futebol? aqui vc faz referencia a eles, se pai nao gosta de beber? faz ele beber quando ele for jogar bola na volta sem sua mae em casa vc toma banho com ele e da o cu a ele. Incrivel seu conto seu pai tambem esta sofrendo nao é facil admitir que ele quer comer vc. acho que tudo vai da certo

  • Responder Alan ID:13duqn25dgt0

    Ai, essa parte eu não gostei.

  • Responder Bob ID:4a20667i20b

    Tô sentindo que o viadinho vai ser estuprado ✌️

  • Responder Sla ID:2ql0ptem0

    Ele te fode?