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Meu patrão, meu primeiro macho

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Fato que vou narrar aconteceu na década de 80, quando na época eu estava com 14 anos de idade. Sou o filho mais velho de cinco irmãos; quatro, meninos e uma menina abaixo da minha idade. Como toda as famílias pobre da época; era chegado o momento de arrumar um trabalho para ajudar nas finanças da casa. Fato que por muitas vezes, eu ouvia a minha pedir ao meu pai em conversa; que esperasse um pouco mais devido o fato de ser um jovem delicado. E os afazeres que surgiam em nosso bairro eram pesados e braçal.

Até que em uma noite meu pai chegou alegre em casa; alegando que havia encontrado um trabalho que eu poderia realizar sem atrapalhar os meus estudos e que não exigia muito esforço físico. Era de atendente por meio período em uma pequena loja de material de construção de um português que vamos chama-lo de Joaquim.

Eu iria dividir o dia com a filha do proprietário que trabalhava período na manhã e eu iria trabalhar no período da tarde. Nesta época apesar de ser virgem já sentia atração por homem e na maioria das vezes de mais idade. Em meu sonhos sempre me via sendo penetrados por amigos de meu pai, professores. Sempre homens de maior idade.

Um dos meus fetiches ocultos, era usar as calcinhas da minha irmã que devido eu já ter uma bundinha de formato arrendondada e empinada ao me ver no espelho do quarto; me fazia sentir uma verdadeira mulher.

Seu Joaquim era um trintão bem aperfeiçoado com seu um metro de oitenta de altura; corpo forte e musculoso. Coberto de peludos sempre cheirando a perfume Azzaro. Ele erá sempre muito atencioso e paciente em me passar os ensinamento e como proceder com a clientela. Aquela forma de tratamento passou a fazer com que o seu Joaquim passasse a ser o principal protagonista dos meus sonhos.

Muita das vezes em meus devaneios, me via sendo penetrado pelo seu Joaquim, chupando o seu caralho. Os sonhos eram tão real que eu chegava a sentia o cheiro do seu perfume nos seus pentelhos. Como a loja era de pouco movimento nos passávamos a maior parte do tempo conversando ou arrumando os produtos na pratilheiras. Algumas das vezes ele me pedia para fazer uma arrumação nas dependências de cima da loja. Que era formado por três cômodos; o primeiro servia de escritório onde ele recebia os vendedores e os comerciantes da vizinhança; uma pequena cozinha onde eu fazia um café ou suco. Uma suíte com banheiro muito higiênico com louças na cor azul e uma box com uma gostosa ducha; uma cama de casal, guarda-roupa e penteadeira. Tudo em estilo colonial de muito bom gosto.
Nos conversávamos sobre tudo. Mas, eu passei a notar que quando ele tomava seus copos de vinho do porto, nossa conversa toma um rumo de maior intimidade; ele sempre indagava sobre minha vida pessoal; seu me sentia atraído por alguma menina; se eu já havia comido alguma menina o que me deixava constrangido.

Até que um dia ele foi alem e após segurar as minhas duas mão entre as palmas das suas; perguntou se eu gostava de homem? Como a pergunta foi expressada em um tom carinho e com aquele olhos verdes que parecia ler o meu interior. Não resisti, respondendo com um gesto afirmativo de cabeça.

A minha resposta fez surgir uma ar de felicidade no rosto do seu Joaquim. A partir daquele dia, a nossa relação se tornou mais intensa e ele cada vez mais atencioso e carinhoso. Cuidava de mim como se cuidasse de uma menina, sempre que estávamos a sozinhos exprimia as minha espinhas do rosto, acariciava meu rosto com as ponta dos dedos. Sempre com muito elogios aos traços do meu rosto e aos meu lábios que ele fazia questão de contornar com os dedo.

Com o passar do tempo, ele já sabia dos desejos e dos meus sonhos. Eu passei a sentar em seu colo em uma cadeira que ficava posta em um ponto estratégico ao fundo do loja; que dava para observar e nos compor com a chegada de alguém. Durante as nossa conversa, eu sempre sentava de forma que eu sentisse o volume daquele caralho se alojar entre o rego da minha bunda. Fazendo o meu cu piscar intensamente.

Ele acariciando o meu rosto ou meu corpo, dando abertões nos meus mamilos sob a minha camisa. Que fazia o seu pau pulsar como se quisesse furar a sua calça de finos tecidos. Com o passar do tempo ele passou a me beijar meu rosto; meu pescoço. Até que um dia não resistimos e nos beijamos loucamente; quando eu tive pela primeira vez uma linguá explorando a minha boca; me fazendo ficar com as pernas bambas. Ao termino do expediente ele ao beijar na despedida sussurrou em meu ouvido: Amanhã você será meu, vem preparado.

Foi o que fiz, ao voltar da escola tomei o meu banho fazendo a chuca como as colegas da minha escola me ensinaram em nossas conversa sobre suxes. Ao chegar para a minha surpresa a loja estava fechada. Toquei a campainha que da porta lateral que dava acesso ao sobrado pelo lado de fora da loja; Sendo atendido por ele vestido apenas de short de seda de pijama. Ele sorriu e disse: Sobe amor que hoje o nosso expediente será la em cima; seu uniforme de trabalho está sobre a cama.

Ao chegar no quarto encontrei uma minuscula calcinha, par de meia, cinta liga e uma sapato de salto alto. Tudo na cor preta. Era a primeira vez que via umas roupas intima tão linda e sexual. Vesti e fui para o escritório onde o seu Joaquim me esperava sendo na sua cadeira. Ao me ver ele disse: você está linda, uma verdadeira mulher.

Me sentido realizado passei a desfilar com passos sexuais, empinando a bunda em quanto o seu Joaquim tirou o short deixando amostra um caralho de uns dezenove centímetro da grossura do meu pulso. Aquele visão por uns estantes me assustou. Mas, o meu tesão falou mais alto. Ele saiu da cadeira sentou sobre a mesa e pediu: Chupa meu pau?

Prontamente atendi; comecei beijando sua boca, em seguida fui para os seu peitos cobertos de pelos. Até chegar aquele caralho grosso com a cabeça avermelhada com aquela fragrância que já me era conhecida. Em quanto ele acariciava minha bunda, puxando a minha calcinha de lado e circulando o meu cu com um dedo. Me fazendo me arreganhar todo para receber aquele dedo, que foi introduzido lentamente. Um por vez, até ter três dedos enterrado em meu cu.

Após dedilhar o meu cu por alguns momento, ele me pós no colo, fazendo com que eu entrelaçasse minhas pernas em sua cintura; em quanto eu chupava sua linguá, mordia seus lábios com meu cu aberto ele envia os dedos no meu cu. Caminhamos entrelaçados até o quarto; onde ele me depositou sobre a cama. E me olhando nos olhos, perguntar: "Você que ser minha menina?" Em resposta fiquei de quatro e com o cu aberto disse: Vem que eu quero esse caralho todo dentro do meu cu!!!

Em seguida ele colocou dois travesseiros sob minha meu corpo fazendo com que a bunda ficasse empinada; encostou a cabeça do seu caralho na porta do meu cu e foi empurrando até que entrou aquela chapeleta; me fazendo gritar de dor e prazer. Ele esperou um pouco e disse: A dor já vai passar. Após alguns segundo ele perguntou: Você quer que eu pare?

Eu respondi com os olhos cheio de lagrimas: não, enterra até o fundo!!! Ele começou com um vai e vem; que ia enterrando a cada movimento até eu sentir seus pentelhos encostando a cada batida de sua virilha em minha bunda. Os movimentos foram ficando mais rápidos e as estocadas mais profundas. Até eu sentir o leite do caralho do seu Joaquim chorrar nas minhas entranhas. Foi uma tarde que o meu cu deve que usar remédio interno por uma semana. Mais mesmo assim a primeira de muitas, que não sairão do meu pensamento até hoje. Como se diz: A primeira ninguém esquece.

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