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Aline & Theodoro 2

1749 palavras | 4 |4.85
Por

Aline & Theodoro 2

Por Aline…

Saímos da aula, com o professor me secando, vidrado na minha bunda, e o Theo sem nem perceber nada.

Alguns meninos chegavam em mim e falavam olhando mais para os meus peitos do que comigo, e, de novo, o Theodoro não percebia.

No início achei que o Theo ignorava, por não ter como brigar com os meninos, todos aqueles caras são mais fortes que meu namorado. Hoje sei que não é isso, o Theo só é mais puro.

Um dos garotos mais velhos, um tal de Lisandro, chegou em mim e colocou a mão na minha cintura, estávamos no elevador, só nós três:

— Vocês estão namorando mesmo. — Lisandro desceu a mão até um pouco abaixo da minha cintura, por baixo da camisa da escola.

Cheio de orgulho, Theo me abraçou e falou:

— Estamos namorando sério.

Me afastei da mão do cara, e ele sorriu todo safado. Senti as coxas esquentarem. O cara experiente sabe se agrada ou não.

— Assim que é bom, já fodeu ela quantas vezes Phillinto cara de pinto? — o riso de Lisandro me enjoava, ele voltou a colocar a mão em mim, mas dessa vez na minha bunda, apertando.

— Ela não é igual às suas putas. Aline é diferente. Ela se cuida, você nunca vai saber como é esse tipo de menina.

Eu sorri.

O Theo odiava que falassem esses trocadilhos sobre o nome dele, Phillinto chupa pinto, Phillinto cheiro de pinto, Phillinto que comeu um pinto, tinham muitos, todo dia escutava um diferente. E o Theo nem ligava mais.

Quando o elevador abriu tinha um grupo de garotos, uns cinco, todos eles perceberam a mão do Lisandro no meio da minha bunda. Saí rápido, com vergonha e cheia de tesão.

Fomos para o meu apartamento, que eu dividia com outra menina bolsista, Beatriz.

— Não liga para o Lisandro. Ele acha que você é uma das vadias dele. — Theo falou e eu concordei.

Para falar a verdade, estava sentindo falta de um pouco de ação, de pelo menos pagar um boquete, mas o Theo nem passava a mão em mim, eram só beijos, que só eram mais quentes por eu guiar a situação.

Resolvi tentar algo mais extremo:

— Vou me trocar. — falei, e o Theo ficou no banheiro.

Os apartamentos dos bolsistas tinham só quarto e banheiro, a cozinha era no refeitório compartilhado, lá no segundo andar.

No quarto coloquei o menor shortinho jeans que eu tinha, fiquei descalça, sem calcinha, e sem sutiã, com os biquinhos dos peitos durinhos aparecendo numa camisa branca antiga que eu usava para dormir.

Até o Theo não se controlaria por muito tempo.

Fui até o banheiro, e o Theo me olhou de cima até embaixo.

A gente começou a se beijar, e senti as mãos dele na minha cintura, comigo abaixando as mãos dele para minha bunda.

A boca do Theo parecia querer me engolir, mas ele não avançou de primeira, quando finalmente achei que algo aconteceria, a porta do quarto se abriu, era Beatriz, e ela estava acompanhada por algum dos garotos mais velhos.

Aquilo tinha potencial…

Segurei o Theo, que já se afastava, e falei baixinho:

— Olha a mão dela… — a Bia estava com a pica do cara na mão. Eles não se aguentaram, se beijando, e ela tinha começado a bater punheta para o cara já no corredor.

— Que biscate, como uma menina faz isso com um cara? E ele não é o Afonso? Ele não namorada a Natasha?

Biscate? Para mim aquilo era bem normal.

Será que o Theo pensaria que eu era uma biscate se pegasse no pinto dele?

A Bia era loira, e baixinha. Quase sem corpo, muito magra. Quando ela tirou a camisa da escola e o sutiã, que era branco e tinha desenhos de moranguinhos, os seios dela se mostraram realmente pequenos. Ela quase não tinha nada de corpo.

O tal Afonso não se importou, caindo de boca na pele branca dela, marcando em roxo e vermelho com as chupadas. A menina não largou a pica, que era grande, e curvava por cima da mãozinha da menina.

A punheta continuou forte, e ela percebeu que ele ia gozar. Os beijos nos peitos da Bia pararam, e o cara ficou em pé, com a Bia sentada na cama.

Não deu para ver a gozada, mas levou uns cinco minutos para a loirinha parar de chupar a pica dura.

O cara me lembrou os meninos que me fodiam no Rio de Janeiro, não deixou o pinto se quer descansar.

Quando a pica toda babada deixou a boca da minha colega de quarto, Afonso deitou Bia e tirou o resto da roupa da menina, deixando ela só com as meias, que eram cor de rosa e subiam até o centro das coxas finas dela.

Até as sapatilhas foram jogadas, acertando a porta do banheiro, onde Theo e eu, sem fazer som nenhum, continuamos espiando.

Afonso socou a rola na menina, e segurou as pernas de Bia para cima.

Queria namorar aquele cara, dava para ver que ele estava acostumado a meter.

Até o Theo virar homem desse jeito levaria muito tempo…

Tive que me controlar para não socar os dedos na boceta ali mesmo.

Antes de gozar, Afonso deitou, e Bia começou a sentar na rola dele.

— Imagina se a mãe dessa menina vê isso, que vergonha. Em vez de estudar na escola, fica assim sem vergonha. — Theo realmente sabia quebrar o clima. Anotei mentalmente para não montar na rola dele.

Imagina se o Theo descobrisse que durantes vários bailes funk eu nem sabia quem estava me comendo? Muitas vezes cavalgando numa rola, enquanto outro cara comia meu cu, as vezes até comigo chupando e punhetando outros caras…

Me deu medo, mas, não tinha como ele descobrir…

Ninguém sabia, era um segredo meu e dos moleques com quem cresci no meu bairro.

Quando Afonso gozou de novo, eles ficaram se beijando por um tempo, até que Afonso se vestiu e saiu. Bia continuou deitada.

— Vamos para o meu apartamento… — Theo falou, abrindo a porta do banheiro com cuidado. Até me alegrei.

— Espera, eu não vou tentar nada! Prometo! — e como sempre Theo quebrava o clima…

— Quem está aí? — Beatriz levantou o rosto e me viu com Theo, acho que ela pensou que estávamos entrando.

— Oi, vocês chegaram cedo… — Bia se cobriu, o cheiro de boceta e porra impregnado no quarto me fez rir, falei a tranquilizando:

— Vim só buscar o celular, estamos saindo, desculpa te acordar Bia.

— Não foi nada Aline… — o rosto corado de Bia fazia ela parecer ser ainda mais nova do que os quinze anos que ela tinha.

— Até mais tarde… é, acho que ainda não apresentei vocês, Bia, esse é meu namorado, o Theodoro. — Bia esticou a mão direita para cumprimentar Theo, que lembrou o quanto aquela mão havia punhetado a pica do Afonso.

— É um prazer te conhecer Bia, agora, até outra hora, estamos atrasados! — Theo praticamente me empurrou para fora do apartamento. Ri enquanto saíamos, e acenei para Beatriz, que limpou com a língua um pouco de porra seca que ainda estava em seus lábios…

Por Theo.

Saímos rapidamente do quarto sem olhar para trás, que pouca vergonha tudo aquilo, e ainda por cima minha namorada Aline ser obrigada a ver toda aquela nojeira. Ela deve ter ficado assustada e com vergonha de tudo que foi obrigada a ver.

— Sabe Aline, você devia considerar pedir uma transferência de quarto. — eu digo quando chegamos no meu apartamento. Eu moro sozinho já que sou um vip, meus pais pagam para que tenha meu próprio apartamento no campus. — essa Beatriz não será uma boa influência para você amor, ela é vadia demais e você não pode conviver com essa sem-vergonhice até o fim do ano.

— Ela é legal Theo, só tem que conhecer ela melhor, além do mais não quero mudar de quarto agora que conheço todo mundo naquele andar.

Dou um suspiro contrariado e vou ao banheiro, infelizmente me sinto culpado, retiro minha calça e vejo a mancha na minha cueca, eu havia gozado assistindo aquela merda, foi involuntário, não queria, mas não pude evitar a ereção e acabei gozando na cueca em dois minutos. Eu enterro a cueca suja o mais fundo na máquina de lavar para que não tenha chance da Aline ver caso use o banheiro. Tomo um banho rápido para me limpar e purificar meus pensamentos.

Quando volto para sala Aline está sentada no sofá mexendo no celular, passo rapidamente e por um momento me pareceu que ela estava teclando com a Beatriz, tento olhar de novo, mas tudo que vejo são as últimas palavras:

“Vem pra cá, todos eles estão aqui no quarto.”

“Dá um tempo acabei de chegar, vou enrolar e depois eu chego aí”

Responde Aline.

O que será que ela queria dizer com isso? Bom, sendo a Aline não deve ser nada demais, eu que estou deixando a vadia da Bia me afetar demais.

Coloco uma pipoca no micro-ondas e escolho um filme para vermos na tv, porém depois de quinze minutos de filme Aline diz que precisa terminar uma atividade do clube de leitura, e que precisa ir. Me ofereço para levar ela ao quarto porém ela insiste que vai ficar bem e que preciso descansar.

Nos despedimos e eu vou para o quarto fazer minhas atividades, porém noto que esqueci minha mochila no banheiro do quarto da Aline, parece que vou ter que volta lá pra pegar.

Quando estava saindo um dos professores vem ao meu encontro discutir algumas atividades do laboratório e perco meia hora dando atenção para ele, os professores sempre vem me elogiar pelas minhas atividades com esperança que eu diga aos meus pais como eles são incríveis… meia hora depois vou em direção ao quarto da Aline pegar minha mochila e lhe fazer uma surpresa, então, paro por mais dez minutos na loja, que fica na área do refeitório dentro da própria escola.

Compro um urso de pelúcia bem fofo pra ela!

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4 Comentários

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  • Responder Vantuil OB ID:gstyo53hm

    KonJul, estou dando risadas de como está conduzindo a narrativa do Garanhão. E ansioso aguardando a continuação. Valeu

    • KonJuk ID:40vokiktfi9

      Kkkk valeu, em breve tem mais

  • Responder Anonimo ID:g3jh4j6ib

    Bom!

    • KonJul ID:40vokiktfi9

      Valeu o/