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Matando a Saudade da ex-Namorada no dia dos namorados

3694 palavras | 1 |3.29
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esse é mais um relato do que um conto 100% real e por isso extenso e cheio de detalhes do meu dia dos namorados do ano de 2021. Venha conferir

Esse é mais um relado do que um conto em, do último dia dos namorados de 2021. Onde me encontrei com minha ex no motel. Um breve contexto, nós namoramos do começo do ensino médio até o segundo ano de faculdade e nos reencontramos, quatro anos depois. Na fila do mercado, por incrível que pareça. Trocamos contato, a vibe era a mesma de sempre. Somos muito amigos e terminamos bem. As conversas estavam em um ar saudosista até que lembramos que o dia dos namorados estava chegando, então decidimos marcar um encontro, para comemorar nosso reencontro rs

Abro a porta, e a recebo com os olhos brilhando por mim, como se ainda fôssemos íntimos. Mais loira do que antes, com o mesmo piercing nos lábios vermelhos que eu me recordava. Eu fui atingindo em cheio pelos seus olhos castanhos, cor de conhaque. Capazes de deixar qualquer homem bêbado se olha-la demais. E como se anos não tivessem se passado, como se fôssemos ainda namorados ela coloca as mãos envolta do meu pescoço e nos beijamos. Beijo longo, cheio de vontade e malícia e sem frescura com muita língua e força. Só paramos quando ambos ficamos sem fôlego.

– Estava com saudades Lucas, me diz Luana.

Passo as mãos pelo seu corpo por cima do jeans preto que ela usava, ela ri um sorriso sapeca de ninfeta. Sinto a sua bunda, está mais arrebitada do que eu me lembrava. Obrigado Deus. Pensei. Seus peitos em formato de pêra pareciam apertados naquela blusa branca de alça. Ela estava mais gostosa do que eu me lembrava. O tempo é o senhor de tudo mesmo.

Rapidamente, já puxo para dentro e fecho a porta do quarto. Sem parar de beija-la ou toca-la. Entre beijos e mordidas nos lábios. Balbuciávamos algumas palavras ofegantes. Entre saudades, carícias e luxúria, nos consumíamos. Ela pula em meus braços e nos beijamos assim com ela no alto, enquanto segurava e apetava sua grande bunda. Até chegarmos a cama, ela já tinha tirado minha camiseta, eu já tinha tirado sua blusa branca. Na beira, da cama, com ela rebolando entre meu colo, beijo seu pescoço e aproveito para sussurrar algumas putarias em seus ouvidos, como: “Gostosa, tava com saudade, né?” Ela respondia entre gemidos “sim…Tava com saudades… Tava com saudade de um macho gostoso que nem você, passando a mão nos meus peitos, na minha bunda…”

Nesse ponto ao terminar a frase meu pau já estava explodindo dentro da calça. Completamente erguido e duro fazendo volume sem cerimônias. Ela ri se divertindo com isso. Ela sabia que eu adorava ver ela nua, ela me provocava, fazia um strip-tease, tirando a calça devagarinho, tirando o sutiã e rebolando ao som de “I Put a Spell on you”. Profético, eu de fato estava enfeitiçado pela Luana.

Logo após tirar a roupa completamente, com os dedos afastava os pequenos lábios da sua buceta me mostrando seu grelo. Abaixava devagar para pegar suas roupas e caminhava rebolando em direção ao banheiro, com um sorriso malicioso, me chamou para tomarmos um banho juntos. Eu prontamente a acompanho. Aproveito para passar a mão nos seus peitos e bunda. Massagear e ensaboa-la enquanto nos beijamos lentamente.

Tinha me esquecido até como ela beijava gostoso. Capaz de te encantar e te excitar. Meu membro já estava doendo de de tão duro, enquanto sarrava ele nas suas coxas brancas volumosas. Eu por trás, esfregando meu cacete na superficialidade de sua vulva.

Ela gemia e virava a cabeça me procurando para mais beijos. Já devidamente limpos, a brincadeira começa a ficar mais interessante. A encosto de frente pra mim, na parede húmida pelo vapor do chuveiro. Afasto suas pernas e eu fico brincando com a cabeçola na entrada da gruta. Pondo e tirando, mas só a cabecinha para provocar. Ela fica na ponta do pé para facilitar a penetração. Enquanto nossas bocas não se desgrudam, vou passeando pelo seu corpo com as mãos. Apertando suas tetas, descendo com os lábios pelo pescoço. Dando leves mordicadas para provocar. Chamando de safada enquanto me olhava com um misto de luxúria e servidão. Tão plena por estar ali consumando seu desejo carnal por mim.
Continuo nesse transe corporal por alguns minutos, o melzinho já está escorrendo pelas suas pernas. Os lábios da buceta, inchados e avermelhados. E por deslize meu, a pica entrou cona adentro. Ela se assustou e seu corpo dera um leve espasmo, enquanto soltara um gemido pesado.

Ela estava já tão quente e continuava tão apertada mesmo depois de tanto tempo. Não teve jeito, tive que começar a socar fundo. Enquanto ela mordia os lábios e gemia baixinho me chamando de tarado. Seus braços já estavam em volta do meu pescoço, eu a segurava pela cintura com as duas mãos. E ao mesmo tempo minha pica ia até o fundo e voltava. Fazendo minhas bolas se chocarem contra suas coxas. Uma melodia sacana que crescia a cada vez que eu aumentava as bombadas.

Entre gemidos e beijos. Ela recusa um beijo meu e fala: “me bate”. Eu bato, o tapa faz bagunçar um pouco seu cabelo. Ela sorri e pede outra vez “Da na cara dessa cadela louca por pica!” Isso me excita tanto, que a agarro pelos cabelos e a coloco no chão de joelhos, ela entende bem o recado e sem demorar nada, cai de boca no meu membro.
Primeiro, sugando a cabeça com a ponta dos lábios. Ela não tirava os olhos de mim. Ia descendo com a língua pela lateral do mastro, passeando com a língua como se provasse um sorvete. Chegando nas bolas, gastou um bom tempo ali, chupando uma e depois a outra. Às vezes as duas juntas. E tudo isso, enquanto tocava uma punheta pra mim, bem devagar. Sem pressa.

Eu enlouqueço quando ela voltar a me mamar, agora mais fundo e com mais pressão. Sua boquinha era muito apertada, parecia que eu estava penetrando uma buceta virgem e molhada. Eu urrava e ecoava do banheiro para fora do nosso quarto, além das paredes de outros quartos. Eu clamava seu nome “Que delícia, Luana! Que mamada gostosa, sua putinha”. Eu mal podia me controlar, eu estava totalmente entrega aos movimentos da sua sugada. Após sentir a pressão de sua boca por deliciosos minutos, ela se cansa. Tira o meu pau da boca completamente babado e diz: “Fode minha boca como se fosse minha bucetinha”. Ela mal terminou a frase eu já estava atolando meu pau na sua garganta. Bombando com força, enquanto segurava sua cabeça. Cada vez mais fundo. Alternando entre movimento rápidos e lentos para chegar cada vez mais fundo.

Lágrimas escorriam de seus olhos, fazendo a maquiagem ficar toda borrada em seu rosto. A xingava de tudo: Cadela, putinha, safada, boqueteira. Não demora muito e sinto que vou gozar, um pouco antes de esporrar, eu tiro meu pau de dentro daquela boquinha e esporro longas e quentes jatadas do meu leite de macho em seu rosto. Vai um pouco em sua testa, em seus cabelo, em seus lábios. Ela ri como uma atriz pornô. Me olha com cara de filhotinho, eu esfrego meu pau no seu rosto recém gozado, que já estava completamente desfigurado das lágrimas que escorreram há pouco. Agora seu rosto estava um misto de porra, lágrimas e maquiagem arruinada. Ela volta a colocar o meu pau na boca para aproveitar cada gotinha de porra, limpando ele, até ele ir ficar completamente mole.

Ela vira pra mim e diz: “Agora, que a gente tirou o atraso de quatro anos. Vai lá para cama e me espera que eu tenho uma surpresa pra você. Afinal, a gente ta só começando e você estragou minha maquiagem.” Dou um tapa na sua bunda e volto em direção à cama, imaginando a surpresa. Deito na cama e a espero.

Poucos minutos, ela abre a porta do banheiro e saí toda maquiada. Seu corpo ganhava mais destaque ainda, com uma lingerie transparente e de meia calça. Vens andando até a cama, com cara de safada. Eu vou ao seu encontro, fico na ponta da cama, ela já senta rebolando. Começa a me beijar lentamente. Com pequenos estalinhos, até o ritmo ir aumentando. O beijo ficando mais demorado, eu sugava seus lábios e metia minha língua dentro da sua boca. Com força.

A essa altura, eu já estava de pau duro de novo, enquanto ela me provocava rebolando, eu tirei a parte de cima da lingerie e chupava e mordiscava seus peitos tão lindos e grandes. Sugava os mamilos de um peito, o outro apertava com mão direita e com a esquerda eu passeava pelas suas costas com unhas, bunda e coxas. A excitando. Ela envolvia meu membro com as duas mãos quentes e me punhetava, bem devagar. Procuro seu cuzinho e percebo que ela que colocou um plug anal. Ela sorri e diz que eu achei a surpresa. Sorrio, mordiscando seus lábios e perguntando ta louca pra dar esse cuzinho né? Luana responde balançando a cabeça e fazendo voz de manhosa ‘sim’.

Depois de algum tempo, a deito na ponta cama de barriga pra cima, provoco ela mordendo suas coxas quentes, ela adorava quando eu fazia isso. Desço passando a mão na panturrilha, indo aos pés e volto, mas a principio ignorando a bucetinha. Mordo sua barriga, aperto seus peitos, vou para sua boca. Depois de algum tempo, ela agarra meus cabelos e suspirando pesado me empurra para baixo. Como se estivesse morrendo de vontade ser sentir uma surra de língua. Já chego lá tirando a calcinha, despindo ela da meia calça. Cheiro a sua xoxota, toda lisinha e cheirosa. Meu pau estava trincando de tão duro só por ouvir os seus gemidos a cada passada de mãos pelo seu corpo.

Ela abre as pernas mostrando a exuberância daquela buceta rosadinha. Mas o que me tira o fôlego é aquele plug socado dentro do seu rabinho. Eu fico maluco e ela me provoca dizendo “Faz tanto tempo que eu não dou o cuzinho. Acho que virei virgem de novo rs” E complementa: “É hoje você vai arrombar esse cuzinho? Mas primeiro eu quero gozar na sua boquinha.” Ela mal termina de falar e eu já caio de boca em sua xoxota.

Comecei beijando sua virilha e fui indo aos poucos em direção aos lábios grandes, ela já gemia timidamente. Fiz movimentos circulares nos lábios, que já estavam esparramados e inchados de tesão. Ela estava tão molhada, que encharcou a minhas língua, escorrendo um pouco do seu melzinho pra minha barba. Fico nessa por uns bons minutos indo e vindo com a língua e sugando o que escorria.

Até que eu, levanto para retomar o fôlego e ela toda safada, pula da cama e me ataca em um beijo voraz me derrubando no chão. Eu a cerro com minhas coxas ela aproveita e ficava sarrando na minha pica. Eu em completo delírio gemia. Ela sempre adorou me deixar excitado. Quando namorávamos a gente via se provocando pra transar em lugares públicos. Bares, praças, parques, ruas, shoppings, cinemas. Nada nos escapava. Ela sabe o momento de ser submissa e o momento de tomar o controle.

Como uma felina ela vem esgueirando pelo meu corpo, até chegar na minha boca. Sentou minha cara dizendo “sente o gosto dessa bucetinha”. Esfregava-se na minha barba e meu nariz, melando meu rosto inteiro. Me xingava de putão. Rebolava, esfregando e gemendo como uma ninfomaníaca. Eu a linguava com gosto, enquanto sua buceta dançava pela minha cara. Eu tinha um cuidado para não acabar passando os dentes ali e machuca-la, já que visivelmente ela já estava para gozar, seu corpo já dava pequenos espasmos. os movimentos estavam mais fortes e demorados. A sincronia da dança era mais um movimento de ir e vir, roçando a buceta onde houvesse uma superfície como um bicho.

Eu a agarro pela bunda, travando ela e parto pra cima do grelo que já estava endurecido. Ela inclinava o corpo um pouco, me permitindo um bom ângulo para a chupada. Pressionei seu clitóris com a ponta da minha língua para testar o quanto estava sensível, eu mal cheguei lá, seu corpo me respondeu. Então, o massageei fazendo longos movimentos circulares, alternando rapidez e lentidão e ela se entregou por completo. Ela já tremia toda e gritava meu nome. Até que finalmente veio, e em um grito intenso e alto que aos poucos foi desafinando e perdendo o som ela avisava que estava gozando gostosinho na minha boca. Seus melzinho era tão doce, nunca provei um melzinho tão doce. Eu a deixei ela esmorecer em cima do meu corpo. Suada com o cabelo bagunçado. Com um sorriso enorme no rosto. Eu a abraço ofertando um abrigo, como um bom namoradinho. Ficamos nos curtindo um pouco entre carícias e beijos. Como um casal. Ela me pergunta:

– Tava gostoso, o meu gozo, bebê?
– Uma delícia, eu não lembrava que era tão docinho assim. Eu respondo.

Ainda continuo de pau duro desde o momento que ela tirou a roupa. Aquelas coisas, intimidade também me excita rs Não é nada melhor do que mesclar uma putaria com romantismo com quem você já tem muita intimidade. E mesmo apesar dos anos você percebem que tem muita química.

Bom, voltando à trepada…

Depois de uns bons minutos com ela esmorecida no meu peito e nós nos namorando, ela caí de lado, levanta ainda meio trêmula e vai em direção ao frigobar pegar uma cerveja. Me pergunta se eu quero, eu aceito. E abrimos uma, eu dou um gole mais curto. Nossos olhos explodindo de desejo. Ela anda me provocando em direção à cama. Fica de quatro me lembrando que ainda falta muito para o descanso.

Quase que de imediato, me levanto e dou um tapa naquele rabão redondinho. A derrubo na cama, a viro de barriga pra cima e parto para outra surra de língua. Eu estava faminto pela sua buceta. Eu fui seguindo a mesma receita de antes. Centralizei a boca no meio da sua xota, e comecei a sugar, alternando pressão com linguadas e velocidade. Só que dessa vez, tinha um plus, eu comecei a mexer com o plug, puxando minimamente e enfiando tudo. Ao olhar pra cima, pude perceber que ela não esperava por isso. Tudo isso sem descansar a língua. Até que noto seu abdômen trêmulo, dessa vez o gozo veio mais rápido do que o esperado. Ela tapava sua boca para evitar que os gemidos fossem altos. Eu rio disso tudo, afinal, estávamos em um motel. Gemer ou gritar era o esperado. Em meio a sucção da minha boca e o o entre e saí do plug anal, eu decido turbinar tudo isso, introduzindo dois dedos em sua bucetinha. Fazendo movimentos de “vem cá”. Ela entra em delírio outra vez. Eu busco seu grelo com a boca, lambendo loucamente. Meus dedos dançando em suas entranhas enquanto seu próprio cuzinho já piscava, ansiando o gozo. E não demora muito, logo após de um espasmo em seus quadris ela goza outra vez, seu leitinho escorrendo pelos meus dedos. E eu como um bom amante não desperdiço nenhuma gota. Fazendo ela se divertir com a cena.

Ela me diz entre gargalhadas: “Nossa, mas você ta sedento hoje né?” Você não viu nada, respondo. Eu já indo em direção à ela a beijando lenta e apaixonadamente. Com muita língua, enquanto puxo seu cabelo. Desço beijando seu pescoço. Grudo sua pele com a minha, como se fôssemos um só. Começo a rebolar com o meu cacete entre os lábios de sua buceta. Só a cabecinha, quando ela está para entrar, eu paro. Fico cerca de cinco minutos esfregando meu pau nela. Luana gemia baixinho, estávamos enlouquecidos em uma dança estranha.

Até que naturalmente, sua buceta abocanha meu pau sem cerimônias, e eu forço a entrada. Empurrando toda a extensão do meu caralho cona adentro. Eu sinto sua buceta tão quente e apertada. Eu tiro pra fora. E introduzo novamente até o fim. Ela dá um suspiro, morde os lábios e me puxa para nos beijarmos. O ritmo acelera, a carne esquenta. Mas não nos desgrudamos. Eu entre suas pernas abertas, vou bombando com tanta força que minhas bolas fazendo barulho ao se chocar com o seu corpo. Mas a grande beleza eram seu gemidos nesse momento. Gritava como se fosse uma cadela uivando pra lua, me chamando de tesudo e safado.

Trocamos de posição, ela cavalgando agora, de frente pra mim eu vou de cara em seu peitos, eu aproveito para suga-los como um faminto. Ela cavalga desenfreadamente, engolindo toda a extensão do meu membro. Com meu caralho inteiro engolido por sua xoxota, ela aproveitava para rebolar bem devagarinho. Indo para frente e para trás ela estimula o seu grelinho na minha pele e acaba gozando em pouco tempo. Trêmula, revirava os olhinhos enquanto gozava e gritava meu nome. Ela caí sob meu peito, com um enorme sorriso.

Ficamos trocando carícias, enquanto ela recuperava o fôlego. Eu a abrigava em um abraço enquanto ela acariciava os pelos ruivos do meu peito. Meu pau ainda continuava duro. Ela era esperta, sabia, que eu estava explodindo de tesão, então me masturbava lentamente, afim de não me deixar broxar. Mas definitivamente com ela ali, jamais broxaria.
Voltamos a nos beijar, um beijo calmo e lento. Típico de namoradinhos. Eu já bebia todo o suor do seu rosto, quando me inclinava para beija-la. Mas eu não me importava, metia a língua no fundo de sua garganta mesmo assim. Me deliciava com o suor do seu corpo. Lambendo, mordendo, sugando. Até que depois de mordiscar o seu pescoço e solto a seguinte frase: “Eu tô doido pra fuder esse cu” Ela sorri, abre as pernas, puxa o plug pra fora e me diz “vem, então rs”.

A viro de bruços, afasto um pouco suas pernas, ela começa a piscar o cuzinho pra mim. Eu melo um dedo na minha boca e começo a massagear a entrada do cuzinho, que a esta hora já estava pronto por conta do plug. Em poucos segundos o cu engoliu meu dedo, lá dentro eu fazia constantes movimentos de “vem cá”, ela volta a gemer gostosinho. Tiro o dedo, afasto com as mãos aquele rabão branco, admiro por alguns instantes aquele cu rosado e então eu dou uma surra de língua nele. Lambendo a borda, beijando e cravando os dentes naquela bunda maravilhosa. Deixando marcas. A invadi de uma vez, até o talo, toda a extensão do meu caralho, porém de forma gentil. Ela deu um grito, eu disse “aguenta”. Luana me xingou de filho da puta e me deu mais tesão do que eu já estava, tirei e soquei com mais força ainda, ela me xingou mais alto e outra vez eu tirei.

Eu a faço abrir bem as pernas, de modo que o cu que bem arregalado e vermelhinho. Nos vãos de suas pernas, eu me ajoelho no espaço que se fazia, enrolo seus cabelos em meu punho direito. E soco, outra vez gentil. Ela geme baixinho, agora, eu pulso meu caralho, como quem força o cu a se acostumar. Aos poucos, percebo que ela mais força para seu esfíncter piscar no mesmo ritmo que minha trolha grossa. Acelero o ritmo, seus gemidos aumentam o volume drasticamente. Ainda sem soltar o seu cabelo, me inclino e sussurro em seu ouvido: “Sabia que você tem o cu mais gostoso que eu já fodi?” Eu olho no espelho ela sorri, e arrebita mais a bunda, dizendo entre gemidas: “arromba esse cuzinho, vai…” Ao ouvir essas, palavras, prontamente, atendo, e aumento o ritmo das bombadas fundas, ela geme cada vez mais alto algumas palavras desconexas enquanto morde o lençol que estava ao lado. Eu urrava, como uma besta, e variava com a mãos que me restava livre entre fortes tapas naquela raba enquanto estocava cada vez mais fundo e mais violento. Ela suava, eu suava mais ainda. Seu corpo ia para frente, como se fugisse. Até que em uma estocada mais funda eu aproveito para deixar meu corpo cair sobre o seu. Forçando ainda mais fundo a penetração e de fato arrombando o seu cu. Enquanto ela gritava e tentava encontrar fôlego, eu a prendia embaixo do meu corpo. As duas mãos agarravam seus cabelo, como se eu puxasse as rédeas de uma potranca selvagem.

Nesse ritmo, cada vez mais violento e ela com metade do corpo pra fora da cama, anuncio minha gozada, ela me diz que estava gozando também e pede pra não parar de bombar. Continuo e esporro um jorro quente e forte. Que faz a minha vista ficar turva enquanto dou um gemido completamente primal, feito um gorila. Ela goza em seguida, poucos segundos depois. Com seu corpo todo trêmulo, como se recebesse uma descarga elétrica. Já vencida e sem forças para gemer. Ambos exaustos, escorremos, naturalmente para fora da cama. Suados e exaustos. Comtemplados por uma trepada selvagem e indecente. Nos entreolhamos e tudo que conseguimos fazer é sorrir…

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1 comentário

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  • Responder InterMan ID:gqbnnbm9j

    Puta merda! Que delícia de conto!
    Parabéns!!!!